Para geração Z, saúde, educação e meio ambiente devem ser focos do governo em retomada, diz pesquisa


Levantamento da Dell aponta prioridades de jovens brasileiros e de outros países em cenário pós-pandemia e de mudanças climáticas

Por Luis Filipe Santos
Atualização:

Os jovens da Geração Z, nascidos entre 1996 e 2010, esperam que o governo foque nas áreas de saúde, educação e em gastos ambientalmente corretos na retomada econômica pós-pandemia, apontou uma pesquisa realizada pela empresa de tecnologia Dell, principalmente entre os brasileiros.

Questionados sobre três áreas que devem ser priorizadas, 64% dos brasileiros incluíram saúde e 57% educação; em terceiro lugar apareceu a economia circular para reduzir o desperdício de resíduos (50%). Todos ficaram acima das médias mundiais (respectivamente, 46%, 34% e 39%). Outras ações que ficaram bem cotadas entre os brasileiros foram investir em energias renováveis (47%) e garantir um transporte público mais sustentável (40%).

continua após a publicidade

O estudo “Mobilizando e elevando a Geração Z para construir uma economia pronta para o futuro” foi realizado em 15 países e ouviu mais de 15 mil jovens adultos da geração Z com idades entre 18 e 26 anos. No Brasil, a amostra contou com 1.021 homens e mulheres dessa faixa etária. Segundo Bruno Assaf, diretor para o Setor Público da Dell, a preocupação com esses temas é bastante natural. “É uma geração preocupada com o meio ambiente, com o planeta, com o futuro e, claro, com o próprio bem-estar”, comenta.

Por outro lado, a pesquisa também demonstrou a desconfiança dos jovens adultos - principalmente em governos, mas também em empresas. Apenas 22% dos respondentes afirmam ter total ou alta confiança que o governo será capaz de recuperar a economia e gerar crescimento econômico nos próximos 10 anos. Já 49% afirmam ter baixa ou nenhuma confiança - o maior dentre todos os países e bastante acima da média global de 32%.

Quase a metade dos jovens brasileiros espera que governos e empresas trabalhem em conjunto e responsabilizem-se mutuamente sobre suas ações (45%). Conforme o levantamento, 20% dos jovens dizem não confiar nem em governos, nem em empresas, 18% confiam mais nas companhias e 10% mais nos entes públicos.

continua após a publicidade

Além de apontar as prioridades na visão dos jovens, também demonstrou a visão deles sobre a importância da tecnologia, e a decepção devido a ela não estar presente e melhorar a oferta de serviços no dia a dia. Mais da metade dos jovens brasileiros da geração Z (51%) entende que a tecnologia tem um papel altamente importante na redução das emissões de gases de efeito estufa e 50% acredita que é necessário priorizar a questão socioeconômica na busca por diminuir a desigualdade no acesso à internet.

Ativistas climáticos como a sueca Greta Thunberg são exemplo da preocupação climática entre os jovens de diferentes países Foto: AP Photo/Markus Schreibe

“Os governantes não passam para essa geração que tem a visão de futuro que precisam projetar”, comenta Assaf. A fala é corroborada por outra pesquisa da Dell, a “Tendências de investimento em TI para o segmento governo no Brasil”, que revelou que 70% dos principais cargos da administração pública do País não possuem uma agenda para dar continuidade à transformação digital da gestão por meio do uso de tecnologia e inovação.

continua após a publicidade

Assim, o baixo uso da tecnologia diminui a confiança nos atores públicos. “Os jovens veem a tecnologia com todo o potencial que ela tem, usam os apps e redes sociais, aí vão pegar o ônibus e não sabem quando chega e quando sai, tem que fazer consultas médicas presenciais e ir buscar os remédios, na escola não tem recursos”, cita o diretor da empresa que realizou a pesquisa.

A expectativa é que os governos consigam criar cidades realmente inteligentes e conectadas para qualificar a vida dos cidadãos com a inteligência de dados. Um exemplo seria na reposição de remédios no setor público, impedindo ao mesmo tempo o desperdício e a falta, o uso em sala de aula pelos professores ou a informação sobre os horários dos ônibus. Para isso, os governos devem incluir a tecnologia na agenda e notar o quanto podem ganhar de votos se assim o fizerem, além de contar com a ajuda das empresas.

Economia x Ambiente

continua após a publicidade

A pesquisa mostrou ainda que 37% dos jovens aceitariam abrir mão de um crescimento econômico de curto prazo caso o governo se comprometesse em uma estratégia de investimento de longo prazo voltado para ações sustentáveis. Também demonstrou que 62% afirmou que o fornecimento de energia deve vir de fontes limpas e renováveis, enquanto 36% consideram que a energia deve ser de baixo custo, independentemente de qual fonte ou quão verde seja.

Apesar da disposição de parte da geração Z, o crescimento econômico e a preservação ambiental são perfeitamente conciliáveis - uma nova ‘bioeconomia’, com a tecnologia como aliada, novos instrumentos financeiros e que seja ao mesmo tempo ambiental e socialmente correta é a tentativa. O crescimento da energia renovável é um exemplo, já que, conforme ganha escala, mais barata se torna, e o uso de dados ajuda a impedir desvios, desperdícios e vazamentos.

Os jovens da Geração Z, nascidos entre 1996 e 2010, esperam que o governo foque nas áreas de saúde, educação e em gastos ambientalmente corretos na retomada econômica pós-pandemia, apontou uma pesquisa realizada pela empresa de tecnologia Dell, principalmente entre os brasileiros.

Questionados sobre três áreas que devem ser priorizadas, 64% dos brasileiros incluíram saúde e 57% educação; em terceiro lugar apareceu a economia circular para reduzir o desperdício de resíduos (50%). Todos ficaram acima das médias mundiais (respectivamente, 46%, 34% e 39%). Outras ações que ficaram bem cotadas entre os brasileiros foram investir em energias renováveis (47%) e garantir um transporte público mais sustentável (40%).

O estudo “Mobilizando e elevando a Geração Z para construir uma economia pronta para o futuro” foi realizado em 15 países e ouviu mais de 15 mil jovens adultos da geração Z com idades entre 18 e 26 anos. No Brasil, a amostra contou com 1.021 homens e mulheres dessa faixa etária. Segundo Bruno Assaf, diretor para o Setor Público da Dell, a preocupação com esses temas é bastante natural. “É uma geração preocupada com o meio ambiente, com o planeta, com o futuro e, claro, com o próprio bem-estar”, comenta.

Por outro lado, a pesquisa também demonstrou a desconfiança dos jovens adultos - principalmente em governos, mas também em empresas. Apenas 22% dos respondentes afirmam ter total ou alta confiança que o governo será capaz de recuperar a economia e gerar crescimento econômico nos próximos 10 anos. Já 49% afirmam ter baixa ou nenhuma confiança - o maior dentre todos os países e bastante acima da média global de 32%.

Quase a metade dos jovens brasileiros espera que governos e empresas trabalhem em conjunto e responsabilizem-se mutuamente sobre suas ações (45%). Conforme o levantamento, 20% dos jovens dizem não confiar nem em governos, nem em empresas, 18% confiam mais nas companhias e 10% mais nos entes públicos.

Além de apontar as prioridades na visão dos jovens, também demonstrou a visão deles sobre a importância da tecnologia, e a decepção devido a ela não estar presente e melhorar a oferta de serviços no dia a dia. Mais da metade dos jovens brasileiros da geração Z (51%) entende que a tecnologia tem um papel altamente importante na redução das emissões de gases de efeito estufa e 50% acredita que é necessário priorizar a questão socioeconômica na busca por diminuir a desigualdade no acesso à internet.

Ativistas climáticos como a sueca Greta Thunberg são exemplo da preocupação climática entre os jovens de diferentes países Foto: AP Photo/Markus Schreibe

“Os governantes não passam para essa geração que tem a visão de futuro que precisam projetar”, comenta Assaf. A fala é corroborada por outra pesquisa da Dell, a “Tendências de investimento em TI para o segmento governo no Brasil”, que revelou que 70% dos principais cargos da administração pública do País não possuem uma agenda para dar continuidade à transformação digital da gestão por meio do uso de tecnologia e inovação.

Assim, o baixo uso da tecnologia diminui a confiança nos atores públicos. “Os jovens veem a tecnologia com todo o potencial que ela tem, usam os apps e redes sociais, aí vão pegar o ônibus e não sabem quando chega e quando sai, tem que fazer consultas médicas presenciais e ir buscar os remédios, na escola não tem recursos”, cita o diretor da empresa que realizou a pesquisa.

A expectativa é que os governos consigam criar cidades realmente inteligentes e conectadas para qualificar a vida dos cidadãos com a inteligência de dados. Um exemplo seria na reposição de remédios no setor público, impedindo ao mesmo tempo o desperdício e a falta, o uso em sala de aula pelos professores ou a informação sobre os horários dos ônibus. Para isso, os governos devem incluir a tecnologia na agenda e notar o quanto podem ganhar de votos se assim o fizerem, além de contar com a ajuda das empresas.

Economia x Ambiente

A pesquisa mostrou ainda que 37% dos jovens aceitariam abrir mão de um crescimento econômico de curto prazo caso o governo se comprometesse em uma estratégia de investimento de longo prazo voltado para ações sustentáveis. Também demonstrou que 62% afirmou que o fornecimento de energia deve vir de fontes limpas e renováveis, enquanto 36% consideram que a energia deve ser de baixo custo, independentemente de qual fonte ou quão verde seja.

Apesar da disposição de parte da geração Z, o crescimento econômico e a preservação ambiental são perfeitamente conciliáveis - uma nova ‘bioeconomia’, com a tecnologia como aliada, novos instrumentos financeiros e que seja ao mesmo tempo ambiental e socialmente correta é a tentativa. O crescimento da energia renovável é um exemplo, já que, conforme ganha escala, mais barata se torna, e o uso de dados ajuda a impedir desvios, desperdícios e vazamentos.

Os jovens da Geração Z, nascidos entre 1996 e 2010, esperam que o governo foque nas áreas de saúde, educação e em gastos ambientalmente corretos na retomada econômica pós-pandemia, apontou uma pesquisa realizada pela empresa de tecnologia Dell, principalmente entre os brasileiros.

Questionados sobre três áreas que devem ser priorizadas, 64% dos brasileiros incluíram saúde e 57% educação; em terceiro lugar apareceu a economia circular para reduzir o desperdício de resíduos (50%). Todos ficaram acima das médias mundiais (respectivamente, 46%, 34% e 39%). Outras ações que ficaram bem cotadas entre os brasileiros foram investir em energias renováveis (47%) e garantir um transporte público mais sustentável (40%).

O estudo “Mobilizando e elevando a Geração Z para construir uma economia pronta para o futuro” foi realizado em 15 países e ouviu mais de 15 mil jovens adultos da geração Z com idades entre 18 e 26 anos. No Brasil, a amostra contou com 1.021 homens e mulheres dessa faixa etária. Segundo Bruno Assaf, diretor para o Setor Público da Dell, a preocupação com esses temas é bastante natural. “É uma geração preocupada com o meio ambiente, com o planeta, com o futuro e, claro, com o próprio bem-estar”, comenta.

Por outro lado, a pesquisa também demonstrou a desconfiança dos jovens adultos - principalmente em governos, mas também em empresas. Apenas 22% dos respondentes afirmam ter total ou alta confiança que o governo será capaz de recuperar a economia e gerar crescimento econômico nos próximos 10 anos. Já 49% afirmam ter baixa ou nenhuma confiança - o maior dentre todos os países e bastante acima da média global de 32%.

Quase a metade dos jovens brasileiros espera que governos e empresas trabalhem em conjunto e responsabilizem-se mutuamente sobre suas ações (45%). Conforme o levantamento, 20% dos jovens dizem não confiar nem em governos, nem em empresas, 18% confiam mais nas companhias e 10% mais nos entes públicos.

Além de apontar as prioridades na visão dos jovens, também demonstrou a visão deles sobre a importância da tecnologia, e a decepção devido a ela não estar presente e melhorar a oferta de serviços no dia a dia. Mais da metade dos jovens brasileiros da geração Z (51%) entende que a tecnologia tem um papel altamente importante na redução das emissões de gases de efeito estufa e 50% acredita que é necessário priorizar a questão socioeconômica na busca por diminuir a desigualdade no acesso à internet.

Ativistas climáticos como a sueca Greta Thunberg são exemplo da preocupação climática entre os jovens de diferentes países Foto: AP Photo/Markus Schreibe

“Os governantes não passam para essa geração que tem a visão de futuro que precisam projetar”, comenta Assaf. A fala é corroborada por outra pesquisa da Dell, a “Tendências de investimento em TI para o segmento governo no Brasil”, que revelou que 70% dos principais cargos da administração pública do País não possuem uma agenda para dar continuidade à transformação digital da gestão por meio do uso de tecnologia e inovação.

Assim, o baixo uso da tecnologia diminui a confiança nos atores públicos. “Os jovens veem a tecnologia com todo o potencial que ela tem, usam os apps e redes sociais, aí vão pegar o ônibus e não sabem quando chega e quando sai, tem que fazer consultas médicas presenciais e ir buscar os remédios, na escola não tem recursos”, cita o diretor da empresa que realizou a pesquisa.

A expectativa é que os governos consigam criar cidades realmente inteligentes e conectadas para qualificar a vida dos cidadãos com a inteligência de dados. Um exemplo seria na reposição de remédios no setor público, impedindo ao mesmo tempo o desperdício e a falta, o uso em sala de aula pelos professores ou a informação sobre os horários dos ônibus. Para isso, os governos devem incluir a tecnologia na agenda e notar o quanto podem ganhar de votos se assim o fizerem, além de contar com a ajuda das empresas.

Economia x Ambiente

A pesquisa mostrou ainda que 37% dos jovens aceitariam abrir mão de um crescimento econômico de curto prazo caso o governo se comprometesse em uma estratégia de investimento de longo prazo voltado para ações sustentáveis. Também demonstrou que 62% afirmou que o fornecimento de energia deve vir de fontes limpas e renováveis, enquanto 36% consideram que a energia deve ser de baixo custo, independentemente de qual fonte ou quão verde seja.

Apesar da disposição de parte da geração Z, o crescimento econômico e a preservação ambiental são perfeitamente conciliáveis - uma nova ‘bioeconomia’, com a tecnologia como aliada, novos instrumentos financeiros e que seja ao mesmo tempo ambiental e socialmente correta é a tentativa. O crescimento da energia renovável é um exemplo, já que, conforme ganha escala, mais barata se torna, e o uso de dados ajuda a impedir desvios, desperdícios e vazamentos.

Os jovens da Geração Z, nascidos entre 1996 e 2010, esperam que o governo foque nas áreas de saúde, educação e em gastos ambientalmente corretos na retomada econômica pós-pandemia, apontou uma pesquisa realizada pela empresa de tecnologia Dell, principalmente entre os brasileiros.

Questionados sobre três áreas que devem ser priorizadas, 64% dos brasileiros incluíram saúde e 57% educação; em terceiro lugar apareceu a economia circular para reduzir o desperdício de resíduos (50%). Todos ficaram acima das médias mundiais (respectivamente, 46%, 34% e 39%). Outras ações que ficaram bem cotadas entre os brasileiros foram investir em energias renováveis (47%) e garantir um transporte público mais sustentável (40%).

O estudo “Mobilizando e elevando a Geração Z para construir uma economia pronta para o futuro” foi realizado em 15 países e ouviu mais de 15 mil jovens adultos da geração Z com idades entre 18 e 26 anos. No Brasil, a amostra contou com 1.021 homens e mulheres dessa faixa etária. Segundo Bruno Assaf, diretor para o Setor Público da Dell, a preocupação com esses temas é bastante natural. “É uma geração preocupada com o meio ambiente, com o planeta, com o futuro e, claro, com o próprio bem-estar”, comenta.

Por outro lado, a pesquisa também demonstrou a desconfiança dos jovens adultos - principalmente em governos, mas também em empresas. Apenas 22% dos respondentes afirmam ter total ou alta confiança que o governo será capaz de recuperar a economia e gerar crescimento econômico nos próximos 10 anos. Já 49% afirmam ter baixa ou nenhuma confiança - o maior dentre todos os países e bastante acima da média global de 32%.

Quase a metade dos jovens brasileiros espera que governos e empresas trabalhem em conjunto e responsabilizem-se mutuamente sobre suas ações (45%). Conforme o levantamento, 20% dos jovens dizem não confiar nem em governos, nem em empresas, 18% confiam mais nas companhias e 10% mais nos entes públicos.

Além de apontar as prioridades na visão dos jovens, também demonstrou a visão deles sobre a importância da tecnologia, e a decepção devido a ela não estar presente e melhorar a oferta de serviços no dia a dia. Mais da metade dos jovens brasileiros da geração Z (51%) entende que a tecnologia tem um papel altamente importante na redução das emissões de gases de efeito estufa e 50% acredita que é necessário priorizar a questão socioeconômica na busca por diminuir a desigualdade no acesso à internet.

Ativistas climáticos como a sueca Greta Thunberg são exemplo da preocupação climática entre os jovens de diferentes países Foto: AP Photo/Markus Schreibe

“Os governantes não passam para essa geração que tem a visão de futuro que precisam projetar”, comenta Assaf. A fala é corroborada por outra pesquisa da Dell, a “Tendências de investimento em TI para o segmento governo no Brasil”, que revelou que 70% dos principais cargos da administração pública do País não possuem uma agenda para dar continuidade à transformação digital da gestão por meio do uso de tecnologia e inovação.

Assim, o baixo uso da tecnologia diminui a confiança nos atores públicos. “Os jovens veem a tecnologia com todo o potencial que ela tem, usam os apps e redes sociais, aí vão pegar o ônibus e não sabem quando chega e quando sai, tem que fazer consultas médicas presenciais e ir buscar os remédios, na escola não tem recursos”, cita o diretor da empresa que realizou a pesquisa.

A expectativa é que os governos consigam criar cidades realmente inteligentes e conectadas para qualificar a vida dos cidadãos com a inteligência de dados. Um exemplo seria na reposição de remédios no setor público, impedindo ao mesmo tempo o desperdício e a falta, o uso em sala de aula pelos professores ou a informação sobre os horários dos ônibus. Para isso, os governos devem incluir a tecnologia na agenda e notar o quanto podem ganhar de votos se assim o fizerem, além de contar com a ajuda das empresas.

Economia x Ambiente

A pesquisa mostrou ainda que 37% dos jovens aceitariam abrir mão de um crescimento econômico de curto prazo caso o governo se comprometesse em uma estratégia de investimento de longo prazo voltado para ações sustentáveis. Também demonstrou que 62% afirmou que o fornecimento de energia deve vir de fontes limpas e renováveis, enquanto 36% consideram que a energia deve ser de baixo custo, independentemente de qual fonte ou quão verde seja.

Apesar da disposição de parte da geração Z, o crescimento econômico e a preservação ambiental são perfeitamente conciliáveis - uma nova ‘bioeconomia’, com a tecnologia como aliada, novos instrumentos financeiros e que seja ao mesmo tempo ambiental e socialmente correta é a tentativa. O crescimento da energia renovável é um exemplo, já que, conforme ganha escala, mais barata se torna, e o uso de dados ajuda a impedir desvios, desperdícios e vazamentos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.