‘Brasil discute sustentabilidade sem fazer conta’, afirma especialista em crédito de carbono


Plínio Ribeiro diz que o País precisa começar a olhar as pautas relacionadas ao meio ambiente como uma oportunidade de negócio

Por Beatriz Capirazi

Embora a agenda de sustentabilidade esteja em alta e seja pauta no setor público e privado, o Brasil ainda não mensura a quantia necessária de investimento para colocar os planos em prática e, por isso, ainda associa os recursos para a área a um custo. A avaliação é do CEO da Biofílica Ambipar, Plínio Ribeiro.

”O Brasil discute sustentabilidade sem fazer conta. Às vezes a gente só discute índice de desmatamento. É só isso. A gente precisa fazer conta”, afirmou o especialista em crédito de carbono durante o lançamento de um projeto de reflorestamento feito pela empresa brasileira do Grupo Ambipar especializada em desenvolver créditos de carbono em parceria com o governo do Estado de São Paulo, a AstraZeneca e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), na última quinta-feira, 6.

Para ele, além de olhar o cenário de forma mais analítica, é preciso também encarar pautas relacionadas ao meio ambiente como uma oportunidade de negócio. “O carbono, no final do dia, é um custo para a indústria que precisa ser internalizado. Quando a gente faz a conta, a gente percebe que muito dessa renda é mais oportunidade de negócio do que custo”, disse Ribeiro.

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CEO da Biofílica Ambipar, Plínio Ribeiro Foto: Max Felipe/ Ambipar

O CEO da Biofílica Ambipar defende que, embora o país tenha de se desenvolver nesse aspecto, a agenda de sustentabilidade e ESG do Brasil avançou significativamente nos últimos anos. “Antigamente, eu ia nas empresas falar de compensação e passava metade do tempo explicando o que eram mudanças climáticas. Hoje, discutimos a solução.”

Além de uma mudança geracional, que, para ele, já vem “carregada de solução”, ele afirma que o Brasil passa por um momento importante atualmente, por ver a forte atuação dos governos em projetos pela primeira vez — sem mais esperar que apenas a iniciativa privada apresente propostas. “Ninguém mais aceita desmatamento.”

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Essa mudança de postura também é uma percepção do vice-governador de São Paulo, Felicio Ramuth, que destacou que os projetos de sustentabilidade só “param em pé” com o investimento da indústria privada e com o Estado atuando como um facilitador.

O diretor-geral da AstraZeneca Brasil, Olavo Corrêa, e o diretor-executivo do IPÊ, Eduardo Ditt, são da mesma opinião, destacando que o projeto demonstra a necessidade da atuação conjunta dos três setores — poder público, indústria privada e organizações sem fins lucrativos. “É o essencial para levar projetos de sustentabilidade adiante”, afirmou Ditt.

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O projeto idealizado pela AstraZeneca e feito em parceria entre as empresas citadas prevê o investimento de mais de R$ 350 milhões e o plantio de 12 milhões de árvores no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do estado de São Paulo, o equivalente a 38 Parques do Ibirapuera.

Embora a agenda de sustentabilidade esteja em alta e seja pauta no setor público e privado, o Brasil ainda não mensura a quantia necessária de investimento para colocar os planos em prática e, por isso, ainda associa os recursos para a área a um custo. A avaliação é do CEO da Biofílica Ambipar, Plínio Ribeiro.

”O Brasil discute sustentabilidade sem fazer conta. Às vezes a gente só discute índice de desmatamento. É só isso. A gente precisa fazer conta”, afirmou o especialista em crédito de carbono durante o lançamento de um projeto de reflorestamento feito pela empresa brasileira do Grupo Ambipar especializada em desenvolver créditos de carbono em parceria com o governo do Estado de São Paulo, a AstraZeneca e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), na última quinta-feira, 6.

Para ele, além de olhar o cenário de forma mais analítica, é preciso também encarar pautas relacionadas ao meio ambiente como uma oportunidade de negócio. “O carbono, no final do dia, é um custo para a indústria que precisa ser internalizado. Quando a gente faz a conta, a gente percebe que muito dessa renda é mais oportunidade de negócio do que custo”, disse Ribeiro.

CEO da Biofílica Ambipar, Plínio Ribeiro Foto: Max Felipe/ Ambipar

O CEO da Biofílica Ambipar defende que, embora o país tenha de se desenvolver nesse aspecto, a agenda de sustentabilidade e ESG do Brasil avançou significativamente nos últimos anos. “Antigamente, eu ia nas empresas falar de compensação e passava metade do tempo explicando o que eram mudanças climáticas. Hoje, discutimos a solução.”

Além de uma mudança geracional, que, para ele, já vem “carregada de solução”, ele afirma que o Brasil passa por um momento importante atualmente, por ver a forte atuação dos governos em projetos pela primeira vez — sem mais esperar que apenas a iniciativa privada apresente propostas. “Ninguém mais aceita desmatamento.”

Essa mudança de postura também é uma percepção do vice-governador de São Paulo, Felicio Ramuth, que destacou que os projetos de sustentabilidade só “param em pé” com o investimento da indústria privada e com o Estado atuando como um facilitador.

O diretor-geral da AstraZeneca Brasil, Olavo Corrêa, e o diretor-executivo do IPÊ, Eduardo Ditt, são da mesma opinião, destacando que o projeto demonstra a necessidade da atuação conjunta dos três setores — poder público, indústria privada e organizações sem fins lucrativos. “É o essencial para levar projetos de sustentabilidade adiante”, afirmou Ditt.

O projeto idealizado pela AstraZeneca e feito em parceria entre as empresas citadas prevê o investimento de mais de R$ 350 milhões e o plantio de 12 milhões de árvores no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do estado de São Paulo, o equivalente a 38 Parques do Ibirapuera.

Embora a agenda de sustentabilidade esteja em alta e seja pauta no setor público e privado, o Brasil ainda não mensura a quantia necessária de investimento para colocar os planos em prática e, por isso, ainda associa os recursos para a área a um custo. A avaliação é do CEO da Biofílica Ambipar, Plínio Ribeiro.

”O Brasil discute sustentabilidade sem fazer conta. Às vezes a gente só discute índice de desmatamento. É só isso. A gente precisa fazer conta”, afirmou o especialista em crédito de carbono durante o lançamento de um projeto de reflorestamento feito pela empresa brasileira do Grupo Ambipar especializada em desenvolver créditos de carbono em parceria com o governo do Estado de São Paulo, a AstraZeneca e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), na última quinta-feira, 6.

Para ele, além de olhar o cenário de forma mais analítica, é preciso também encarar pautas relacionadas ao meio ambiente como uma oportunidade de negócio. “O carbono, no final do dia, é um custo para a indústria que precisa ser internalizado. Quando a gente faz a conta, a gente percebe que muito dessa renda é mais oportunidade de negócio do que custo”, disse Ribeiro.

CEO da Biofílica Ambipar, Plínio Ribeiro Foto: Max Felipe/ Ambipar

O CEO da Biofílica Ambipar defende que, embora o país tenha de se desenvolver nesse aspecto, a agenda de sustentabilidade e ESG do Brasil avançou significativamente nos últimos anos. “Antigamente, eu ia nas empresas falar de compensação e passava metade do tempo explicando o que eram mudanças climáticas. Hoje, discutimos a solução.”

Além de uma mudança geracional, que, para ele, já vem “carregada de solução”, ele afirma que o Brasil passa por um momento importante atualmente, por ver a forte atuação dos governos em projetos pela primeira vez — sem mais esperar que apenas a iniciativa privada apresente propostas. “Ninguém mais aceita desmatamento.”

Essa mudança de postura também é uma percepção do vice-governador de São Paulo, Felicio Ramuth, que destacou que os projetos de sustentabilidade só “param em pé” com o investimento da indústria privada e com o Estado atuando como um facilitador.

O diretor-geral da AstraZeneca Brasil, Olavo Corrêa, e o diretor-executivo do IPÊ, Eduardo Ditt, são da mesma opinião, destacando que o projeto demonstra a necessidade da atuação conjunta dos três setores — poder público, indústria privada e organizações sem fins lucrativos. “É o essencial para levar projetos de sustentabilidade adiante”, afirmou Ditt.

O projeto idealizado pela AstraZeneca e feito em parceria entre as empresas citadas prevê o investimento de mais de R$ 350 milhões e o plantio de 12 milhões de árvores no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do estado de São Paulo, o equivalente a 38 Parques do Ibirapuera.

Embora a agenda de sustentabilidade esteja em alta e seja pauta no setor público e privado, o Brasil ainda não mensura a quantia necessária de investimento para colocar os planos em prática e, por isso, ainda associa os recursos para a área a um custo. A avaliação é do CEO da Biofílica Ambipar, Plínio Ribeiro.

”O Brasil discute sustentabilidade sem fazer conta. Às vezes a gente só discute índice de desmatamento. É só isso. A gente precisa fazer conta”, afirmou o especialista em crédito de carbono durante o lançamento de um projeto de reflorestamento feito pela empresa brasileira do Grupo Ambipar especializada em desenvolver créditos de carbono em parceria com o governo do Estado de São Paulo, a AstraZeneca e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), na última quinta-feira, 6.

Para ele, além de olhar o cenário de forma mais analítica, é preciso também encarar pautas relacionadas ao meio ambiente como uma oportunidade de negócio. “O carbono, no final do dia, é um custo para a indústria que precisa ser internalizado. Quando a gente faz a conta, a gente percebe que muito dessa renda é mais oportunidade de negócio do que custo”, disse Ribeiro.

CEO da Biofílica Ambipar, Plínio Ribeiro Foto: Max Felipe/ Ambipar

O CEO da Biofílica Ambipar defende que, embora o país tenha de se desenvolver nesse aspecto, a agenda de sustentabilidade e ESG do Brasil avançou significativamente nos últimos anos. “Antigamente, eu ia nas empresas falar de compensação e passava metade do tempo explicando o que eram mudanças climáticas. Hoje, discutimos a solução.”

Além de uma mudança geracional, que, para ele, já vem “carregada de solução”, ele afirma que o Brasil passa por um momento importante atualmente, por ver a forte atuação dos governos em projetos pela primeira vez — sem mais esperar que apenas a iniciativa privada apresente propostas. “Ninguém mais aceita desmatamento.”

Essa mudança de postura também é uma percepção do vice-governador de São Paulo, Felicio Ramuth, que destacou que os projetos de sustentabilidade só “param em pé” com o investimento da indústria privada e com o Estado atuando como um facilitador.

O diretor-geral da AstraZeneca Brasil, Olavo Corrêa, e o diretor-executivo do IPÊ, Eduardo Ditt, são da mesma opinião, destacando que o projeto demonstra a necessidade da atuação conjunta dos três setores — poder público, indústria privada e organizações sem fins lucrativos. “É o essencial para levar projetos de sustentabilidade adiante”, afirmou Ditt.

O projeto idealizado pela AstraZeneca e feito em parceria entre as empresas citadas prevê o investimento de mais de R$ 350 milhões e o plantio de 12 milhões de árvores no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do estado de São Paulo, o equivalente a 38 Parques do Ibirapuera.

Embora a agenda de sustentabilidade esteja em alta e seja pauta no setor público e privado, o Brasil ainda não mensura a quantia necessária de investimento para colocar os planos em prática e, por isso, ainda associa os recursos para a área a um custo. A avaliação é do CEO da Biofílica Ambipar, Plínio Ribeiro.

”O Brasil discute sustentabilidade sem fazer conta. Às vezes a gente só discute índice de desmatamento. É só isso. A gente precisa fazer conta”, afirmou o especialista em crédito de carbono durante o lançamento de um projeto de reflorestamento feito pela empresa brasileira do Grupo Ambipar especializada em desenvolver créditos de carbono em parceria com o governo do Estado de São Paulo, a AstraZeneca e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), na última quinta-feira, 6.

Para ele, além de olhar o cenário de forma mais analítica, é preciso também encarar pautas relacionadas ao meio ambiente como uma oportunidade de negócio. “O carbono, no final do dia, é um custo para a indústria que precisa ser internalizado. Quando a gente faz a conta, a gente percebe que muito dessa renda é mais oportunidade de negócio do que custo”, disse Ribeiro.

CEO da Biofílica Ambipar, Plínio Ribeiro Foto: Max Felipe/ Ambipar

O CEO da Biofílica Ambipar defende que, embora o país tenha de se desenvolver nesse aspecto, a agenda de sustentabilidade e ESG do Brasil avançou significativamente nos últimos anos. “Antigamente, eu ia nas empresas falar de compensação e passava metade do tempo explicando o que eram mudanças climáticas. Hoje, discutimos a solução.”

Além de uma mudança geracional, que, para ele, já vem “carregada de solução”, ele afirma que o Brasil passa por um momento importante atualmente, por ver a forte atuação dos governos em projetos pela primeira vez — sem mais esperar que apenas a iniciativa privada apresente propostas. “Ninguém mais aceita desmatamento.”

Essa mudança de postura também é uma percepção do vice-governador de São Paulo, Felicio Ramuth, que destacou que os projetos de sustentabilidade só “param em pé” com o investimento da indústria privada e com o Estado atuando como um facilitador.

O diretor-geral da AstraZeneca Brasil, Olavo Corrêa, e o diretor-executivo do IPÊ, Eduardo Ditt, são da mesma opinião, destacando que o projeto demonstra a necessidade da atuação conjunta dos três setores — poder público, indústria privada e organizações sem fins lucrativos. “É o essencial para levar projetos de sustentabilidade adiante”, afirmou Ditt.

O projeto idealizado pela AstraZeneca e feito em parceria entre as empresas citadas prevê o investimento de mais de R$ 350 milhões e o plantio de 12 milhões de árvores no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do estado de São Paulo, o equivalente a 38 Parques do Ibirapuera.

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