Estatais assinam pacto para cumprimento de metas para diversidade e inclusão em seus quadros


Ao todo, 34 organizações assinaram documento que propõe mecanismos de cooperação para maior diversidade, equidade e inclusão dentro das companhias

Por Luiz Araújo

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) lançou nesta quarta-feira, 4, o Pacto pela Diversidade, Equidade e Inclusão nas Empresas Estatais Federais. Assinado por 34 estatais, o documento propõe estabelecer mecanismos de cooperação para o aprimoramento de políticas públicas relacionadas ao tema e de estratégias que promovam a diversidade nas empresas. O evento ocorreu em Brasília, na sede da Petrobras.

Com a assinatura do pacto, espera-se o compartilhamento de boas práticas e maior agilidade na implementação de medidas para promover maior diversidade, equidade e inclusão nas empresas. O documento prevê acompanhamento e apoio do MGI para as empresas conseguirem consolidar os trabalhos propostos.

Lançamento do Pacto pela Diversidade, Equidade e Inclusão nas Empresas Estatais Federais na sede da Petrobras, em Brasília Foto: Adalberto Marques/MGI
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Para a ministra da Gestão, Esther Dweck, a assinatura deve alavancar o compartilhamento de estratégias que promovam políticas públicas relacionadas ao tema. “As estatais geram mais de 400 mil empregos diretos e certamente são uma força indutora de boas práticas no mercado. Esse pacto está totalmente alinhado à missão do MGI de construir um Estado realmente inclusivo”, avaliou.

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, que preside uma das signatárias, disse que o pacto é um símbolo que consolida trabalhos em andamento, mas que precisam ter sua relevância relembrada diariamente. “Com participação dos demais, unimos esforços para construir um ambiente mais justo e representativo”, afirmou durante o evento de assinatura.

Além de Chambriard e Dweck, estavam presentes a ministra da Povos Indígenas do Brasil, Sonia Guajajara, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida. Também estavam presentes representantes das estatais signatárias do pacto.

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A diretora de Administração e Finanças da Infra S.A. Elisabeth Braga, que representou a estatal especializada em estruturação de projetos para o setor de transportes, diz que a estruturação de políticas de pluralidade vai além do ambiente de trabalho. “A diversidade é extremamente importante para o desenvolvimento dos nossos projetos, uma vez que são empreendimentos em diversos Estados e que beneficiam e impactam todos os estratos sociais”, observa.

O último Relatório Agregado das Empresas Estatais Federais aponta que a participação de mulheres no quadro de funcionários das estatais em 2023 era de 38,5% e a de homens era de 61,5%. A diferença entre a participação de homens e mulheres era mais alta entre os empregados com mais de 11 anos de serviço na empresa, faixa na qual dois em cada três empregados são homens. Já entre as pessoas com até 10 anos de serviço, a distribuição é de 51,3% homens e 48,7% mulheres, indicando uma relação mais equilibrada na dinâmica recente do quadro funcional das estatais.

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) lançou nesta quarta-feira, 4, o Pacto pela Diversidade, Equidade e Inclusão nas Empresas Estatais Federais. Assinado por 34 estatais, o documento propõe estabelecer mecanismos de cooperação para o aprimoramento de políticas públicas relacionadas ao tema e de estratégias que promovam a diversidade nas empresas. O evento ocorreu em Brasília, na sede da Petrobras.

Com a assinatura do pacto, espera-se o compartilhamento de boas práticas e maior agilidade na implementação de medidas para promover maior diversidade, equidade e inclusão nas empresas. O documento prevê acompanhamento e apoio do MGI para as empresas conseguirem consolidar os trabalhos propostos.

Lançamento do Pacto pela Diversidade, Equidade e Inclusão nas Empresas Estatais Federais na sede da Petrobras, em Brasília Foto: Adalberto Marques/MGI

Para a ministra da Gestão, Esther Dweck, a assinatura deve alavancar o compartilhamento de estratégias que promovam políticas públicas relacionadas ao tema. “As estatais geram mais de 400 mil empregos diretos e certamente são uma força indutora de boas práticas no mercado. Esse pacto está totalmente alinhado à missão do MGI de construir um Estado realmente inclusivo”, avaliou.

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, que preside uma das signatárias, disse que o pacto é um símbolo que consolida trabalhos em andamento, mas que precisam ter sua relevância relembrada diariamente. “Com participação dos demais, unimos esforços para construir um ambiente mais justo e representativo”, afirmou durante o evento de assinatura.

Além de Chambriard e Dweck, estavam presentes a ministra da Povos Indígenas do Brasil, Sonia Guajajara, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida. Também estavam presentes representantes das estatais signatárias do pacto.

A diretora de Administração e Finanças da Infra S.A. Elisabeth Braga, que representou a estatal especializada em estruturação de projetos para o setor de transportes, diz que a estruturação de políticas de pluralidade vai além do ambiente de trabalho. “A diversidade é extremamente importante para o desenvolvimento dos nossos projetos, uma vez que são empreendimentos em diversos Estados e que beneficiam e impactam todos os estratos sociais”, observa.

O último Relatório Agregado das Empresas Estatais Federais aponta que a participação de mulheres no quadro de funcionários das estatais em 2023 era de 38,5% e a de homens era de 61,5%. A diferença entre a participação de homens e mulheres era mais alta entre os empregados com mais de 11 anos de serviço na empresa, faixa na qual dois em cada três empregados são homens. Já entre as pessoas com até 10 anos de serviço, a distribuição é de 51,3% homens e 48,7% mulheres, indicando uma relação mais equilibrada na dinâmica recente do quadro funcional das estatais.

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) lançou nesta quarta-feira, 4, o Pacto pela Diversidade, Equidade e Inclusão nas Empresas Estatais Federais. Assinado por 34 estatais, o documento propõe estabelecer mecanismos de cooperação para o aprimoramento de políticas públicas relacionadas ao tema e de estratégias que promovam a diversidade nas empresas. O evento ocorreu em Brasília, na sede da Petrobras.

Com a assinatura do pacto, espera-se o compartilhamento de boas práticas e maior agilidade na implementação de medidas para promover maior diversidade, equidade e inclusão nas empresas. O documento prevê acompanhamento e apoio do MGI para as empresas conseguirem consolidar os trabalhos propostos.

Lançamento do Pacto pela Diversidade, Equidade e Inclusão nas Empresas Estatais Federais na sede da Petrobras, em Brasília Foto: Adalberto Marques/MGI

Para a ministra da Gestão, Esther Dweck, a assinatura deve alavancar o compartilhamento de estratégias que promovam políticas públicas relacionadas ao tema. “As estatais geram mais de 400 mil empregos diretos e certamente são uma força indutora de boas práticas no mercado. Esse pacto está totalmente alinhado à missão do MGI de construir um Estado realmente inclusivo”, avaliou.

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, que preside uma das signatárias, disse que o pacto é um símbolo que consolida trabalhos em andamento, mas que precisam ter sua relevância relembrada diariamente. “Com participação dos demais, unimos esforços para construir um ambiente mais justo e representativo”, afirmou durante o evento de assinatura.

Além de Chambriard e Dweck, estavam presentes a ministra da Povos Indígenas do Brasil, Sonia Guajajara, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida. Também estavam presentes representantes das estatais signatárias do pacto.

A diretora de Administração e Finanças da Infra S.A. Elisabeth Braga, que representou a estatal especializada em estruturação de projetos para o setor de transportes, diz que a estruturação de políticas de pluralidade vai além do ambiente de trabalho. “A diversidade é extremamente importante para o desenvolvimento dos nossos projetos, uma vez que são empreendimentos em diversos Estados e que beneficiam e impactam todos os estratos sociais”, observa.

O último Relatório Agregado das Empresas Estatais Federais aponta que a participação de mulheres no quadro de funcionários das estatais em 2023 era de 38,5% e a de homens era de 61,5%. A diferença entre a participação de homens e mulheres era mais alta entre os empregados com mais de 11 anos de serviço na empresa, faixa na qual dois em cada três empregados são homens. Já entre as pessoas com até 10 anos de serviço, a distribuição é de 51,3% homens e 48,7% mulheres, indicando uma relação mais equilibrada na dinâmica recente do quadro funcional das estatais.

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) lançou nesta quarta-feira, 4, o Pacto pela Diversidade, Equidade e Inclusão nas Empresas Estatais Federais. Assinado por 34 estatais, o documento propõe estabelecer mecanismos de cooperação para o aprimoramento de políticas públicas relacionadas ao tema e de estratégias que promovam a diversidade nas empresas. O evento ocorreu em Brasília, na sede da Petrobras.

Com a assinatura do pacto, espera-se o compartilhamento de boas práticas e maior agilidade na implementação de medidas para promover maior diversidade, equidade e inclusão nas empresas. O documento prevê acompanhamento e apoio do MGI para as empresas conseguirem consolidar os trabalhos propostos.

Lançamento do Pacto pela Diversidade, Equidade e Inclusão nas Empresas Estatais Federais na sede da Petrobras, em Brasília Foto: Adalberto Marques/MGI

Para a ministra da Gestão, Esther Dweck, a assinatura deve alavancar o compartilhamento de estratégias que promovam políticas públicas relacionadas ao tema. “As estatais geram mais de 400 mil empregos diretos e certamente são uma força indutora de boas práticas no mercado. Esse pacto está totalmente alinhado à missão do MGI de construir um Estado realmente inclusivo”, avaliou.

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, que preside uma das signatárias, disse que o pacto é um símbolo que consolida trabalhos em andamento, mas que precisam ter sua relevância relembrada diariamente. “Com participação dos demais, unimos esforços para construir um ambiente mais justo e representativo”, afirmou durante o evento de assinatura.

Além de Chambriard e Dweck, estavam presentes a ministra da Povos Indígenas do Brasil, Sonia Guajajara, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida. Também estavam presentes representantes das estatais signatárias do pacto.

A diretora de Administração e Finanças da Infra S.A. Elisabeth Braga, que representou a estatal especializada em estruturação de projetos para o setor de transportes, diz que a estruturação de políticas de pluralidade vai além do ambiente de trabalho. “A diversidade é extremamente importante para o desenvolvimento dos nossos projetos, uma vez que são empreendimentos em diversos Estados e que beneficiam e impactam todos os estratos sociais”, observa.

O último Relatório Agregado das Empresas Estatais Federais aponta que a participação de mulheres no quadro de funcionários das estatais em 2023 era de 38,5% e a de homens era de 61,5%. A diferença entre a participação de homens e mulheres era mais alta entre os empregados com mais de 11 anos de serviço na empresa, faixa na qual dois em cada três empregados são homens. Já entre as pessoas com até 10 anos de serviço, a distribuição é de 51,3% homens e 48,7% mulheres, indicando uma relação mais equilibrada na dinâmica recente do quadro funcional das estatais.

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