Ex-analista do Goldman Sachs é condenado a mais de 2 anos de prisão por informação privilegiada


Anthony Viggiano, que também trabalhou na Blackstone, estaria envolvido em esquema que teria rendido mais de US$ 400 mil para os envolvidos, segundo promotores

Por Marcos Furtado

Um ex-analista do Goldman Sachs e da Blackstone foi condenado a 2 anos e 4 meses de prisão nos Estados Unidos na última quarta-feira, 17, por “insider trading” - ou seja, o uso de informações privilegiadas para obter vantagens ilícitas no mercado mobiliário. As informações são da CNN.

Anthony Viggiano, 27 anos, de Baldwin, em Nova York, foi acusado de repassar, de 2021 a 2023, informações sobre oito fusões e parcerias de corporações para os amigos Christopher Salamone e Stephen Forlano.

Os promotores disseram que o esquema teria resultado em mais de US$ 400 mil em lucros ilegais para Salamone e Forlano, com Viggiano recebendo US$ 35 mil de Salamone em uma sacola de dinheiro.

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Forlano também teria repassado informações privilegiadas para um amigo pessoal, que é capitão do exército dos Estados Unidos, segundo os promotores.

As oito transações incluíam a venda de parte de um negócio da American International Group, empresa de seguros e serviços financeiros, para a Blackstone, além da compra da operadora de satélites Maxar Technologies pela empresa de capital privado Advent International, cliente do Goldman.

Anthony Viggiano foi acusado de repassar informações sobre oito fusões e parcerias de corporações para os amigos Christopher Salamone e Stephen Forlano.  Foto: Rafael Henrique/adobe.stock
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Viggiano recebeu a sentença da juíza distrital dos EUA Valerie Capron, em Manhattan. No mês de janeiro, ele assumiu as fraudes de valores mobiliários. Os promotores haviam pedido que o ex-analista fosse condenado a dois anos e meio de prisão por entenderem que ele era o maior responsável pelo esquema.

A defesa, por sua vez, pediu uma pena menor, de um ano, argumentando que o crime não era o resultado de ganância, mas de comportamento imaturo. Eles também mencionaram que Viggiano espera se alistar novamente no Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, onde serviu em 2019, até sofrer uma lesão no quadril.

Forlano foi condenado a 13 meses de prisão em maio. Já a sentença de Salamone está marcada para o próximo dia 20 de agosto. Ambos se declararam culpados. O capitão do exército, que teria recebido informações de Forlano, não foi acusado criminalmente.

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Um ex-analista do Goldman Sachs e da Blackstone foi condenado a 2 anos e 4 meses de prisão nos Estados Unidos na última quarta-feira, 17, por “insider trading” - ou seja, o uso de informações privilegiadas para obter vantagens ilícitas no mercado mobiliário. As informações são da CNN.

Anthony Viggiano, 27 anos, de Baldwin, em Nova York, foi acusado de repassar, de 2021 a 2023, informações sobre oito fusões e parcerias de corporações para os amigos Christopher Salamone e Stephen Forlano.

Os promotores disseram que o esquema teria resultado em mais de US$ 400 mil em lucros ilegais para Salamone e Forlano, com Viggiano recebendo US$ 35 mil de Salamone em uma sacola de dinheiro.

Forlano também teria repassado informações privilegiadas para um amigo pessoal, que é capitão do exército dos Estados Unidos, segundo os promotores.

As oito transações incluíam a venda de parte de um negócio da American International Group, empresa de seguros e serviços financeiros, para a Blackstone, além da compra da operadora de satélites Maxar Technologies pela empresa de capital privado Advent International, cliente do Goldman.

Anthony Viggiano foi acusado de repassar informações sobre oito fusões e parcerias de corporações para os amigos Christopher Salamone e Stephen Forlano.  Foto: Rafael Henrique/adobe.stock

Viggiano recebeu a sentença da juíza distrital dos EUA Valerie Capron, em Manhattan. No mês de janeiro, ele assumiu as fraudes de valores mobiliários. Os promotores haviam pedido que o ex-analista fosse condenado a dois anos e meio de prisão por entenderem que ele era o maior responsável pelo esquema.

A defesa, por sua vez, pediu uma pena menor, de um ano, argumentando que o crime não era o resultado de ganância, mas de comportamento imaturo. Eles também mencionaram que Viggiano espera se alistar novamente no Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, onde serviu em 2019, até sofrer uma lesão no quadril.

Forlano foi condenado a 13 meses de prisão em maio. Já a sentença de Salamone está marcada para o próximo dia 20 de agosto. Ambos se declararam culpados. O capitão do exército, que teria recebido informações de Forlano, não foi acusado criminalmente.

Um ex-analista do Goldman Sachs e da Blackstone foi condenado a 2 anos e 4 meses de prisão nos Estados Unidos na última quarta-feira, 17, por “insider trading” - ou seja, o uso de informações privilegiadas para obter vantagens ilícitas no mercado mobiliário. As informações são da CNN.

Anthony Viggiano, 27 anos, de Baldwin, em Nova York, foi acusado de repassar, de 2021 a 2023, informações sobre oito fusões e parcerias de corporações para os amigos Christopher Salamone e Stephen Forlano.

Os promotores disseram que o esquema teria resultado em mais de US$ 400 mil em lucros ilegais para Salamone e Forlano, com Viggiano recebendo US$ 35 mil de Salamone em uma sacola de dinheiro.

Forlano também teria repassado informações privilegiadas para um amigo pessoal, que é capitão do exército dos Estados Unidos, segundo os promotores.

As oito transações incluíam a venda de parte de um negócio da American International Group, empresa de seguros e serviços financeiros, para a Blackstone, além da compra da operadora de satélites Maxar Technologies pela empresa de capital privado Advent International, cliente do Goldman.

Anthony Viggiano foi acusado de repassar informações sobre oito fusões e parcerias de corporações para os amigos Christopher Salamone e Stephen Forlano.  Foto: Rafael Henrique/adobe.stock

Viggiano recebeu a sentença da juíza distrital dos EUA Valerie Capron, em Manhattan. No mês de janeiro, ele assumiu as fraudes de valores mobiliários. Os promotores haviam pedido que o ex-analista fosse condenado a dois anos e meio de prisão por entenderem que ele era o maior responsável pelo esquema.

A defesa, por sua vez, pediu uma pena menor, de um ano, argumentando que o crime não era o resultado de ganância, mas de comportamento imaturo. Eles também mencionaram que Viggiano espera se alistar novamente no Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, onde serviu em 2019, até sofrer uma lesão no quadril.

Forlano foi condenado a 13 meses de prisão em maio. Já a sentença de Salamone está marcada para o próximo dia 20 de agosto. Ambos se declararam culpados. O capitão do exército, que teria recebido informações de Forlano, não foi acusado criminalmente.

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