Empresas da B3 estão mais preocupadas com transparência na divulgação de dados ESG, diz KPMG


Tema apareceu com mais frequência nos formulários de referência de 76% das companhias brasileiras, uma alta de 12% em relação ao levantamento anterior

Por Redação

As companhias de capital aberto listadas na Bolsa de Valores do Brasil, a B3, estão mais preocupadas com a transparência na divulgação de informações ESG (sigla em inglês para boas práticas nas áreas de meio ambiente, social e governança). A conclusão é do estudo “Governança Corporativa e o Mercado de Capitais”, do ACI Institute, da KPMG, que aponta que a pauta está aparecendo com mais frequência nos formulários de referência de 76% das companhias brasileiras, uma alta de 12% em relação à edição anterior.

O levantamento, baseado nos formulários de referência de 282 companhias abertas até maio de 2023, ainda demonstra a tendência crescente das companhias atrelarem os indicadores ESG à remuneração variável de conselhos de administração e executivos seniores com cargos mais altos, com mais da metade das empresas (65%) aderindo à prática.

Transparência como foco

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Após um 2023 recheado de escândalos na área de governança corporativa, como o caso Americanas, o estudo demonstrou que a transparência na divulgação das informações passou a ser uma das principais preocupações das empresas de capital aberto.

ESG está aparecendo com mais frequência nos formulários de referência de 76% das companhias brasileiras, uma alta de 12% em relação à edição anterior Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Houve um aumento considerável na divulgação de informações auditadas ou revisadas por entidades independentes, indo de 43%, em 2019, para 57%, em 2023. Além disso, a preocupação com as ferramentas que possibilitam que a governança corporativa se fortaleça nas empresas, como as estruturas de gestão de riscos, compliance e controles internos, também aumentou consideravelmente.

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No relatório deste ano, 91% das companhias informaram adotar uma política formalizada de gerenciamento de riscos, e 82% disseram contar com uma área específica destinada a essa função.

O levantamento ainda demonstra um aumento nas companhias que avaliação o desempenho do conselho de administração (80%) e de seus membros individualmente (70%). Na última edição do estudo, esses índices eram de 74% e 59%, respectivamente.

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Além da governança corporativa, o levantamento ainda listou os cinco principais fatores de risco divulgados pelas companhias: riscos financeiros e de caixa (47%); condições políticas, econômicas e de mercado (39%); riscos operacionais (36%); riscos de segurança cibernética (29%); riscos associados à execução da estratégia de negócios e/ou plano de investimentos (24%).

As companhias de capital aberto listadas na Bolsa de Valores do Brasil, a B3, estão mais preocupadas com a transparência na divulgação de informações ESG (sigla em inglês para boas práticas nas áreas de meio ambiente, social e governança). A conclusão é do estudo “Governança Corporativa e o Mercado de Capitais”, do ACI Institute, da KPMG, que aponta que a pauta está aparecendo com mais frequência nos formulários de referência de 76% das companhias brasileiras, uma alta de 12% em relação à edição anterior.

O levantamento, baseado nos formulários de referência de 282 companhias abertas até maio de 2023, ainda demonstra a tendência crescente das companhias atrelarem os indicadores ESG à remuneração variável de conselhos de administração e executivos seniores com cargos mais altos, com mais da metade das empresas (65%) aderindo à prática.

Transparência como foco

Após um 2023 recheado de escândalos na área de governança corporativa, como o caso Americanas, o estudo demonstrou que a transparência na divulgação das informações passou a ser uma das principais preocupações das empresas de capital aberto.

ESG está aparecendo com mais frequência nos formulários de referência de 76% das companhias brasileiras, uma alta de 12% em relação à edição anterior Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Houve um aumento considerável na divulgação de informações auditadas ou revisadas por entidades independentes, indo de 43%, em 2019, para 57%, em 2023. Além disso, a preocupação com as ferramentas que possibilitam que a governança corporativa se fortaleça nas empresas, como as estruturas de gestão de riscos, compliance e controles internos, também aumentou consideravelmente.

No relatório deste ano, 91% das companhias informaram adotar uma política formalizada de gerenciamento de riscos, e 82% disseram contar com uma área específica destinada a essa função.

O levantamento ainda demonstra um aumento nas companhias que avaliação o desempenho do conselho de administração (80%) e de seus membros individualmente (70%). Na última edição do estudo, esses índices eram de 74% e 59%, respectivamente.

Além da governança corporativa, o levantamento ainda listou os cinco principais fatores de risco divulgados pelas companhias: riscos financeiros e de caixa (47%); condições políticas, econômicas e de mercado (39%); riscos operacionais (36%); riscos de segurança cibernética (29%); riscos associados à execução da estratégia de negócios e/ou plano de investimentos (24%).

As companhias de capital aberto listadas na Bolsa de Valores do Brasil, a B3, estão mais preocupadas com a transparência na divulgação de informações ESG (sigla em inglês para boas práticas nas áreas de meio ambiente, social e governança). A conclusão é do estudo “Governança Corporativa e o Mercado de Capitais”, do ACI Institute, da KPMG, que aponta que a pauta está aparecendo com mais frequência nos formulários de referência de 76% das companhias brasileiras, uma alta de 12% em relação à edição anterior.

O levantamento, baseado nos formulários de referência de 282 companhias abertas até maio de 2023, ainda demonstra a tendência crescente das companhias atrelarem os indicadores ESG à remuneração variável de conselhos de administração e executivos seniores com cargos mais altos, com mais da metade das empresas (65%) aderindo à prática.

Transparência como foco

Após um 2023 recheado de escândalos na área de governança corporativa, como o caso Americanas, o estudo demonstrou que a transparência na divulgação das informações passou a ser uma das principais preocupações das empresas de capital aberto.

ESG está aparecendo com mais frequência nos formulários de referência de 76% das companhias brasileiras, uma alta de 12% em relação à edição anterior Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Houve um aumento considerável na divulgação de informações auditadas ou revisadas por entidades independentes, indo de 43%, em 2019, para 57%, em 2023. Além disso, a preocupação com as ferramentas que possibilitam que a governança corporativa se fortaleça nas empresas, como as estruturas de gestão de riscos, compliance e controles internos, também aumentou consideravelmente.

No relatório deste ano, 91% das companhias informaram adotar uma política formalizada de gerenciamento de riscos, e 82% disseram contar com uma área específica destinada a essa função.

O levantamento ainda demonstra um aumento nas companhias que avaliação o desempenho do conselho de administração (80%) e de seus membros individualmente (70%). Na última edição do estudo, esses índices eram de 74% e 59%, respectivamente.

Além da governança corporativa, o levantamento ainda listou os cinco principais fatores de risco divulgados pelas companhias: riscos financeiros e de caixa (47%); condições políticas, econômicas e de mercado (39%); riscos operacionais (36%); riscos de segurança cibernética (29%); riscos associados à execução da estratégia de negócios e/ou plano de investimentos (24%).

As companhias de capital aberto listadas na Bolsa de Valores do Brasil, a B3, estão mais preocupadas com a transparência na divulgação de informações ESG (sigla em inglês para boas práticas nas áreas de meio ambiente, social e governança). A conclusão é do estudo “Governança Corporativa e o Mercado de Capitais”, do ACI Institute, da KPMG, que aponta que a pauta está aparecendo com mais frequência nos formulários de referência de 76% das companhias brasileiras, uma alta de 12% em relação à edição anterior.

O levantamento, baseado nos formulários de referência de 282 companhias abertas até maio de 2023, ainda demonstra a tendência crescente das companhias atrelarem os indicadores ESG à remuneração variável de conselhos de administração e executivos seniores com cargos mais altos, com mais da metade das empresas (65%) aderindo à prática.

Transparência como foco

Após um 2023 recheado de escândalos na área de governança corporativa, como o caso Americanas, o estudo demonstrou que a transparência na divulgação das informações passou a ser uma das principais preocupações das empresas de capital aberto.

ESG está aparecendo com mais frequência nos formulários de referência de 76% das companhias brasileiras, uma alta de 12% em relação à edição anterior Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Houve um aumento considerável na divulgação de informações auditadas ou revisadas por entidades independentes, indo de 43%, em 2019, para 57%, em 2023. Além disso, a preocupação com as ferramentas que possibilitam que a governança corporativa se fortaleça nas empresas, como as estruturas de gestão de riscos, compliance e controles internos, também aumentou consideravelmente.

No relatório deste ano, 91% das companhias informaram adotar uma política formalizada de gerenciamento de riscos, e 82% disseram contar com uma área específica destinada a essa função.

O levantamento ainda demonstra um aumento nas companhias que avaliação o desempenho do conselho de administração (80%) e de seus membros individualmente (70%). Na última edição do estudo, esses índices eram de 74% e 59%, respectivamente.

Além da governança corporativa, o levantamento ainda listou os cinco principais fatores de risco divulgados pelas companhias: riscos financeiros e de caixa (47%); condições políticas, econômicas e de mercado (39%); riscos operacionais (36%); riscos de segurança cibernética (29%); riscos associados à execução da estratégia de negócios e/ou plano de investimentos (24%).

As companhias de capital aberto listadas na Bolsa de Valores do Brasil, a B3, estão mais preocupadas com a transparência na divulgação de informações ESG (sigla em inglês para boas práticas nas áreas de meio ambiente, social e governança). A conclusão é do estudo “Governança Corporativa e o Mercado de Capitais”, do ACI Institute, da KPMG, que aponta que a pauta está aparecendo com mais frequência nos formulários de referência de 76% das companhias brasileiras, uma alta de 12% em relação à edição anterior.

O levantamento, baseado nos formulários de referência de 282 companhias abertas até maio de 2023, ainda demonstra a tendência crescente das companhias atrelarem os indicadores ESG à remuneração variável de conselhos de administração e executivos seniores com cargos mais altos, com mais da metade das empresas (65%) aderindo à prática.

Transparência como foco

Após um 2023 recheado de escândalos na área de governança corporativa, como o caso Americanas, o estudo demonstrou que a transparência na divulgação das informações passou a ser uma das principais preocupações das empresas de capital aberto.

ESG está aparecendo com mais frequência nos formulários de referência de 76% das companhias brasileiras, uma alta de 12% em relação à edição anterior Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Houve um aumento considerável na divulgação de informações auditadas ou revisadas por entidades independentes, indo de 43%, em 2019, para 57%, em 2023. Além disso, a preocupação com as ferramentas que possibilitam que a governança corporativa se fortaleça nas empresas, como as estruturas de gestão de riscos, compliance e controles internos, também aumentou consideravelmente.

No relatório deste ano, 91% das companhias informaram adotar uma política formalizada de gerenciamento de riscos, e 82% disseram contar com uma área específica destinada a essa função.

O levantamento ainda demonstra um aumento nas companhias que avaliação o desempenho do conselho de administração (80%) e de seus membros individualmente (70%). Na última edição do estudo, esses índices eram de 74% e 59%, respectivamente.

Além da governança corporativa, o levantamento ainda listou os cinco principais fatores de risco divulgados pelas companhias: riscos financeiros e de caixa (47%); condições políticas, econômicas e de mercado (39%); riscos operacionais (36%); riscos de segurança cibernética (29%); riscos associados à execução da estratégia de negócios e/ou plano de investimentos (24%).

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