Banco BTG lança nova edição de programa de apoio a ONGs para ajudar em melhoria de gestão


Áreas contempladas no projeto ‘BTG Soma’ são as de educação, meio ambiente e empreendedorismo

Por Luis Filipe Santos
Atualização:

O Banco BTG lançou uma nova edição do programa BTG Soma, que visa ajudar organizações não governamentais (ONGs) a melhorarem a gestão para gerar maior impacto e manterem a sustentabilidade financeira. O foco da nova edição do programa será em educação e serão selecionadas 12 instituições. As inscrições já estão abertas e vão até o dia 25 de abril. Outras edições ainda neste ano devem tratar de meio ambiente e apoio ao empreendedorismo.

O programa começa com o lançamento de um edital que visa atrair interessados, seguido pela análise dos candidatos e a definição pelo comitê social do banco. Os participantes devem ter funcionários contratados em regime CLT e terem no mínimo dois anos de existência. Na sequência, é feito um diagnóstico de cada organização e a definição de um plano de desenvolvimento. A seguir, começam as aulas e mentorias, dadas por professores contratados e funcionários do BTG que concordam ceder o tempo em um programa de voluntariado interno da instituição financeira.

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Segundo Martha Leonardis, head de responsabilidade social do BTG Pactual, a intenção do programa é que as ONGs possam caminhar com as próprias pernas. “Se ela tem conhecimento, vai crescer de uma forma sustentável. Se tiver só dinheiro, não vai adiantar, vai acabar, vai ter que pedir de novo”, avalia. A escolha das áreas de educação, meio ambiente e empreendedorismo foi feita conforme história e o “DNA” da instituição financeira, mas envolveu desinvestir de projetos em outras áreas.

“Para alguém realmente investir em você, precisa ter números de volta. Então, tudo que puder dar de números e indicadores, a gente explica como fazer”, diz Leonardis. A busca é por atuar na parte de liderança, captação de recursos, marketing e expansão de impacto. E, além do conhecimento, o banco também ajuda com contatos para que mais empresas e organizações possam ajudar, e entre as próprias ONGs.

Evento "Give Back Day" de 2022, no qual o BTG leva os participantes do BTG Soma de todo o país em 2021 para a sede do banco em São Paulo, para o dia final do curso Foto: Filipe Penko / BTG
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No final, são medidos os resultados e, em um evento realizado na sede do banco denominado de “give back day”, todos os responsáveis recebem certificados e um selo para suas organizações, e são convidados a falar sobre o trabalho que realizam durante três ou quatro minutos para uma plateia formada por clientes, colaboradores e convidados do banco.

Apesar de ser raro, existe a possibilidade de uma organização não receber o selo, caso os representantes não demonstrem o interesse esperado pelo programa. Os funcionários que se voluntariam para participar também devem ter aulas e mentorias preparadas, para atuar da melhor forma.

“A gente consegue acompanhar esse desenvolvimento, como a organização chegou, como ela saiu e se o nosso conteúdo fez sentido para ela como um todo”, afirma Leonardis. Da mesma forma, a definição das metas do PDI é feita por um trabalho de escuta ativa — até 90% objetivos devem ser alcançados em seis meses, mas há algumas que até superam a marca dos 100%, o que é aferido através de um acompanhamento posterior.

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No total, são mais de 80 horas de aulas e workshops, divididas em quatro módulos (liderança de impacto, modelo de negócios, sustentabilidade financeira e ampliação de impacto). Cada organização tem três mentores e são realizadas 25 horas de mentoria em grupo.

Em 2022, o número de organizações beneficiadas cresceu de 10 por ano para 30 e foram lançadas as edições de meio ambiente e diversidade - esta última, posteriormente se tornou a versão voltada ao empreendedorismo. Nas três edições já realizadas, ONGs de todos os estados já foram contempladas, e, no caso das ambientais, de todos os biomas terrestres brasileiros e alguns aquáticos.

Segundo Leonardis, o BTG já foi procurado por outras empresas e por clientes abastados para reproduzir o modelo de apoio a ONGs, para garantir que o impacto esperado será gerado. “Temos feito várias reuniões com clientes para poder ajudar eles a desenvolver a sua própria filantropia. É um suporte que é totalmente gratuito”, conta. “Capacitar as ONGs para gerirem e administrarem seus recursos, saberem como crescer, desenvolverem planos de negócio, dá robustez e estrutura operacional”, afirma.

O Banco BTG lançou uma nova edição do programa BTG Soma, que visa ajudar organizações não governamentais (ONGs) a melhorarem a gestão para gerar maior impacto e manterem a sustentabilidade financeira. O foco da nova edição do programa será em educação e serão selecionadas 12 instituições. As inscrições já estão abertas e vão até o dia 25 de abril. Outras edições ainda neste ano devem tratar de meio ambiente e apoio ao empreendedorismo.

O programa começa com o lançamento de um edital que visa atrair interessados, seguido pela análise dos candidatos e a definição pelo comitê social do banco. Os participantes devem ter funcionários contratados em regime CLT e terem no mínimo dois anos de existência. Na sequência, é feito um diagnóstico de cada organização e a definição de um plano de desenvolvimento. A seguir, começam as aulas e mentorias, dadas por professores contratados e funcionários do BTG que concordam ceder o tempo em um programa de voluntariado interno da instituição financeira.

Segundo Martha Leonardis, head de responsabilidade social do BTG Pactual, a intenção do programa é que as ONGs possam caminhar com as próprias pernas. “Se ela tem conhecimento, vai crescer de uma forma sustentável. Se tiver só dinheiro, não vai adiantar, vai acabar, vai ter que pedir de novo”, avalia. A escolha das áreas de educação, meio ambiente e empreendedorismo foi feita conforme história e o “DNA” da instituição financeira, mas envolveu desinvestir de projetos em outras áreas.

“Para alguém realmente investir em você, precisa ter números de volta. Então, tudo que puder dar de números e indicadores, a gente explica como fazer”, diz Leonardis. A busca é por atuar na parte de liderança, captação de recursos, marketing e expansão de impacto. E, além do conhecimento, o banco também ajuda com contatos para que mais empresas e organizações possam ajudar, e entre as próprias ONGs.

Evento "Give Back Day" de 2022, no qual o BTG leva os participantes do BTG Soma de todo o país em 2021 para a sede do banco em São Paulo, para o dia final do curso Foto: Filipe Penko / BTG

No final, são medidos os resultados e, em um evento realizado na sede do banco denominado de “give back day”, todos os responsáveis recebem certificados e um selo para suas organizações, e são convidados a falar sobre o trabalho que realizam durante três ou quatro minutos para uma plateia formada por clientes, colaboradores e convidados do banco.

Apesar de ser raro, existe a possibilidade de uma organização não receber o selo, caso os representantes não demonstrem o interesse esperado pelo programa. Os funcionários que se voluntariam para participar também devem ter aulas e mentorias preparadas, para atuar da melhor forma.

“A gente consegue acompanhar esse desenvolvimento, como a organização chegou, como ela saiu e se o nosso conteúdo fez sentido para ela como um todo”, afirma Leonardis. Da mesma forma, a definição das metas do PDI é feita por um trabalho de escuta ativa — até 90% objetivos devem ser alcançados em seis meses, mas há algumas que até superam a marca dos 100%, o que é aferido através de um acompanhamento posterior.

No total, são mais de 80 horas de aulas e workshops, divididas em quatro módulos (liderança de impacto, modelo de negócios, sustentabilidade financeira e ampliação de impacto). Cada organização tem três mentores e são realizadas 25 horas de mentoria em grupo.

Em 2022, o número de organizações beneficiadas cresceu de 10 por ano para 30 e foram lançadas as edições de meio ambiente e diversidade - esta última, posteriormente se tornou a versão voltada ao empreendedorismo. Nas três edições já realizadas, ONGs de todos os estados já foram contempladas, e, no caso das ambientais, de todos os biomas terrestres brasileiros e alguns aquáticos.

Segundo Leonardis, o BTG já foi procurado por outras empresas e por clientes abastados para reproduzir o modelo de apoio a ONGs, para garantir que o impacto esperado será gerado. “Temos feito várias reuniões com clientes para poder ajudar eles a desenvolver a sua própria filantropia. É um suporte que é totalmente gratuito”, conta. “Capacitar as ONGs para gerirem e administrarem seus recursos, saberem como crescer, desenvolverem planos de negócio, dá robustez e estrutura operacional”, afirma.

O Banco BTG lançou uma nova edição do programa BTG Soma, que visa ajudar organizações não governamentais (ONGs) a melhorarem a gestão para gerar maior impacto e manterem a sustentabilidade financeira. O foco da nova edição do programa será em educação e serão selecionadas 12 instituições. As inscrições já estão abertas e vão até o dia 25 de abril. Outras edições ainda neste ano devem tratar de meio ambiente e apoio ao empreendedorismo.

O programa começa com o lançamento de um edital que visa atrair interessados, seguido pela análise dos candidatos e a definição pelo comitê social do banco. Os participantes devem ter funcionários contratados em regime CLT e terem no mínimo dois anos de existência. Na sequência, é feito um diagnóstico de cada organização e a definição de um plano de desenvolvimento. A seguir, começam as aulas e mentorias, dadas por professores contratados e funcionários do BTG que concordam ceder o tempo em um programa de voluntariado interno da instituição financeira.

Segundo Martha Leonardis, head de responsabilidade social do BTG Pactual, a intenção do programa é que as ONGs possam caminhar com as próprias pernas. “Se ela tem conhecimento, vai crescer de uma forma sustentável. Se tiver só dinheiro, não vai adiantar, vai acabar, vai ter que pedir de novo”, avalia. A escolha das áreas de educação, meio ambiente e empreendedorismo foi feita conforme história e o “DNA” da instituição financeira, mas envolveu desinvestir de projetos em outras áreas.

“Para alguém realmente investir em você, precisa ter números de volta. Então, tudo que puder dar de números e indicadores, a gente explica como fazer”, diz Leonardis. A busca é por atuar na parte de liderança, captação de recursos, marketing e expansão de impacto. E, além do conhecimento, o banco também ajuda com contatos para que mais empresas e organizações possam ajudar, e entre as próprias ONGs.

Evento "Give Back Day" de 2022, no qual o BTG leva os participantes do BTG Soma de todo o país em 2021 para a sede do banco em São Paulo, para o dia final do curso Foto: Filipe Penko / BTG

No final, são medidos os resultados e, em um evento realizado na sede do banco denominado de “give back day”, todos os responsáveis recebem certificados e um selo para suas organizações, e são convidados a falar sobre o trabalho que realizam durante três ou quatro minutos para uma plateia formada por clientes, colaboradores e convidados do banco.

Apesar de ser raro, existe a possibilidade de uma organização não receber o selo, caso os representantes não demonstrem o interesse esperado pelo programa. Os funcionários que se voluntariam para participar também devem ter aulas e mentorias preparadas, para atuar da melhor forma.

“A gente consegue acompanhar esse desenvolvimento, como a organização chegou, como ela saiu e se o nosso conteúdo fez sentido para ela como um todo”, afirma Leonardis. Da mesma forma, a definição das metas do PDI é feita por um trabalho de escuta ativa — até 90% objetivos devem ser alcançados em seis meses, mas há algumas que até superam a marca dos 100%, o que é aferido através de um acompanhamento posterior.

No total, são mais de 80 horas de aulas e workshops, divididas em quatro módulos (liderança de impacto, modelo de negócios, sustentabilidade financeira e ampliação de impacto). Cada organização tem três mentores e são realizadas 25 horas de mentoria em grupo.

Em 2022, o número de organizações beneficiadas cresceu de 10 por ano para 30 e foram lançadas as edições de meio ambiente e diversidade - esta última, posteriormente se tornou a versão voltada ao empreendedorismo. Nas três edições já realizadas, ONGs de todos os estados já foram contempladas, e, no caso das ambientais, de todos os biomas terrestres brasileiros e alguns aquáticos.

Segundo Leonardis, o BTG já foi procurado por outras empresas e por clientes abastados para reproduzir o modelo de apoio a ONGs, para garantir que o impacto esperado será gerado. “Temos feito várias reuniões com clientes para poder ajudar eles a desenvolver a sua própria filantropia. É um suporte que é totalmente gratuito”, conta. “Capacitar as ONGs para gerirem e administrarem seus recursos, saberem como crescer, desenvolverem planos de negócio, dá robustez e estrutura operacional”, afirma.

O Banco BTG lançou uma nova edição do programa BTG Soma, que visa ajudar organizações não governamentais (ONGs) a melhorarem a gestão para gerar maior impacto e manterem a sustentabilidade financeira. O foco da nova edição do programa será em educação e serão selecionadas 12 instituições. As inscrições já estão abertas e vão até o dia 25 de abril. Outras edições ainda neste ano devem tratar de meio ambiente e apoio ao empreendedorismo.

O programa começa com o lançamento de um edital que visa atrair interessados, seguido pela análise dos candidatos e a definição pelo comitê social do banco. Os participantes devem ter funcionários contratados em regime CLT e terem no mínimo dois anos de existência. Na sequência, é feito um diagnóstico de cada organização e a definição de um plano de desenvolvimento. A seguir, começam as aulas e mentorias, dadas por professores contratados e funcionários do BTG que concordam ceder o tempo em um programa de voluntariado interno da instituição financeira.

Segundo Martha Leonardis, head de responsabilidade social do BTG Pactual, a intenção do programa é que as ONGs possam caminhar com as próprias pernas. “Se ela tem conhecimento, vai crescer de uma forma sustentável. Se tiver só dinheiro, não vai adiantar, vai acabar, vai ter que pedir de novo”, avalia. A escolha das áreas de educação, meio ambiente e empreendedorismo foi feita conforme história e o “DNA” da instituição financeira, mas envolveu desinvestir de projetos em outras áreas.

“Para alguém realmente investir em você, precisa ter números de volta. Então, tudo que puder dar de números e indicadores, a gente explica como fazer”, diz Leonardis. A busca é por atuar na parte de liderança, captação de recursos, marketing e expansão de impacto. E, além do conhecimento, o banco também ajuda com contatos para que mais empresas e organizações possam ajudar, e entre as próprias ONGs.

Evento "Give Back Day" de 2022, no qual o BTG leva os participantes do BTG Soma de todo o país em 2021 para a sede do banco em São Paulo, para o dia final do curso Foto: Filipe Penko / BTG

No final, são medidos os resultados e, em um evento realizado na sede do banco denominado de “give back day”, todos os responsáveis recebem certificados e um selo para suas organizações, e são convidados a falar sobre o trabalho que realizam durante três ou quatro minutos para uma plateia formada por clientes, colaboradores e convidados do banco.

Apesar de ser raro, existe a possibilidade de uma organização não receber o selo, caso os representantes não demonstrem o interesse esperado pelo programa. Os funcionários que se voluntariam para participar também devem ter aulas e mentorias preparadas, para atuar da melhor forma.

“A gente consegue acompanhar esse desenvolvimento, como a organização chegou, como ela saiu e se o nosso conteúdo fez sentido para ela como um todo”, afirma Leonardis. Da mesma forma, a definição das metas do PDI é feita por um trabalho de escuta ativa — até 90% objetivos devem ser alcançados em seis meses, mas há algumas que até superam a marca dos 100%, o que é aferido através de um acompanhamento posterior.

No total, são mais de 80 horas de aulas e workshops, divididas em quatro módulos (liderança de impacto, modelo de negócios, sustentabilidade financeira e ampliação de impacto). Cada organização tem três mentores e são realizadas 25 horas de mentoria em grupo.

Em 2022, o número de organizações beneficiadas cresceu de 10 por ano para 30 e foram lançadas as edições de meio ambiente e diversidade - esta última, posteriormente se tornou a versão voltada ao empreendedorismo. Nas três edições já realizadas, ONGs de todos os estados já foram contempladas, e, no caso das ambientais, de todos os biomas terrestres brasileiros e alguns aquáticos.

Segundo Leonardis, o BTG já foi procurado por outras empresas e por clientes abastados para reproduzir o modelo de apoio a ONGs, para garantir que o impacto esperado será gerado. “Temos feito várias reuniões com clientes para poder ajudar eles a desenvolver a sua própria filantropia. É um suporte que é totalmente gratuito”, conta. “Capacitar as ONGs para gerirem e administrarem seus recursos, saberem como crescer, desenvolverem planos de negócio, dá robustez e estrutura operacional”, afirma.

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