BC promete novas regras de divulgação de riscos ESG por instituições financeiras até setembro


Publicação das normas estava prevista para dezembro deste ano, mas será adiada para compatibilizar com iniciativas internacionais que trabalham no tema

Por Thaís Barcellos

BRASÍLIA - O Banco Central afirmou que deve publicar até setembro de 2023 uma norma com requisitos de divulgação pelas instituições financeiras de informações quantitativas com foco em métricas e metas dos riscos e oportunidades ligados a aspectos sociais, ambientais e climáticos (ESG, na sigla em inglês). A previsão foi detalhada na segunda edição do Relatório de Riscos e Oportunidades Sociais, Ambientais e Climáticas de 2022, divulgado na sexta-feira, 16.

Inicialmente, essa fase estava prevista para dezembro deste ano, mas o BC argumentou que resolveu adiá-la para compatibilizá-la com as iniciativas internacionais em curso, como o padrão global para divulgação de informações relacionadas à sustentabilidade que está em elaboração pelo International Sustainability Standards Board (ISSB), vinculado à IFRS Foundation.

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As normas para a divulgação de aspectos qualitativos ligados à sustentabilidade, como governança, estratégia e gerenciamento de riscos, já foram concluídas pelo BC brasileiro, com base nas recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD).

“O BC está elaborando regulação com requisitos de divulgação de informações quantitativas pelas instituições do SFN que incluirá métricas alinhadas às recomendações da TCFD. A publicação desse normativo deverá ocorrer até setembro de 2023″, disse o BC.

Mercado de capitais está cada vez mais atento a questões socioambientais Foto: Amanda Perobelli / Reuters
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O relatório apresenta as ações do BC relacionadas à gestão de riscos e oportunidades sociais, ambientais e climáticas. No lançamento do documento, em setembro de 2021, a diretora de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos do Banco Central, Fernanda Guardado, afirmou que o documento pretendia reforçar o compromisso da autarquia com o tema da sustentabilidade em seu mandato.

Como mostrou o Broadcast, o BC brasileiro caiu da segunda para a sexta posição no Green Central Banking Scorecard, do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês). O ranking mede o quão ambientalmente corretos são os BCs, tendo por base as 20 maiores economias do globo (G20) e a avaliação foi que a autoridade monetária global teve “progresso relativamente lento” em sua agenda formal.

No relatório publicado na sexta-feira, o BC listou as entregas realizadas desde setembro de 2021, quando foi publicada a primeira edição. Dentre elas, estão a avaliação da exposição do SFN ao risco climático, incluindo riscos de transição e análise de sensibilidade da carteira de crédito do SFN, ao risco de seca extrema e a inclusão de critérios de sustentabilidade para seleção de contrapartes na gestão das reservas internacionais.

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Além disso, o BC fez estudos para a criação de linha financeira de liquidez sustentável e criou internamente o Comitê de Economia Sustentável do BC (Ecos), após a revisão da Política de Responsabilidade Socioambiental do órgão.

Estão programados para dezembro de 2022 o aperfeiçoamento do Processo de Supervisão de Risco Social, Ambiental e Climático (RSAC) e a estruturação e ampliação da coleta de informações sobre riscos socioambientais.

Já em 2023, a previsão é de entregar o Bureau Verde do Crédito Rural, o aprimoramento da divulgação de informações por IFs, com base nas recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD) e as estimativas dos efeitos de riscos socioambientais na economia e no Sistema Financeiro Nacional (SFN).

BRASÍLIA - O Banco Central afirmou que deve publicar até setembro de 2023 uma norma com requisitos de divulgação pelas instituições financeiras de informações quantitativas com foco em métricas e metas dos riscos e oportunidades ligados a aspectos sociais, ambientais e climáticos (ESG, na sigla em inglês). A previsão foi detalhada na segunda edição do Relatório de Riscos e Oportunidades Sociais, Ambientais e Climáticas de 2022, divulgado na sexta-feira, 16.

Inicialmente, essa fase estava prevista para dezembro deste ano, mas o BC argumentou que resolveu adiá-la para compatibilizá-la com as iniciativas internacionais em curso, como o padrão global para divulgação de informações relacionadas à sustentabilidade que está em elaboração pelo International Sustainability Standards Board (ISSB), vinculado à IFRS Foundation.

As normas para a divulgação de aspectos qualitativos ligados à sustentabilidade, como governança, estratégia e gerenciamento de riscos, já foram concluídas pelo BC brasileiro, com base nas recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD).

“O BC está elaborando regulação com requisitos de divulgação de informações quantitativas pelas instituições do SFN que incluirá métricas alinhadas às recomendações da TCFD. A publicação desse normativo deverá ocorrer até setembro de 2023″, disse o BC.

Mercado de capitais está cada vez mais atento a questões socioambientais Foto: Amanda Perobelli / Reuters

O relatório apresenta as ações do BC relacionadas à gestão de riscos e oportunidades sociais, ambientais e climáticas. No lançamento do documento, em setembro de 2021, a diretora de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos do Banco Central, Fernanda Guardado, afirmou que o documento pretendia reforçar o compromisso da autarquia com o tema da sustentabilidade em seu mandato.

Como mostrou o Broadcast, o BC brasileiro caiu da segunda para a sexta posição no Green Central Banking Scorecard, do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês). O ranking mede o quão ambientalmente corretos são os BCs, tendo por base as 20 maiores economias do globo (G20) e a avaliação foi que a autoridade monetária global teve “progresso relativamente lento” em sua agenda formal.

No relatório publicado na sexta-feira, o BC listou as entregas realizadas desde setembro de 2021, quando foi publicada a primeira edição. Dentre elas, estão a avaliação da exposição do SFN ao risco climático, incluindo riscos de transição e análise de sensibilidade da carteira de crédito do SFN, ao risco de seca extrema e a inclusão de critérios de sustentabilidade para seleção de contrapartes na gestão das reservas internacionais.

Além disso, o BC fez estudos para a criação de linha financeira de liquidez sustentável e criou internamente o Comitê de Economia Sustentável do BC (Ecos), após a revisão da Política de Responsabilidade Socioambiental do órgão.

Estão programados para dezembro de 2022 o aperfeiçoamento do Processo de Supervisão de Risco Social, Ambiental e Climático (RSAC) e a estruturação e ampliação da coleta de informações sobre riscos socioambientais.

Já em 2023, a previsão é de entregar o Bureau Verde do Crédito Rural, o aprimoramento da divulgação de informações por IFs, com base nas recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD) e as estimativas dos efeitos de riscos socioambientais na economia e no Sistema Financeiro Nacional (SFN).

BRASÍLIA - O Banco Central afirmou que deve publicar até setembro de 2023 uma norma com requisitos de divulgação pelas instituições financeiras de informações quantitativas com foco em métricas e metas dos riscos e oportunidades ligados a aspectos sociais, ambientais e climáticos (ESG, na sigla em inglês). A previsão foi detalhada na segunda edição do Relatório de Riscos e Oportunidades Sociais, Ambientais e Climáticas de 2022, divulgado na sexta-feira, 16.

Inicialmente, essa fase estava prevista para dezembro deste ano, mas o BC argumentou que resolveu adiá-la para compatibilizá-la com as iniciativas internacionais em curso, como o padrão global para divulgação de informações relacionadas à sustentabilidade que está em elaboração pelo International Sustainability Standards Board (ISSB), vinculado à IFRS Foundation.

As normas para a divulgação de aspectos qualitativos ligados à sustentabilidade, como governança, estratégia e gerenciamento de riscos, já foram concluídas pelo BC brasileiro, com base nas recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD).

“O BC está elaborando regulação com requisitos de divulgação de informações quantitativas pelas instituições do SFN que incluirá métricas alinhadas às recomendações da TCFD. A publicação desse normativo deverá ocorrer até setembro de 2023″, disse o BC.

Mercado de capitais está cada vez mais atento a questões socioambientais Foto: Amanda Perobelli / Reuters

O relatório apresenta as ações do BC relacionadas à gestão de riscos e oportunidades sociais, ambientais e climáticas. No lançamento do documento, em setembro de 2021, a diretora de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos do Banco Central, Fernanda Guardado, afirmou que o documento pretendia reforçar o compromisso da autarquia com o tema da sustentabilidade em seu mandato.

Como mostrou o Broadcast, o BC brasileiro caiu da segunda para a sexta posição no Green Central Banking Scorecard, do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês). O ranking mede o quão ambientalmente corretos são os BCs, tendo por base as 20 maiores economias do globo (G20) e a avaliação foi que a autoridade monetária global teve “progresso relativamente lento” em sua agenda formal.

No relatório publicado na sexta-feira, o BC listou as entregas realizadas desde setembro de 2021, quando foi publicada a primeira edição. Dentre elas, estão a avaliação da exposição do SFN ao risco climático, incluindo riscos de transição e análise de sensibilidade da carteira de crédito do SFN, ao risco de seca extrema e a inclusão de critérios de sustentabilidade para seleção de contrapartes na gestão das reservas internacionais.

Além disso, o BC fez estudos para a criação de linha financeira de liquidez sustentável e criou internamente o Comitê de Economia Sustentável do BC (Ecos), após a revisão da Política de Responsabilidade Socioambiental do órgão.

Estão programados para dezembro de 2022 o aperfeiçoamento do Processo de Supervisão de Risco Social, Ambiental e Climático (RSAC) e a estruturação e ampliação da coleta de informações sobre riscos socioambientais.

Já em 2023, a previsão é de entregar o Bureau Verde do Crédito Rural, o aprimoramento da divulgação de informações por IFs, com base nas recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD) e as estimativas dos efeitos de riscos socioambientais na economia e no Sistema Financeiro Nacional (SFN).

BRASÍLIA - O Banco Central afirmou que deve publicar até setembro de 2023 uma norma com requisitos de divulgação pelas instituições financeiras de informações quantitativas com foco em métricas e metas dos riscos e oportunidades ligados a aspectos sociais, ambientais e climáticos (ESG, na sigla em inglês). A previsão foi detalhada na segunda edição do Relatório de Riscos e Oportunidades Sociais, Ambientais e Climáticas de 2022, divulgado na sexta-feira, 16.

Inicialmente, essa fase estava prevista para dezembro deste ano, mas o BC argumentou que resolveu adiá-la para compatibilizá-la com as iniciativas internacionais em curso, como o padrão global para divulgação de informações relacionadas à sustentabilidade que está em elaboração pelo International Sustainability Standards Board (ISSB), vinculado à IFRS Foundation.

As normas para a divulgação de aspectos qualitativos ligados à sustentabilidade, como governança, estratégia e gerenciamento de riscos, já foram concluídas pelo BC brasileiro, com base nas recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD).

“O BC está elaborando regulação com requisitos de divulgação de informações quantitativas pelas instituições do SFN que incluirá métricas alinhadas às recomendações da TCFD. A publicação desse normativo deverá ocorrer até setembro de 2023″, disse o BC.

Mercado de capitais está cada vez mais atento a questões socioambientais Foto: Amanda Perobelli / Reuters

O relatório apresenta as ações do BC relacionadas à gestão de riscos e oportunidades sociais, ambientais e climáticas. No lançamento do documento, em setembro de 2021, a diretora de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos do Banco Central, Fernanda Guardado, afirmou que o documento pretendia reforçar o compromisso da autarquia com o tema da sustentabilidade em seu mandato.

Como mostrou o Broadcast, o BC brasileiro caiu da segunda para a sexta posição no Green Central Banking Scorecard, do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês). O ranking mede o quão ambientalmente corretos são os BCs, tendo por base as 20 maiores economias do globo (G20) e a avaliação foi que a autoridade monetária global teve “progresso relativamente lento” em sua agenda formal.

No relatório publicado na sexta-feira, o BC listou as entregas realizadas desde setembro de 2021, quando foi publicada a primeira edição. Dentre elas, estão a avaliação da exposição do SFN ao risco climático, incluindo riscos de transição e análise de sensibilidade da carteira de crédito do SFN, ao risco de seca extrema e a inclusão de critérios de sustentabilidade para seleção de contrapartes na gestão das reservas internacionais.

Além disso, o BC fez estudos para a criação de linha financeira de liquidez sustentável e criou internamente o Comitê de Economia Sustentável do BC (Ecos), após a revisão da Política de Responsabilidade Socioambiental do órgão.

Estão programados para dezembro de 2022 o aperfeiçoamento do Processo de Supervisão de Risco Social, Ambiental e Climático (RSAC) e a estruturação e ampliação da coleta de informações sobre riscos socioambientais.

Já em 2023, a previsão é de entregar o Bureau Verde do Crédito Rural, o aprimoramento da divulgação de informações por IFs, com base nas recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD) e as estimativas dos efeitos de riscos socioambientais na economia e no Sistema Financeiro Nacional (SFN).

BRASÍLIA - O Banco Central afirmou que deve publicar até setembro de 2023 uma norma com requisitos de divulgação pelas instituições financeiras de informações quantitativas com foco em métricas e metas dos riscos e oportunidades ligados a aspectos sociais, ambientais e climáticos (ESG, na sigla em inglês). A previsão foi detalhada na segunda edição do Relatório de Riscos e Oportunidades Sociais, Ambientais e Climáticas de 2022, divulgado na sexta-feira, 16.

Inicialmente, essa fase estava prevista para dezembro deste ano, mas o BC argumentou que resolveu adiá-la para compatibilizá-la com as iniciativas internacionais em curso, como o padrão global para divulgação de informações relacionadas à sustentabilidade que está em elaboração pelo International Sustainability Standards Board (ISSB), vinculado à IFRS Foundation.

As normas para a divulgação de aspectos qualitativos ligados à sustentabilidade, como governança, estratégia e gerenciamento de riscos, já foram concluídas pelo BC brasileiro, com base nas recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD).

“O BC está elaborando regulação com requisitos de divulgação de informações quantitativas pelas instituições do SFN que incluirá métricas alinhadas às recomendações da TCFD. A publicação desse normativo deverá ocorrer até setembro de 2023″, disse o BC.

Mercado de capitais está cada vez mais atento a questões socioambientais Foto: Amanda Perobelli / Reuters

O relatório apresenta as ações do BC relacionadas à gestão de riscos e oportunidades sociais, ambientais e climáticas. No lançamento do documento, em setembro de 2021, a diretora de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos do Banco Central, Fernanda Guardado, afirmou que o documento pretendia reforçar o compromisso da autarquia com o tema da sustentabilidade em seu mandato.

Como mostrou o Broadcast, o BC brasileiro caiu da segunda para a sexta posição no Green Central Banking Scorecard, do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês). O ranking mede o quão ambientalmente corretos são os BCs, tendo por base as 20 maiores economias do globo (G20) e a avaliação foi que a autoridade monetária global teve “progresso relativamente lento” em sua agenda formal.

No relatório publicado na sexta-feira, o BC listou as entregas realizadas desde setembro de 2021, quando foi publicada a primeira edição. Dentre elas, estão a avaliação da exposição do SFN ao risco climático, incluindo riscos de transição e análise de sensibilidade da carteira de crédito do SFN, ao risco de seca extrema e a inclusão de critérios de sustentabilidade para seleção de contrapartes na gestão das reservas internacionais.

Além disso, o BC fez estudos para a criação de linha financeira de liquidez sustentável e criou internamente o Comitê de Economia Sustentável do BC (Ecos), após a revisão da Política de Responsabilidade Socioambiental do órgão.

Estão programados para dezembro de 2022 o aperfeiçoamento do Processo de Supervisão de Risco Social, Ambiental e Climático (RSAC) e a estruturação e ampliação da coleta de informações sobre riscos socioambientais.

Já em 2023, a previsão é de entregar o Bureau Verde do Crédito Rural, o aprimoramento da divulgação de informações por IFs, com base nas recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD) e as estimativas dos efeitos de riscos socioambientais na economia e no Sistema Financeiro Nacional (SFN).

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