Tornamos a poluição lucrativa, mas é preciso pagar por ela, diz criador do Capitalismo Consciente


Para o escritor de best-sellers e consultor empresarial Raj Sisodia, Brasil lidera a conscientização por um novo modelo econômico

Por Beatriz Capirazi
Atualização:

Mudanças climáticas extremas, destruição do meio ambiente, burnout e fome seriam alguns dos “sintomas” mais latentes do capitalismo na sociedade atual, segundo Raj Sisodia, co-fundador do movimento global Capitalismo Consciente, que propõe que as empresas associem os seus negócios a valores sustentáveis, indo além da busca apenas pelo lucro.

Para o empresário indiano, o número de empresas que estão adotando práticas sustentáveis cresce a cada dia. Ele destaca, porém, que, enquanto atitudes poluentes ainda gerarem lucro, as companhias continuarão a seguir esse caminho.

“Nós tornamos a poluição lucrativa e não está tudo bem. Se você polui, tem de pagar as consequências por isso. Nós vemos vários biomas destruídos pelas empresas por todo o mundo. Não pode ser bom somente para as empresas, têm que ser bom para o indivíduo, para o time, para o país e, por último, para o planeta”, disse em entrevista exclusiva para o Estadão.

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O empresário, que está no Brasil para uma palestra no Fórum de Sustentabilidade CMPC, que acontece em Porto Alegre nesta quarta-feira, 23, afirma que, atualmente, o modelo sustentável não é o seguido pelas empresas, embora elas estejam se conscientizando cada vez mais. “O lucro ainda é o principal foco das empresas, mas criar valor também deve ser.”

O autor dos best-sellers Capitalismo Consciente e Empresas que Curam afirma que os empresários deveriam sempre se perguntar o que estão fazendo na cadeia produtiva, com os seus funcionários e clientes. “Você está vendendo lixo para eles com muita frequência? Para alguns, isso resulta em lucro. Eu chamo esse negócio de ‘parasita’, não um negócio. Os negócios criam valor.”

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O fundador do movimento destaca que a curto prazo é possível que a migração para os valores de uma empresa consciente exijam alguma redução de lucro, considerando que há custo para a implementação de vários programas e práticas.

No entanto, ele destaca que os benefícios a longo prazo são muito maiores. “Quando você reconhece que pagar bem às pessoas reduz a rotatividade de funcionários, aumenta o engajamento e reduz os erros que eles cometem, percebe a vantagem nessa mudança”.

Para o escritor de best-sellers e consultor empresarial, Raj Sisodia, Brasil lidera a conscientização por um novo modelo econômico  Foto: Divulgação/ Capitalismo Consciente
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Brasil é destaque

Em um cenário global, ele destaca que o Brasil tem um grande potencial de liderar a conscientização por um novo modelo econômico, considerando que grande parte da Amazônia está em território nacional e a adesão de grandes marcas brasileiras pelo movimento.

O movimento conta com o apoio de 180 empresas brasileiras, dentre elas gigantes como Gerdau e Klabin, além de Petz, Alelo, Movida e Reserva. Ao todo, são 4,5 mil empresas signatárias no mundo, incluindo empresas como Starbucks, Whole Foods e Costco.

Mudanças climáticas extremas, destruição do meio ambiente, burnout e fome seriam alguns dos “sintomas” mais latentes do capitalismo na sociedade atual, segundo Raj Sisodia, co-fundador do movimento global Capitalismo Consciente, que propõe que as empresas associem os seus negócios a valores sustentáveis, indo além da busca apenas pelo lucro.

Para o empresário indiano, o número de empresas que estão adotando práticas sustentáveis cresce a cada dia. Ele destaca, porém, que, enquanto atitudes poluentes ainda gerarem lucro, as companhias continuarão a seguir esse caminho.

“Nós tornamos a poluição lucrativa e não está tudo bem. Se você polui, tem de pagar as consequências por isso. Nós vemos vários biomas destruídos pelas empresas por todo o mundo. Não pode ser bom somente para as empresas, têm que ser bom para o indivíduo, para o time, para o país e, por último, para o planeta”, disse em entrevista exclusiva para o Estadão.

O empresário, que está no Brasil para uma palestra no Fórum de Sustentabilidade CMPC, que acontece em Porto Alegre nesta quarta-feira, 23, afirma que, atualmente, o modelo sustentável não é o seguido pelas empresas, embora elas estejam se conscientizando cada vez mais. “O lucro ainda é o principal foco das empresas, mas criar valor também deve ser.”

O autor dos best-sellers Capitalismo Consciente e Empresas que Curam afirma que os empresários deveriam sempre se perguntar o que estão fazendo na cadeia produtiva, com os seus funcionários e clientes. “Você está vendendo lixo para eles com muita frequência? Para alguns, isso resulta em lucro. Eu chamo esse negócio de ‘parasita’, não um negócio. Os negócios criam valor.”

O fundador do movimento destaca que a curto prazo é possível que a migração para os valores de uma empresa consciente exijam alguma redução de lucro, considerando que há custo para a implementação de vários programas e práticas.

No entanto, ele destaca que os benefícios a longo prazo são muito maiores. “Quando você reconhece que pagar bem às pessoas reduz a rotatividade de funcionários, aumenta o engajamento e reduz os erros que eles cometem, percebe a vantagem nessa mudança”.

Para o escritor de best-sellers e consultor empresarial, Raj Sisodia, Brasil lidera a conscientização por um novo modelo econômico  Foto: Divulgação/ Capitalismo Consciente

Brasil é destaque

Em um cenário global, ele destaca que o Brasil tem um grande potencial de liderar a conscientização por um novo modelo econômico, considerando que grande parte da Amazônia está em território nacional e a adesão de grandes marcas brasileiras pelo movimento.

O movimento conta com o apoio de 180 empresas brasileiras, dentre elas gigantes como Gerdau e Klabin, além de Petz, Alelo, Movida e Reserva. Ao todo, são 4,5 mil empresas signatárias no mundo, incluindo empresas como Starbucks, Whole Foods e Costco.

Mudanças climáticas extremas, destruição do meio ambiente, burnout e fome seriam alguns dos “sintomas” mais latentes do capitalismo na sociedade atual, segundo Raj Sisodia, co-fundador do movimento global Capitalismo Consciente, que propõe que as empresas associem os seus negócios a valores sustentáveis, indo além da busca apenas pelo lucro.

Para o empresário indiano, o número de empresas que estão adotando práticas sustentáveis cresce a cada dia. Ele destaca, porém, que, enquanto atitudes poluentes ainda gerarem lucro, as companhias continuarão a seguir esse caminho.

“Nós tornamos a poluição lucrativa e não está tudo bem. Se você polui, tem de pagar as consequências por isso. Nós vemos vários biomas destruídos pelas empresas por todo o mundo. Não pode ser bom somente para as empresas, têm que ser bom para o indivíduo, para o time, para o país e, por último, para o planeta”, disse em entrevista exclusiva para o Estadão.

O empresário, que está no Brasil para uma palestra no Fórum de Sustentabilidade CMPC, que acontece em Porto Alegre nesta quarta-feira, 23, afirma que, atualmente, o modelo sustentável não é o seguido pelas empresas, embora elas estejam se conscientizando cada vez mais. “O lucro ainda é o principal foco das empresas, mas criar valor também deve ser.”

O autor dos best-sellers Capitalismo Consciente e Empresas que Curam afirma que os empresários deveriam sempre se perguntar o que estão fazendo na cadeia produtiva, com os seus funcionários e clientes. “Você está vendendo lixo para eles com muita frequência? Para alguns, isso resulta em lucro. Eu chamo esse negócio de ‘parasita’, não um negócio. Os negócios criam valor.”

O fundador do movimento destaca que a curto prazo é possível que a migração para os valores de uma empresa consciente exijam alguma redução de lucro, considerando que há custo para a implementação de vários programas e práticas.

No entanto, ele destaca que os benefícios a longo prazo são muito maiores. “Quando você reconhece que pagar bem às pessoas reduz a rotatividade de funcionários, aumenta o engajamento e reduz os erros que eles cometem, percebe a vantagem nessa mudança”.

Para o escritor de best-sellers e consultor empresarial, Raj Sisodia, Brasil lidera a conscientização por um novo modelo econômico  Foto: Divulgação/ Capitalismo Consciente

Brasil é destaque

Em um cenário global, ele destaca que o Brasil tem um grande potencial de liderar a conscientização por um novo modelo econômico, considerando que grande parte da Amazônia está em território nacional e a adesão de grandes marcas brasileiras pelo movimento.

O movimento conta com o apoio de 180 empresas brasileiras, dentre elas gigantes como Gerdau e Klabin, além de Petz, Alelo, Movida e Reserva. Ao todo, são 4,5 mil empresas signatárias no mundo, incluindo empresas como Starbucks, Whole Foods e Costco.

Mudanças climáticas extremas, destruição do meio ambiente, burnout e fome seriam alguns dos “sintomas” mais latentes do capitalismo na sociedade atual, segundo Raj Sisodia, co-fundador do movimento global Capitalismo Consciente, que propõe que as empresas associem os seus negócios a valores sustentáveis, indo além da busca apenas pelo lucro.

Para o empresário indiano, o número de empresas que estão adotando práticas sustentáveis cresce a cada dia. Ele destaca, porém, que, enquanto atitudes poluentes ainda gerarem lucro, as companhias continuarão a seguir esse caminho.

“Nós tornamos a poluição lucrativa e não está tudo bem. Se você polui, tem de pagar as consequências por isso. Nós vemos vários biomas destruídos pelas empresas por todo o mundo. Não pode ser bom somente para as empresas, têm que ser bom para o indivíduo, para o time, para o país e, por último, para o planeta”, disse em entrevista exclusiva para o Estadão.

O empresário, que está no Brasil para uma palestra no Fórum de Sustentabilidade CMPC, que acontece em Porto Alegre nesta quarta-feira, 23, afirma que, atualmente, o modelo sustentável não é o seguido pelas empresas, embora elas estejam se conscientizando cada vez mais. “O lucro ainda é o principal foco das empresas, mas criar valor também deve ser.”

O autor dos best-sellers Capitalismo Consciente e Empresas que Curam afirma que os empresários deveriam sempre se perguntar o que estão fazendo na cadeia produtiva, com os seus funcionários e clientes. “Você está vendendo lixo para eles com muita frequência? Para alguns, isso resulta em lucro. Eu chamo esse negócio de ‘parasita’, não um negócio. Os negócios criam valor.”

O fundador do movimento destaca que a curto prazo é possível que a migração para os valores de uma empresa consciente exijam alguma redução de lucro, considerando que há custo para a implementação de vários programas e práticas.

No entanto, ele destaca que os benefícios a longo prazo são muito maiores. “Quando você reconhece que pagar bem às pessoas reduz a rotatividade de funcionários, aumenta o engajamento e reduz os erros que eles cometem, percebe a vantagem nessa mudança”.

Para o escritor de best-sellers e consultor empresarial, Raj Sisodia, Brasil lidera a conscientização por um novo modelo econômico  Foto: Divulgação/ Capitalismo Consciente

Brasil é destaque

Em um cenário global, ele destaca que o Brasil tem um grande potencial de liderar a conscientização por um novo modelo econômico, considerando que grande parte da Amazônia está em território nacional e a adesão de grandes marcas brasileiras pelo movimento.

O movimento conta com o apoio de 180 empresas brasileiras, dentre elas gigantes como Gerdau e Klabin, além de Petz, Alelo, Movida e Reserva. Ao todo, são 4,5 mil empresas signatárias no mundo, incluindo empresas como Starbucks, Whole Foods e Costco.

Mudanças climáticas extremas, destruição do meio ambiente, burnout e fome seriam alguns dos “sintomas” mais latentes do capitalismo na sociedade atual, segundo Raj Sisodia, co-fundador do movimento global Capitalismo Consciente, que propõe que as empresas associem os seus negócios a valores sustentáveis, indo além da busca apenas pelo lucro.

Para o empresário indiano, o número de empresas que estão adotando práticas sustentáveis cresce a cada dia. Ele destaca, porém, que, enquanto atitudes poluentes ainda gerarem lucro, as companhias continuarão a seguir esse caminho.

“Nós tornamos a poluição lucrativa e não está tudo bem. Se você polui, tem de pagar as consequências por isso. Nós vemos vários biomas destruídos pelas empresas por todo o mundo. Não pode ser bom somente para as empresas, têm que ser bom para o indivíduo, para o time, para o país e, por último, para o planeta”, disse em entrevista exclusiva para o Estadão.

O empresário, que está no Brasil para uma palestra no Fórum de Sustentabilidade CMPC, que acontece em Porto Alegre nesta quarta-feira, 23, afirma que, atualmente, o modelo sustentável não é o seguido pelas empresas, embora elas estejam se conscientizando cada vez mais. “O lucro ainda é o principal foco das empresas, mas criar valor também deve ser.”

O autor dos best-sellers Capitalismo Consciente e Empresas que Curam afirma que os empresários deveriam sempre se perguntar o que estão fazendo na cadeia produtiva, com os seus funcionários e clientes. “Você está vendendo lixo para eles com muita frequência? Para alguns, isso resulta em lucro. Eu chamo esse negócio de ‘parasita’, não um negócio. Os negócios criam valor.”

O fundador do movimento destaca que a curto prazo é possível que a migração para os valores de uma empresa consciente exijam alguma redução de lucro, considerando que há custo para a implementação de vários programas e práticas.

No entanto, ele destaca que os benefícios a longo prazo são muito maiores. “Quando você reconhece que pagar bem às pessoas reduz a rotatividade de funcionários, aumenta o engajamento e reduz os erros que eles cometem, percebe a vantagem nessa mudança”.

Para o escritor de best-sellers e consultor empresarial, Raj Sisodia, Brasil lidera a conscientização por um novo modelo econômico  Foto: Divulgação/ Capitalismo Consciente

Brasil é destaque

Em um cenário global, ele destaca que o Brasil tem um grande potencial de liderar a conscientização por um novo modelo econômico, considerando que grande parte da Amazônia está em território nacional e a adesão de grandes marcas brasileiras pelo movimento.

O movimento conta com o apoio de 180 empresas brasileiras, dentre elas gigantes como Gerdau e Klabin, além de Petz, Alelo, Movida e Reserva. Ao todo, são 4,5 mil empresas signatárias no mundo, incluindo empresas como Starbucks, Whole Foods e Costco.

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