Brasil está pronto para liderar bioeconomia, diz VP de Inclusão Global da Universidade de Nova York


Lisa M. Coleman afirma que criação da regulação para o mercado de carbono e o hidrogênio verde colocam País em papel de destaque

Por Beatriz Capirazi
Atualização:

O Brasil já se posiciona como um líder na bioeconomia global com o lançamento do recente “pacote verde” pelo governo federal, que inclui desde a regulação do mercado de carbono à discussão sobre hidrogênio verde. A conclusão é da vice-presidente de inclusão global e inovação estratégica da Universidade de Nova York (NYU), Lisa M. Coleman, em entrevista ao Estadão.

Segundo ela, embora o Brasil esteja ganhando destaque com seus projetos, o País ainda é pouco reconhecido. Ela ressalta que a possibilidade de se posicionar como um grande player na bioeconomia se torna cada vez maior considerando as tecnologias e práticas que já são adotadas pela indústria brasileira.

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“Os ecossistemas do Brasil já estão preparados para fornecer ao mundo o entendimento sobre conservação, biodiversidade e tecnologias, combustíveis sustentáveis e práticas de produção agrícola e florestal”, afirma.

Para aumentar a sua relevância no cenário mundial, no entanto, Lisa destaca que as parcerias globais multissetoriais serão necessárias para o País alcançar todo o potencial de inovação possível.

ESG nas empresas

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Para a especialista, as empresas continuam em processo de evolução na implementação de práticas ESG nas companhias, com uma grande maioria delas ainda em fase experimental.

“Será necessário fazer muitos ajustes em todos os setores e indústrias à medida que continuamos essa jornada. O ESG pode ser um espaço de inovação e permitir que as empresas encontrem novas oportunidades cruciais para a sustentabilidade organizacional.”

Lisa M. Coleman afirma que embora o país seja pouco reconhecido, a criação da regulação para o mercado de carbono e o hidrogênio verde colocam Brasil em papel de destaque Foto: Divulgação/ NYU
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A especialista também destaca a importância de pensar nas ações a serem feitas. Para ela, os objetivos gerais das companhias não devem ser tornar todas as áreas da empresa iguais em todos os locais.

“A estratégia pode se concentrar no alinhamento de metas, na utilização de métodos de cocriação com partes interessadas e parceiros e em modelos de aprendizado e desenvolvimento”, explica, afirmando que essa estratégia, inclusive, ajuda no estabelecimento de relações com parceiros comerciais de ESG em âmbito internacional.

Lisa M. Coleman virá para o Brasil no próximo dia 20 de setembro, quando será uma das palestrantes do III Fórum Brasileiro de Capitalismo Consciente.

O Brasil já se posiciona como um líder na bioeconomia global com o lançamento do recente “pacote verde” pelo governo federal, que inclui desde a regulação do mercado de carbono à discussão sobre hidrogênio verde. A conclusão é da vice-presidente de inclusão global e inovação estratégica da Universidade de Nova York (NYU), Lisa M. Coleman, em entrevista ao Estadão.

Segundo ela, embora o Brasil esteja ganhando destaque com seus projetos, o País ainda é pouco reconhecido. Ela ressalta que a possibilidade de se posicionar como um grande player na bioeconomia se torna cada vez maior considerando as tecnologias e práticas que já são adotadas pela indústria brasileira.

“Os ecossistemas do Brasil já estão preparados para fornecer ao mundo o entendimento sobre conservação, biodiversidade e tecnologias, combustíveis sustentáveis e práticas de produção agrícola e florestal”, afirma.

Para aumentar a sua relevância no cenário mundial, no entanto, Lisa destaca que as parcerias globais multissetoriais serão necessárias para o País alcançar todo o potencial de inovação possível.

ESG nas empresas

Para a especialista, as empresas continuam em processo de evolução na implementação de práticas ESG nas companhias, com uma grande maioria delas ainda em fase experimental.

“Será necessário fazer muitos ajustes em todos os setores e indústrias à medida que continuamos essa jornada. O ESG pode ser um espaço de inovação e permitir que as empresas encontrem novas oportunidades cruciais para a sustentabilidade organizacional.”

Lisa M. Coleman afirma que embora o país seja pouco reconhecido, a criação da regulação para o mercado de carbono e o hidrogênio verde colocam Brasil em papel de destaque Foto: Divulgação/ NYU

A especialista também destaca a importância de pensar nas ações a serem feitas. Para ela, os objetivos gerais das companhias não devem ser tornar todas as áreas da empresa iguais em todos os locais.

“A estratégia pode se concentrar no alinhamento de metas, na utilização de métodos de cocriação com partes interessadas e parceiros e em modelos de aprendizado e desenvolvimento”, explica, afirmando que essa estratégia, inclusive, ajuda no estabelecimento de relações com parceiros comerciais de ESG em âmbito internacional.

Lisa M. Coleman virá para o Brasil no próximo dia 20 de setembro, quando será uma das palestrantes do III Fórum Brasileiro de Capitalismo Consciente.

O Brasil já se posiciona como um líder na bioeconomia global com o lançamento do recente “pacote verde” pelo governo federal, que inclui desde a regulação do mercado de carbono à discussão sobre hidrogênio verde. A conclusão é da vice-presidente de inclusão global e inovação estratégica da Universidade de Nova York (NYU), Lisa M. Coleman, em entrevista ao Estadão.

Segundo ela, embora o Brasil esteja ganhando destaque com seus projetos, o País ainda é pouco reconhecido. Ela ressalta que a possibilidade de se posicionar como um grande player na bioeconomia se torna cada vez maior considerando as tecnologias e práticas que já são adotadas pela indústria brasileira.

“Os ecossistemas do Brasil já estão preparados para fornecer ao mundo o entendimento sobre conservação, biodiversidade e tecnologias, combustíveis sustentáveis e práticas de produção agrícola e florestal”, afirma.

Para aumentar a sua relevância no cenário mundial, no entanto, Lisa destaca que as parcerias globais multissetoriais serão necessárias para o País alcançar todo o potencial de inovação possível.

ESG nas empresas

Para a especialista, as empresas continuam em processo de evolução na implementação de práticas ESG nas companhias, com uma grande maioria delas ainda em fase experimental.

“Será necessário fazer muitos ajustes em todos os setores e indústrias à medida que continuamos essa jornada. O ESG pode ser um espaço de inovação e permitir que as empresas encontrem novas oportunidades cruciais para a sustentabilidade organizacional.”

Lisa M. Coleman afirma que embora o país seja pouco reconhecido, a criação da regulação para o mercado de carbono e o hidrogênio verde colocam Brasil em papel de destaque Foto: Divulgação/ NYU

A especialista também destaca a importância de pensar nas ações a serem feitas. Para ela, os objetivos gerais das companhias não devem ser tornar todas as áreas da empresa iguais em todos os locais.

“A estratégia pode se concentrar no alinhamento de metas, na utilização de métodos de cocriação com partes interessadas e parceiros e em modelos de aprendizado e desenvolvimento”, explica, afirmando que essa estratégia, inclusive, ajuda no estabelecimento de relações com parceiros comerciais de ESG em âmbito internacional.

Lisa M. Coleman virá para o Brasil no próximo dia 20 de setembro, quando será uma das palestrantes do III Fórum Brasileiro de Capitalismo Consciente.

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