Fazemos ações ESG para ter o benefício da dúvida em momentos de crise, diz diretora da Braskem


Diretora global de marketing e comunicação da companhia, Ana Sivieri afirma que fortalecer a imagem atrelada à sigla ajuda o público a entender melhor as metas e os compromissos da empresa

Por Beatriz Capirazi

Atuando no setor petroquímico, considerado um dos mais poluentes, a Braskem tem um desafio maior em atrelar os seus valores e ações à agenda ESG (sigla para meio ambiente, social e governança), afirma a diretora global de marketing e comunicação da companhia, Ana Sivieri.

Durante o evento PR ao Cubo de ESG, realizado pelo Itaú em São Paulo, na sexta-feira, 29, a executiva destacou que o diálogo com a sociedade é mais difícil não só pela Braskem ser uma empresa B2B (empresas que vendem produtos e serviços para outras empresas), mas também pela imagem que as pessoas têm de uma petroquímica.

“Produzimos química e plástico. A sociedade tem um questionamento muito grande sobre esses produtos”, afirma. Segundo Sivieri, a imagem que a sociedade tem de uma petroquímica ainda é a visão antiga de fumaça e emissões de poluentes.

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Ela explica que, para mudar isso, é importante a empresa estar aberta a diálogos e eventuais críticas, mas também é preciso um esforço para demonstrar as ações que têm sido feitas.

“Por que a gente faz marketing em uma empresa B2B se isso não muda o valor na gôndola? Eu não vendo uma grama a mais de polietileno ou PVC porque fiz o The Town. É investimento”, afima.

A diretora global de marketing e comunicação da companhia, Ana Sivieri, afirma que fortalecer a imagem da empresa atrelada a sigla é benéfico em momentos de crise Foto: Ana Sivieri/Linkedin
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“Fazemos para ter o benefício da dúvida. Em um momento de crise, que a gente for acusado de alguma coisa, as pessoas vão falar: ‘Eu lembro da Braskem fazendo uma série de coisas. Ela tem metas, compromissos, então deixa eu entender melhor. É o benefício da dúvida’”, afirmou durante o evento.

A executiva destaca que houve uma mudança significativa no setor nos últimos anos com a inclusão de processos e ações que permitam que o setor inclua pautas da agenda ESG.

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“Hoje, não tem espaço para as empresas não falarem. Uma empresa hoje que só gera empregos e paga impostos não existe, ela tem que mostrar qual o seu propósito e os seus compromissos”, afirmou Savieri.

Para ela, embora o setor tenha avançado, é preciso lembrar que uma mudança que impacte o mercado todo depende não só de um setor específico, mas de toda a cadeia produtiva, permitindo uma evolução conjunta.

Atuando no setor petroquímico, considerado um dos mais poluentes, a Braskem tem um desafio maior em atrelar os seus valores e ações à agenda ESG (sigla para meio ambiente, social e governança), afirma a diretora global de marketing e comunicação da companhia, Ana Sivieri.

Durante o evento PR ao Cubo de ESG, realizado pelo Itaú em São Paulo, na sexta-feira, 29, a executiva destacou que o diálogo com a sociedade é mais difícil não só pela Braskem ser uma empresa B2B (empresas que vendem produtos e serviços para outras empresas), mas também pela imagem que as pessoas têm de uma petroquímica.

“Produzimos química e plástico. A sociedade tem um questionamento muito grande sobre esses produtos”, afirma. Segundo Sivieri, a imagem que a sociedade tem de uma petroquímica ainda é a visão antiga de fumaça e emissões de poluentes.

Ela explica que, para mudar isso, é importante a empresa estar aberta a diálogos e eventuais críticas, mas também é preciso um esforço para demonstrar as ações que têm sido feitas.

“Por que a gente faz marketing em uma empresa B2B se isso não muda o valor na gôndola? Eu não vendo uma grama a mais de polietileno ou PVC porque fiz o The Town. É investimento”, afima.

A diretora global de marketing e comunicação da companhia, Ana Sivieri, afirma que fortalecer a imagem da empresa atrelada a sigla é benéfico em momentos de crise Foto: Ana Sivieri/Linkedin

“Fazemos para ter o benefício da dúvida. Em um momento de crise, que a gente for acusado de alguma coisa, as pessoas vão falar: ‘Eu lembro da Braskem fazendo uma série de coisas. Ela tem metas, compromissos, então deixa eu entender melhor. É o benefício da dúvida’”, afirmou durante o evento.

A executiva destaca que houve uma mudança significativa no setor nos últimos anos com a inclusão de processos e ações que permitam que o setor inclua pautas da agenda ESG.

“Hoje, não tem espaço para as empresas não falarem. Uma empresa hoje que só gera empregos e paga impostos não existe, ela tem que mostrar qual o seu propósito e os seus compromissos”, afirmou Savieri.

Para ela, embora o setor tenha avançado, é preciso lembrar que uma mudança que impacte o mercado todo depende não só de um setor específico, mas de toda a cadeia produtiva, permitindo uma evolução conjunta.

Atuando no setor petroquímico, considerado um dos mais poluentes, a Braskem tem um desafio maior em atrelar os seus valores e ações à agenda ESG (sigla para meio ambiente, social e governança), afirma a diretora global de marketing e comunicação da companhia, Ana Sivieri.

Durante o evento PR ao Cubo de ESG, realizado pelo Itaú em São Paulo, na sexta-feira, 29, a executiva destacou que o diálogo com a sociedade é mais difícil não só pela Braskem ser uma empresa B2B (empresas que vendem produtos e serviços para outras empresas), mas também pela imagem que as pessoas têm de uma petroquímica.

“Produzimos química e plástico. A sociedade tem um questionamento muito grande sobre esses produtos”, afirma. Segundo Sivieri, a imagem que a sociedade tem de uma petroquímica ainda é a visão antiga de fumaça e emissões de poluentes.

Ela explica que, para mudar isso, é importante a empresa estar aberta a diálogos e eventuais críticas, mas também é preciso um esforço para demonstrar as ações que têm sido feitas.

“Por que a gente faz marketing em uma empresa B2B se isso não muda o valor na gôndola? Eu não vendo uma grama a mais de polietileno ou PVC porque fiz o The Town. É investimento”, afima.

A diretora global de marketing e comunicação da companhia, Ana Sivieri, afirma que fortalecer a imagem da empresa atrelada a sigla é benéfico em momentos de crise Foto: Ana Sivieri/Linkedin

“Fazemos para ter o benefício da dúvida. Em um momento de crise, que a gente for acusado de alguma coisa, as pessoas vão falar: ‘Eu lembro da Braskem fazendo uma série de coisas. Ela tem metas, compromissos, então deixa eu entender melhor. É o benefício da dúvida’”, afirmou durante o evento.

A executiva destaca que houve uma mudança significativa no setor nos últimos anos com a inclusão de processos e ações que permitam que o setor inclua pautas da agenda ESG.

“Hoje, não tem espaço para as empresas não falarem. Uma empresa hoje que só gera empregos e paga impostos não existe, ela tem que mostrar qual o seu propósito e os seus compromissos”, afirmou Savieri.

Para ela, embora o setor tenha avançado, é preciso lembrar que uma mudança que impacte o mercado todo depende não só de um setor específico, mas de toda a cadeia produtiva, permitindo uma evolução conjunta.

Atuando no setor petroquímico, considerado um dos mais poluentes, a Braskem tem um desafio maior em atrelar os seus valores e ações à agenda ESG (sigla para meio ambiente, social e governança), afirma a diretora global de marketing e comunicação da companhia, Ana Sivieri.

Durante o evento PR ao Cubo de ESG, realizado pelo Itaú em São Paulo, na sexta-feira, 29, a executiva destacou que o diálogo com a sociedade é mais difícil não só pela Braskem ser uma empresa B2B (empresas que vendem produtos e serviços para outras empresas), mas também pela imagem que as pessoas têm de uma petroquímica.

“Produzimos química e plástico. A sociedade tem um questionamento muito grande sobre esses produtos”, afirma. Segundo Sivieri, a imagem que a sociedade tem de uma petroquímica ainda é a visão antiga de fumaça e emissões de poluentes.

Ela explica que, para mudar isso, é importante a empresa estar aberta a diálogos e eventuais críticas, mas também é preciso um esforço para demonstrar as ações que têm sido feitas.

“Por que a gente faz marketing em uma empresa B2B se isso não muda o valor na gôndola? Eu não vendo uma grama a mais de polietileno ou PVC porque fiz o The Town. É investimento”, afima.

A diretora global de marketing e comunicação da companhia, Ana Sivieri, afirma que fortalecer a imagem da empresa atrelada a sigla é benéfico em momentos de crise Foto: Ana Sivieri/Linkedin

“Fazemos para ter o benefício da dúvida. Em um momento de crise, que a gente for acusado de alguma coisa, as pessoas vão falar: ‘Eu lembro da Braskem fazendo uma série de coisas. Ela tem metas, compromissos, então deixa eu entender melhor. É o benefício da dúvida’”, afirmou durante o evento.

A executiva destaca que houve uma mudança significativa no setor nos últimos anos com a inclusão de processos e ações que permitam que o setor inclua pautas da agenda ESG.

“Hoje, não tem espaço para as empresas não falarem. Uma empresa hoje que só gera empregos e paga impostos não existe, ela tem que mostrar qual o seu propósito e os seus compromissos”, afirmou Savieri.

Para ela, embora o setor tenha avançado, é preciso lembrar que uma mudança que impacte o mercado todo depende não só de um setor específico, mas de toda a cadeia produtiva, permitindo uma evolução conjunta.

Atuando no setor petroquímico, considerado um dos mais poluentes, a Braskem tem um desafio maior em atrelar os seus valores e ações à agenda ESG (sigla para meio ambiente, social e governança), afirma a diretora global de marketing e comunicação da companhia, Ana Sivieri.

Durante o evento PR ao Cubo de ESG, realizado pelo Itaú em São Paulo, na sexta-feira, 29, a executiva destacou que o diálogo com a sociedade é mais difícil não só pela Braskem ser uma empresa B2B (empresas que vendem produtos e serviços para outras empresas), mas também pela imagem que as pessoas têm de uma petroquímica.

“Produzimos química e plástico. A sociedade tem um questionamento muito grande sobre esses produtos”, afirma. Segundo Sivieri, a imagem que a sociedade tem de uma petroquímica ainda é a visão antiga de fumaça e emissões de poluentes.

Ela explica que, para mudar isso, é importante a empresa estar aberta a diálogos e eventuais críticas, mas também é preciso um esforço para demonstrar as ações que têm sido feitas.

“Por que a gente faz marketing em uma empresa B2B se isso não muda o valor na gôndola? Eu não vendo uma grama a mais de polietileno ou PVC porque fiz o The Town. É investimento”, afima.

A diretora global de marketing e comunicação da companhia, Ana Sivieri, afirma que fortalecer a imagem da empresa atrelada a sigla é benéfico em momentos de crise Foto: Ana Sivieri/Linkedin

“Fazemos para ter o benefício da dúvida. Em um momento de crise, que a gente for acusado de alguma coisa, as pessoas vão falar: ‘Eu lembro da Braskem fazendo uma série de coisas. Ela tem metas, compromissos, então deixa eu entender melhor. É o benefício da dúvida’”, afirmou durante o evento.

A executiva destaca que houve uma mudança significativa no setor nos últimos anos com a inclusão de processos e ações que permitam que o setor inclua pautas da agenda ESG.

“Hoje, não tem espaço para as empresas não falarem. Uma empresa hoje que só gera empregos e paga impostos não existe, ela tem que mostrar qual o seu propósito e os seus compromissos”, afirmou Savieri.

Para ela, embora o setor tenha avançado, é preciso lembrar que uma mudança que impacte o mercado todo depende não só de um setor específico, mas de toda a cadeia produtiva, permitindo uma evolução conjunta.

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