Governador do Piauí negocia incorporação do BEP pelo BB


Por LUCIANO COELHO

O governador piauiense Wellington Dias (PT) e o secretário da Fazenda, Antônio Neto, apresentam hoje à tarde à diretoria do Banco do Brasil e do Tesouro Nacional as condições para o Banco do Estado do Piauí (BEP) ser incorporado pelo Banco do Brasil (BB). A negociação segue os mesmo moldes que foi feita com o Besc (Banco do Estado de Santa Catarina). A diferença é que o processo de saneamento do BEP está mais avançado e o banco dá lucro há oito anos. Para passar as carteiras de clientes e imobiliária do BEP para o Banco do Brasil, Wellington Dias estaria cobrando uma diferença de R$ 200 milhões. O BB absorveria a conta de 72 mil servidores públicos estaduais, além de outras vantagens. Dias vai a Brasília negociar pessoalmente a incorporação do BEP. O cálculo levantado pela Secretaria Estadual de Fazenda está sob poder do governador para apresentar os técnicos do Banco do Brasil e do Tesouro Nacional. O BEP ainda é o banco oficial do Estado para fazer todas as transações do governo. Com a incorporação, o Banco do Brasil ainda arrecadaria todos os impostos do Estado e o patrimônio do banco, além da carteira de clientes. O banco estatal federal ainda passaria a gerenciar a conta única do Estado, por onde entram e saem todos os recursos ingressados no caixa do Governo do Piauí. Dias mobilizou a equipe econômica do Estado para fazer o levantamento e apresentar o projeto ao Tesouro Nacional e à direção nacional do Banco do Brasil. O governador recebeu um sinal verde do Palácio do Planalto para agilizar as negociações e pegar o vácuo das negociações feitas com o Besc.

O governador piauiense Wellington Dias (PT) e o secretário da Fazenda, Antônio Neto, apresentam hoje à tarde à diretoria do Banco do Brasil e do Tesouro Nacional as condições para o Banco do Estado do Piauí (BEP) ser incorporado pelo Banco do Brasil (BB). A negociação segue os mesmo moldes que foi feita com o Besc (Banco do Estado de Santa Catarina). A diferença é que o processo de saneamento do BEP está mais avançado e o banco dá lucro há oito anos. Para passar as carteiras de clientes e imobiliária do BEP para o Banco do Brasil, Wellington Dias estaria cobrando uma diferença de R$ 200 milhões. O BB absorveria a conta de 72 mil servidores públicos estaduais, além de outras vantagens. Dias vai a Brasília negociar pessoalmente a incorporação do BEP. O cálculo levantado pela Secretaria Estadual de Fazenda está sob poder do governador para apresentar os técnicos do Banco do Brasil e do Tesouro Nacional. O BEP ainda é o banco oficial do Estado para fazer todas as transações do governo. Com a incorporação, o Banco do Brasil ainda arrecadaria todos os impostos do Estado e o patrimônio do banco, além da carteira de clientes. O banco estatal federal ainda passaria a gerenciar a conta única do Estado, por onde entram e saem todos os recursos ingressados no caixa do Governo do Piauí. Dias mobilizou a equipe econômica do Estado para fazer o levantamento e apresentar o projeto ao Tesouro Nacional e à direção nacional do Banco do Brasil. O governador recebeu um sinal verde do Palácio do Planalto para agilizar as negociações e pegar o vácuo das negociações feitas com o Besc.

O governador piauiense Wellington Dias (PT) e o secretário da Fazenda, Antônio Neto, apresentam hoje à tarde à diretoria do Banco do Brasil e do Tesouro Nacional as condições para o Banco do Estado do Piauí (BEP) ser incorporado pelo Banco do Brasil (BB). A negociação segue os mesmo moldes que foi feita com o Besc (Banco do Estado de Santa Catarina). A diferença é que o processo de saneamento do BEP está mais avançado e o banco dá lucro há oito anos. Para passar as carteiras de clientes e imobiliária do BEP para o Banco do Brasil, Wellington Dias estaria cobrando uma diferença de R$ 200 milhões. O BB absorveria a conta de 72 mil servidores públicos estaduais, além de outras vantagens. Dias vai a Brasília negociar pessoalmente a incorporação do BEP. O cálculo levantado pela Secretaria Estadual de Fazenda está sob poder do governador para apresentar os técnicos do Banco do Brasil e do Tesouro Nacional. O BEP ainda é o banco oficial do Estado para fazer todas as transações do governo. Com a incorporação, o Banco do Brasil ainda arrecadaria todos os impostos do Estado e o patrimônio do banco, além da carteira de clientes. O banco estatal federal ainda passaria a gerenciar a conta única do Estado, por onde entram e saem todos os recursos ingressados no caixa do Governo do Piauí. Dias mobilizou a equipe econômica do Estado para fazer o levantamento e apresentar o projeto ao Tesouro Nacional e à direção nacional do Banco do Brasil. O governador recebeu um sinal verde do Palácio do Planalto para agilizar as negociações e pegar o vácuo das negociações feitas com o Besc.

O governador piauiense Wellington Dias (PT) e o secretário da Fazenda, Antônio Neto, apresentam hoje à tarde à diretoria do Banco do Brasil e do Tesouro Nacional as condições para o Banco do Estado do Piauí (BEP) ser incorporado pelo Banco do Brasil (BB). A negociação segue os mesmo moldes que foi feita com o Besc (Banco do Estado de Santa Catarina). A diferença é que o processo de saneamento do BEP está mais avançado e o banco dá lucro há oito anos. Para passar as carteiras de clientes e imobiliária do BEP para o Banco do Brasil, Wellington Dias estaria cobrando uma diferença de R$ 200 milhões. O BB absorveria a conta de 72 mil servidores públicos estaduais, além de outras vantagens. Dias vai a Brasília negociar pessoalmente a incorporação do BEP. O cálculo levantado pela Secretaria Estadual de Fazenda está sob poder do governador para apresentar os técnicos do Banco do Brasil e do Tesouro Nacional. O BEP ainda é o banco oficial do Estado para fazer todas as transações do governo. Com a incorporação, o Banco do Brasil ainda arrecadaria todos os impostos do Estado e o patrimônio do banco, além da carteira de clientes. O banco estatal federal ainda passaria a gerenciar a conta única do Estado, por onde entram e saem todos os recursos ingressados no caixa do Governo do Piauí. Dias mobilizou a equipe econômica do Estado para fazer o levantamento e apresentar o projeto ao Tesouro Nacional e à direção nacional do Banco do Brasil. O governador recebeu um sinal verde do Palácio do Planalto para agilizar as negociações e pegar o vácuo das negociações feitas com o Besc.

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