Brasil está acima da média global em sustentabilidade, diz Fórum Econômico Mundial


País, no entanto, aparece abaixo da média em três dos quatro indicadores analisados por relatório, tendo resultado insuficiente para garantir crescimento econômico robusto no futuro

Por Beatriz Capirazi
Atualização:

O Brasil dá sinais de sua capacidade de liderar a discussão mundial sobre bioeconomia nos próximos anos ao ficar acima da média global em relação às ações em sustentabilidade, como mostra a primeira edição do relatório “Futuro do Crescimento”, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC).

O resultado demonstra que o País tem apresentado projetos para perseguir um crescimento econômico significativo no longo prazo, embora alguns aspectos ainda sejam insuficientes para um crescimento robusto.

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O documento pretende ser uma alternativa para mensurar o crescimento econômico dos países, considerando em sua conta o PIB per capita e indicadores reunidos em quatro áreas: inclusão, sustentabilidade, resiliência e inovação. Ao todo, 107 países foram avaliados em 84 métricas e ganharam notas de 0 a 100. O Brasil, com nota 55,99 em sustentabilidade e PIB per capita de US$ 16.402 (cerca de R$ 81.000), é considerado um país com renda média alta. A média global é 46,8.

A publicação, reportada em outro formato desde 1979, aderiu a uma nova forma de divulgação neste ano, com foco na qualidade do crescimento, sem a apresentação de um ranking de países, buscando entender a natureza e a direção do crescimento econômico.

O país, no entanto, aparece abaixo da média global em três dos quatro indicadores analisados pelo relatório, tendo resultado insuficiente para garantir crescimento econômico robusto no futuro. Foto: Markus Schreiber / AP
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Brasil ainda peca em inovação

Embora o Brasil tenha se destacado em sustentabilidade, ficando atrás apenas de países como República do Chade (63,78), Jordânia (61,8) e Zimbábue (59,98), o país ficou abaixo da média global sobre a qualidade do seu crescimento nos outros três indicadores analisados pela pesquisa: 55,3 em inclusão (contra 55,9 da média mundial), 51,98 em resiliência (contra 52,8) e 41,8 em inovação, pontuação mais baixa do país e abaixo da média mundial de 45,2.

Segundo o estudo, que classifica a inovação como “a capacidade de absorver e se adaptar a novos avanços tecnológicos, sociais e institucionais”, a falta de investimentos na área é a principal trava para o país conseguir um crescimento econômico relevante no longo prazo.

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“O Brasil aparece com um resultado mediano (na pesquisa), insuficiente para garantir o crescimento econômico robusto no futuro”, afirma o diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral (FDC) e um dos responsáveis pela avaliação do Brasil no estudo, Hugo Tadeu.

O país ainda se destacou negativamente em barreiras de inclusão, com apontamentos da necessidade de maior distribuição de riqueza, renda e acesso a serviços financeiros. Além disso, marcou zero em igualdade econômica e em termos de polarização política. No entanto, o Brasil se destacou positivamente em recursos hídricos e produção agrícola, ambos com nota 100.

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Embora o Brasil tenha ficado abaixo da média global em três dos quatro indicadores analisados, Tadeu aponta que os resultados não destoam muito da média global, mas demonstram a necessidade de que o país se debruce no aprimoramento destas áreas.

“Esses resultados devem ser aprimorados, por meio de políticas públicas e estratégias organizacionais, para potencializar o crescimento sustentável diante de novas tendências emergentes”, afirmou Tadeu.

O Brasil dá sinais de sua capacidade de liderar a discussão mundial sobre bioeconomia nos próximos anos ao ficar acima da média global em relação às ações em sustentabilidade, como mostra a primeira edição do relatório “Futuro do Crescimento”, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC).

O resultado demonstra que o País tem apresentado projetos para perseguir um crescimento econômico significativo no longo prazo, embora alguns aspectos ainda sejam insuficientes para um crescimento robusto.

O documento pretende ser uma alternativa para mensurar o crescimento econômico dos países, considerando em sua conta o PIB per capita e indicadores reunidos em quatro áreas: inclusão, sustentabilidade, resiliência e inovação. Ao todo, 107 países foram avaliados em 84 métricas e ganharam notas de 0 a 100. O Brasil, com nota 55,99 em sustentabilidade e PIB per capita de US$ 16.402 (cerca de R$ 81.000), é considerado um país com renda média alta. A média global é 46,8.

A publicação, reportada em outro formato desde 1979, aderiu a uma nova forma de divulgação neste ano, com foco na qualidade do crescimento, sem a apresentação de um ranking de países, buscando entender a natureza e a direção do crescimento econômico.

O país, no entanto, aparece abaixo da média global em três dos quatro indicadores analisados pelo relatório, tendo resultado insuficiente para garantir crescimento econômico robusto no futuro. Foto: Markus Schreiber / AP

Brasil ainda peca em inovação

Embora o Brasil tenha se destacado em sustentabilidade, ficando atrás apenas de países como República do Chade (63,78), Jordânia (61,8) e Zimbábue (59,98), o país ficou abaixo da média global sobre a qualidade do seu crescimento nos outros três indicadores analisados pela pesquisa: 55,3 em inclusão (contra 55,9 da média mundial), 51,98 em resiliência (contra 52,8) e 41,8 em inovação, pontuação mais baixa do país e abaixo da média mundial de 45,2.

Segundo o estudo, que classifica a inovação como “a capacidade de absorver e se adaptar a novos avanços tecnológicos, sociais e institucionais”, a falta de investimentos na área é a principal trava para o país conseguir um crescimento econômico relevante no longo prazo.

“O Brasil aparece com um resultado mediano (na pesquisa), insuficiente para garantir o crescimento econômico robusto no futuro”, afirma o diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral (FDC) e um dos responsáveis pela avaliação do Brasil no estudo, Hugo Tadeu.

O país ainda se destacou negativamente em barreiras de inclusão, com apontamentos da necessidade de maior distribuição de riqueza, renda e acesso a serviços financeiros. Além disso, marcou zero em igualdade econômica e em termos de polarização política. No entanto, o Brasil se destacou positivamente em recursos hídricos e produção agrícola, ambos com nota 100.

Embora o Brasil tenha ficado abaixo da média global em três dos quatro indicadores analisados, Tadeu aponta que os resultados não destoam muito da média global, mas demonstram a necessidade de que o país se debruce no aprimoramento destas áreas.

“Esses resultados devem ser aprimorados, por meio de políticas públicas e estratégias organizacionais, para potencializar o crescimento sustentável diante de novas tendências emergentes”, afirmou Tadeu.

O Brasil dá sinais de sua capacidade de liderar a discussão mundial sobre bioeconomia nos próximos anos ao ficar acima da média global em relação às ações em sustentabilidade, como mostra a primeira edição do relatório “Futuro do Crescimento”, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC).

O resultado demonstra que o País tem apresentado projetos para perseguir um crescimento econômico significativo no longo prazo, embora alguns aspectos ainda sejam insuficientes para um crescimento robusto.

O documento pretende ser uma alternativa para mensurar o crescimento econômico dos países, considerando em sua conta o PIB per capita e indicadores reunidos em quatro áreas: inclusão, sustentabilidade, resiliência e inovação. Ao todo, 107 países foram avaliados em 84 métricas e ganharam notas de 0 a 100. O Brasil, com nota 55,99 em sustentabilidade e PIB per capita de US$ 16.402 (cerca de R$ 81.000), é considerado um país com renda média alta. A média global é 46,8.

A publicação, reportada em outro formato desde 1979, aderiu a uma nova forma de divulgação neste ano, com foco na qualidade do crescimento, sem a apresentação de um ranking de países, buscando entender a natureza e a direção do crescimento econômico.

O país, no entanto, aparece abaixo da média global em três dos quatro indicadores analisados pelo relatório, tendo resultado insuficiente para garantir crescimento econômico robusto no futuro. Foto: Markus Schreiber / AP

Brasil ainda peca em inovação

Embora o Brasil tenha se destacado em sustentabilidade, ficando atrás apenas de países como República do Chade (63,78), Jordânia (61,8) e Zimbábue (59,98), o país ficou abaixo da média global sobre a qualidade do seu crescimento nos outros três indicadores analisados pela pesquisa: 55,3 em inclusão (contra 55,9 da média mundial), 51,98 em resiliência (contra 52,8) e 41,8 em inovação, pontuação mais baixa do país e abaixo da média mundial de 45,2.

Segundo o estudo, que classifica a inovação como “a capacidade de absorver e se adaptar a novos avanços tecnológicos, sociais e institucionais”, a falta de investimentos na área é a principal trava para o país conseguir um crescimento econômico relevante no longo prazo.

“O Brasil aparece com um resultado mediano (na pesquisa), insuficiente para garantir o crescimento econômico robusto no futuro”, afirma o diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral (FDC) e um dos responsáveis pela avaliação do Brasil no estudo, Hugo Tadeu.

O país ainda se destacou negativamente em barreiras de inclusão, com apontamentos da necessidade de maior distribuição de riqueza, renda e acesso a serviços financeiros. Além disso, marcou zero em igualdade econômica e em termos de polarização política. No entanto, o Brasil se destacou positivamente em recursos hídricos e produção agrícola, ambos com nota 100.

Embora o Brasil tenha ficado abaixo da média global em três dos quatro indicadores analisados, Tadeu aponta que os resultados não destoam muito da média global, mas demonstram a necessidade de que o país se debruce no aprimoramento destas áreas.

“Esses resultados devem ser aprimorados, por meio de políticas públicas e estratégias organizacionais, para potencializar o crescimento sustentável diante de novas tendências emergentes”, afirmou Tadeu.

O Brasil dá sinais de sua capacidade de liderar a discussão mundial sobre bioeconomia nos próximos anos ao ficar acima da média global em relação às ações em sustentabilidade, como mostra a primeira edição do relatório “Futuro do Crescimento”, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC).

O resultado demonstra que o País tem apresentado projetos para perseguir um crescimento econômico significativo no longo prazo, embora alguns aspectos ainda sejam insuficientes para um crescimento robusto.

O documento pretende ser uma alternativa para mensurar o crescimento econômico dos países, considerando em sua conta o PIB per capita e indicadores reunidos em quatro áreas: inclusão, sustentabilidade, resiliência e inovação. Ao todo, 107 países foram avaliados em 84 métricas e ganharam notas de 0 a 100. O Brasil, com nota 55,99 em sustentabilidade e PIB per capita de US$ 16.402 (cerca de R$ 81.000), é considerado um país com renda média alta. A média global é 46,8.

A publicação, reportada em outro formato desde 1979, aderiu a uma nova forma de divulgação neste ano, com foco na qualidade do crescimento, sem a apresentação de um ranking de países, buscando entender a natureza e a direção do crescimento econômico.

O país, no entanto, aparece abaixo da média global em três dos quatro indicadores analisados pelo relatório, tendo resultado insuficiente para garantir crescimento econômico robusto no futuro. Foto: Markus Schreiber / AP

Brasil ainda peca em inovação

Embora o Brasil tenha se destacado em sustentabilidade, ficando atrás apenas de países como República do Chade (63,78), Jordânia (61,8) e Zimbábue (59,98), o país ficou abaixo da média global sobre a qualidade do seu crescimento nos outros três indicadores analisados pela pesquisa: 55,3 em inclusão (contra 55,9 da média mundial), 51,98 em resiliência (contra 52,8) e 41,8 em inovação, pontuação mais baixa do país e abaixo da média mundial de 45,2.

Segundo o estudo, que classifica a inovação como “a capacidade de absorver e se adaptar a novos avanços tecnológicos, sociais e institucionais”, a falta de investimentos na área é a principal trava para o país conseguir um crescimento econômico relevante no longo prazo.

“O Brasil aparece com um resultado mediano (na pesquisa), insuficiente para garantir o crescimento econômico robusto no futuro”, afirma o diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral (FDC) e um dos responsáveis pela avaliação do Brasil no estudo, Hugo Tadeu.

O país ainda se destacou negativamente em barreiras de inclusão, com apontamentos da necessidade de maior distribuição de riqueza, renda e acesso a serviços financeiros. Além disso, marcou zero em igualdade econômica e em termos de polarização política. No entanto, o Brasil se destacou positivamente em recursos hídricos e produção agrícola, ambos com nota 100.

Embora o Brasil tenha ficado abaixo da média global em três dos quatro indicadores analisados, Tadeu aponta que os resultados não destoam muito da média global, mas demonstram a necessidade de que o país se debruce no aprimoramento destas áreas.

“Esses resultados devem ser aprimorados, por meio de políticas públicas e estratégias organizacionais, para potencializar o crescimento sustentável diante de novas tendências emergentes”, afirmou Tadeu.

O Brasil dá sinais de sua capacidade de liderar a discussão mundial sobre bioeconomia nos próximos anos ao ficar acima da média global em relação às ações em sustentabilidade, como mostra a primeira edição do relatório “Futuro do Crescimento”, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC).

O resultado demonstra que o País tem apresentado projetos para perseguir um crescimento econômico significativo no longo prazo, embora alguns aspectos ainda sejam insuficientes para um crescimento robusto.

O documento pretende ser uma alternativa para mensurar o crescimento econômico dos países, considerando em sua conta o PIB per capita e indicadores reunidos em quatro áreas: inclusão, sustentabilidade, resiliência e inovação. Ao todo, 107 países foram avaliados em 84 métricas e ganharam notas de 0 a 100. O Brasil, com nota 55,99 em sustentabilidade e PIB per capita de US$ 16.402 (cerca de R$ 81.000), é considerado um país com renda média alta. A média global é 46,8.

A publicação, reportada em outro formato desde 1979, aderiu a uma nova forma de divulgação neste ano, com foco na qualidade do crescimento, sem a apresentação de um ranking de países, buscando entender a natureza e a direção do crescimento econômico.

O país, no entanto, aparece abaixo da média global em três dos quatro indicadores analisados pelo relatório, tendo resultado insuficiente para garantir crescimento econômico robusto no futuro. Foto: Markus Schreiber / AP

Brasil ainda peca em inovação

Embora o Brasil tenha se destacado em sustentabilidade, ficando atrás apenas de países como República do Chade (63,78), Jordânia (61,8) e Zimbábue (59,98), o país ficou abaixo da média global sobre a qualidade do seu crescimento nos outros três indicadores analisados pela pesquisa: 55,3 em inclusão (contra 55,9 da média mundial), 51,98 em resiliência (contra 52,8) e 41,8 em inovação, pontuação mais baixa do país e abaixo da média mundial de 45,2.

Segundo o estudo, que classifica a inovação como “a capacidade de absorver e se adaptar a novos avanços tecnológicos, sociais e institucionais”, a falta de investimentos na área é a principal trava para o país conseguir um crescimento econômico relevante no longo prazo.

“O Brasil aparece com um resultado mediano (na pesquisa), insuficiente para garantir o crescimento econômico robusto no futuro”, afirma o diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral (FDC) e um dos responsáveis pela avaliação do Brasil no estudo, Hugo Tadeu.

O país ainda se destacou negativamente em barreiras de inclusão, com apontamentos da necessidade de maior distribuição de riqueza, renda e acesso a serviços financeiros. Além disso, marcou zero em igualdade econômica e em termos de polarização política. No entanto, o Brasil se destacou positivamente em recursos hídricos e produção agrícola, ambos com nota 100.

Embora o Brasil tenha ficado abaixo da média global em três dos quatro indicadores analisados, Tadeu aponta que os resultados não destoam muito da média global, mas demonstram a necessidade de que o país se debruce no aprimoramento destas áreas.

“Esses resultados devem ser aprimorados, por meio de políticas públicas e estratégias organizacionais, para potencializar o crescimento sustentável diante de novas tendências emergentes”, afirmou Tadeu.

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