Yduqs traça planos para incorporar negros e mulheres em áreas de liderança


Grupo estabeleceu metas para práticas ESG dentro da sua estrutura até 2025

Por Luis Filipe Santos e Jean Mendes
Atualização:

A Yduqs, empresa do setor de educação e dona de marcas como Estácio e Ibmec, estabeleceu metas para práticas da plataforma ESG (questões ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) dentro da sua estrutura até 2025. Entre os objetivos estão a redução de 90% das emissões de gases de efeito estufa e ter 40% de mulheres e 48% de negros em áreas de liderança dentro da instituição. Segundo Cláudia Romano, vice-presidente de relações governamentais e ESG da empresa, é um trabalho orgânico que vem desde a fundação da Estácio, há 50 anos.

A empresa no ramo da educação superior criou o seu comitê de ESG há cerca de um ano e meio. Ele é composto por 22 colaboradores técnicos - 14 mulheres e 8 homens - e o líder da equipe é um representante da comunidade LGBTQIA+. Cláudia afirma que, mesmo antes disso, a Estácio (primeira faculdade do grupo) e a Yduqs levavam as três dimensões como relevantes para o negócio desde sua fundação. “A gente é referência em ESG no Brasil pela governança”, diz.

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A Yduqs implementou a realização de metas ESG como necessária para aumentar a remuneração variável de 40% dos executivos da organização - no futuro, a intenção é de que 100% dos líderes precisem garantir a execução das visões socioambientais para receberem mais bônus.

Dentre as ações implementadas, a que é vista como “o grande legado” pela empresa é a incorporação de conteúdos ambientais em todos os cursos ofertados pela Yduqs até 2025. A empresa pretende alcançar dois milhões de alunos em todo o País até esse período, de forma a levar a preocupação ambiental e possíveis formas de ação ecologicamente corretas por meio da educação. Para a vice-presidente, “essa é a maior entrega deste conteúdo dentro do setor.”

Ainda dentro da área de Sustentabilidade, a empresa conta hoje com 81% da energia advinda de fontes renováveis, comprada no mercado, e mais 7% produzida por uma usina fotovoltaica própria no Estado do Rio de Janeiro, inaugurada em 2017 - o resto vem do mercado de energia livre. O objetivo é chegar aos 90% comprados de fontes renováveis até 2025, além da produção própria.

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Usina de energia solar da Yduqs em Três Rios, no Rio de Janeiro; 7% da energia utilizada pelo grupo vem do local Foto: Divulgação / Yduqs

Trainees negros e atletas

A Yduqs dispõe de 1.700 bolsas para atletas de alto rendimento, devido a uma parceria com os Comitês Olímpico e Paralímpico do Brasil. Em um trabalho com institutos educacionais parceiros, também são disponibilizadas mais mil bolsas sociais de 100% de desconto no valor da matrícula.

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Inspirada pelo projeto de trainee exclusivo para jovens negros da Magalu, a Yduqs realizou uma parceria com a consultoria Empodera para criar um programa com o mesmo objetivo, que já está na sua segunda turma e tem o processo de seleção em andamento. Segundo dados fornecidos pela assessoria, a 1° turma teve mais de 3 mil inscritos e a 2° já passou de 5 mil.

Uma das metas para 2025 é alcançar 35% dos docentes negros - hoje, a base é de 32%. Segundo dados disponibilizados no último semestre, o objetivo era contratar 100 professores e foram contratados 150, superando a meta. “Não dá para ter um ambiente inclusivo sem isso, sem o aluno estar representado nos professores”, afirma Cláudia Romano.

A Yduqs, empresa do setor de educação e dona de marcas como Estácio e Ibmec, estabeleceu metas para práticas da plataforma ESG (questões ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) dentro da sua estrutura até 2025. Entre os objetivos estão a redução de 90% das emissões de gases de efeito estufa e ter 40% de mulheres e 48% de negros em áreas de liderança dentro da instituição. Segundo Cláudia Romano, vice-presidente de relações governamentais e ESG da empresa, é um trabalho orgânico que vem desde a fundação da Estácio, há 50 anos.

A empresa no ramo da educação superior criou o seu comitê de ESG há cerca de um ano e meio. Ele é composto por 22 colaboradores técnicos - 14 mulheres e 8 homens - e o líder da equipe é um representante da comunidade LGBTQIA+. Cláudia afirma que, mesmo antes disso, a Estácio (primeira faculdade do grupo) e a Yduqs levavam as três dimensões como relevantes para o negócio desde sua fundação. “A gente é referência em ESG no Brasil pela governança”, diz.

A Yduqs implementou a realização de metas ESG como necessária para aumentar a remuneração variável de 40% dos executivos da organização - no futuro, a intenção é de que 100% dos líderes precisem garantir a execução das visões socioambientais para receberem mais bônus.

Dentre as ações implementadas, a que é vista como “o grande legado” pela empresa é a incorporação de conteúdos ambientais em todos os cursos ofertados pela Yduqs até 2025. A empresa pretende alcançar dois milhões de alunos em todo o País até esse período, de forma a levar a preocupação ambiental e possíveis formas de ação ecologicamente corretas por meio da educação. Para a vice-presidente, “essa é a maior entrega deste conteúdo dentro do setor.”

Ainda dentro da área de Sustentabilidade, a empresa conta hoje com 81% da energia advinda de fontes renováveis, comprada no mercado, e mais 7% produzida por uma usina fotovoltaica própria no Estado do Rio de Janeiro, inaugurada em 2017 - o resto vem do mercado de energia livre. O objetivo é chegar aos 90% comprados de fontes renováveis até 2025, além da produção própria.

Usina de energia solar da Yduqs em Três Rios, no Rio de Janeiro; 7% da energia utilizada pelo grupo vem do local Foto: Divulgação / Yduqs

Trainees negros e atletas

A Yduqs dispõe de 1.700 bolsas para atletas de alto rendimento, devido a uma parceria com os Comitês Olímpico e Paralímpico do Brasil. Em um trabalho com institutos educacionais parceiros, também são disponibilizadas mais mil bolsas sociais de 100% de desconto no valor da matrícula.

Inspirada pelo projeto de trainee exclusivo para jovens negros da Magalu, a Yduqs realizou uma parceria com a consultoria Empodera para criar um programa com o mesmo objetivo, que já está na sua segunda turma e tem o processo de seleção em andamento. Segundo dados fornecidos pela assessoria, a 1° turma teve mais de 3 mil inscritos e a 2° já passou de 5 mil.

Uma das metas para 2025 é alcançar 35% dos docentes negros - hoje, a base é de 32%. Segundo dados disponibilizados no último semestre, o objetivo era contratar 100 professores e foram contratados 150, superando a meta. “Não dá para ter um ambiente inclusivo sem isso, sem o aluno estar representado nos professores”, afirma Cláudia Romano.

A Yduqs, empresa do setor de educação e dona de marcas como Estácio e Ibmec, estabeleceu metas para práticas da plataforma ESG (questões ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) dentro da sua estrutura até 2025. Entre os objetivos estão a redução de 90% das emissões de gases de efeito estufa e ter 40% de mulheres e 48% de negros em áreas de liderança dentro da instituição. Segundo Cláudia Romano, vice-presidente de relações governamentais e ESG da empresa, é um trabalho orgânico que vem desde a fundação da Estácio, há 50 anos.

A empresa no ramo da educação superior criou o seu comitê de ESG há cerca de um ano e meio. Ele é composto por 22 colaboradores técnicos - 14 mulheres e 8 homens - e o líder da equipe é um representante da comunidade LGBTQIA+. Cláudia afirma que, mesmo antes disso, a Estácio (primeira faculdade do grupo) e a Yduqs levavam as três dimensões como relevantes para o negócio desde sua fundação. “A gente é referência em ESG no Brasil pela governança”, diz.

A Yduqs implementou a realização de metas ESG como necessária para aumentar a remuneração variável de 40% dos executivos da organização - no futuro, a intenção é de que 100% dos líderes precisem garantir a execução das visões socioambientais para receberem mais bônus.

Dentre as ações implementadas, a que é vista como “o grande legado” pela empresa é a incorporação de conteúdos ambientais em todos os cursos ofertados pela Yduqs até 2025. A empresa pretende alcançar dois milhões de alunos em todo o País até esse período, de forma a levar a preocupação ambiental e possíveis formas de ação ecologicamente corretas por meio da educação. Para a vice-presidente, “essa é a maior entrega deste conteúdo dentro do setor.”

Ainda dentro da área de Sustentabilidade, a empresa conta hoje com 81% da energia advinda de fontes renováveis, comprada no mercado, e mais 7% produzida por uma usina fotovoltaica própria no Estado do Rio de Janeiro, inaugurada em 2017 - o resto vem do mercado de energia livre. O objetivo é chegar aos 90% comprados de fontes renováveis até 2025, além da produção própria.

Usina de energia solar da Yduqs em Três Rios, no Rio de Janeiro; 7% da energia utilizada pelo grupo vem do local Foto: Divulgação / Yduqs

Trainees negros e atletas

A Yduqs dispõe de 1.700 bolsas para atletas de alto rendimento, devido a uma parceria com os Comitês Olímpico e Paralímpico do Brasil. Em um trabalho com institutos educacionais parceiros, também são disponibilizadas mais mil bolsas sociais de 100% de desconto no valor da matrícula.

Inspirada pelo projeto de trainee exclusivo para jovens negros da Magalu, a Yduqs realizou uma parceria com a consultoria Empodera para criar um programa com o mesmo objetivo, que já está na sua segunda turma e tem o processo de seleção em andamento. Segundo dados fornecidos pela assessoria, a 1° turma teve mais de 3 mil inscritos e a 2° já passou de 5 mil.

Uma das metas para 2025 é alcançar 35% dos docentes negros - hoje, a base é de 32%. Segundo dados disponibilizados no último semestre, o objetivo era contratar 100 professores e foram contratados 150, superando a meta. “Não dá para ter um ambiente inclusivo sem isso, sem o aluno estar representado nos professores”, afirma Cláudia Romano.

A Yduqs, empresa do setor de educação e dona de marcas como Estácio e Ibmec, estabeleceu metas para práticas da plataforma ESG (questões ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) dentro da sua estrutura até 2025. Entre os objetivos estão a redução de 90% das emissões de gases de efeito estufa e ter 40% de mulheres e 48% de negros em áreas de liderança dentro da instituição. Segundo Cláudia Romano, vice-presidente de relações governamentais e ESG da empresa, é um trabalho orgânico que vem desde a fundação da Estácio, há 50 anos.

A empresa no ramo da educação superior criou o seu comitê de ESG há cerca de um ano e meio. Ele é composto por 22 colaboradores técnicos - 14 mulheres e 8 homens - e o líder da equipe é um representante da comunidade LGBTQIA+. Cláudia afirma que, mesmo antes disso, a Estácio (primeira faculdade do grupo) e a Yduqs levavam as três dimensões como relevantes para o negócio desde sua fundação. “A gente é referência em ESG no Brasil pela governança”, diz.

A Yduqs implementou a realização de metas ESG como necessária para aumentar a remuneração variável de 40% dos executivos da organização - no futuro, a intenção é de que 100% dos líderes precisem garantir a execução das visões socioambientais para receberem mais bônus.

Dentre as ações implementadas, a que é vista como “o grande legado” pela empresa é a incorporação de conteúdos ambientais em todos os cursos ofertados pela Yduqs até 2025. A empresa pretende alcançar dois milhões de alunos em todo o País até esse período, de forma a levar a preocupação ambiental e possíveis formas de ação ecologicamente corretas por meio da educação. Para a vice-presidente, “essa é a maior entrega deste conteúdo dentro do setor.”

Ainda dentro da área de Sustentabilidade, a empresa conta hoje com 81% da energia advinda de fontes renováveis, comprada no mercado, e mais 7% produzida por uma usina fotovoltaica própria no Estado do Rio de Janeiro, inaugurada em 2017 - o resto vem do mercado de energia livre. O objetivo é chegar aos 90% comprados de fontes renováveis até 2025, além da produção própria.

Usina de energia solar da Yduqs em Três Rios, no Rio de Janeiro; 7% da energia utilizada pelo grupo vem do local Foto: Divulgação / Yduqs

Trainees negros e atletas

A Yduqs dispõe de 1.700 bolsas para atletas de alto rendimento, devido a uma parceria com os Comitês Olímpico e Paralímpico do Brasil. Em um trabalho com institutos educacionais parceiros, também são disponibilizadas mais mil bolsas sociais de 100% de desconto no valor da matrícula.

Inspirada pelo projeto de trainee exclusivo para jovens negros da Magalu, a Yduqs realizou uma parceria com a consultoria Empodera para criar um programa com o mesmo objetivo, que já está na sua segunda turma e tem o processo de seleção em andamento. Segundo dados fornecidos pela assessoria, a 1° turma teve mais de 3 mil inscritos e a 2° já passou de 5 mil.

Uma das metas para 2025 é alcançar 35% dos docentes negros - hoje, a base é de 32%. Segundo dados disponibilizados no último semestre, o objetivo era contratar 100 professores e foram contratados 150, superando a meta. “Não dá para ter um ambiente inclusivo sem isso, sem o aluno estar representado nos professores”, afirma Cláudia Romano.

A Yduqs, empresa do setor de educação e dona de marcas como Estácio e Ibmec, estabeleceu metas para práticas da plataforma ESG (questões ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) dentro da sua estrutura até 2025. Entre os objetivos estão a redução de 90% das emissões de gases de efeito estufa e ter 40% de mulheres e 48% de negros em áreas de liderança dentro da instituição. Segundo Cláudia Romano, vice-presidente de relações governamentais e ESG da empresa, é um trabalho orgânico que vem desde a fundação da Estácio, há 50 anos.

A empresa no ramo da educação superior criou o seu comitê de ESG há cerca de um ano e meio. Ele é composto por 22 colaboradores técnicos - 14 mulheres e 8 homens - e o líder da equipe é um representante da comunidade LGBTQIA+. Cláudia afirma que, mesmo antes disso, a Estácio (primeira faculdade do grupo) e a Yduqs levavam as três dimensões como relevantes para o negócio desde sua fundação. “A gente é referência em ESG no Brasil pela governança”, diz.

A Yduqs implementou a realização de metas ESG como necessária para aumentar a remuneração variável de 40% dos executivos da organização - no futuro, a intenção é de que 100% dos líderes precisem garantir a execução das visões socioambientais para receberem mais bônus.

Dentre as ações implementadas, a que é vista como “o grande legado” pela empresa é a incorporação de conteúdos ambientais em todos os cursos ofertados pela Yduqs até 2025. A empresa pretende alcançar dois milhões de alunos em todo o País até esse período, de forma a levar a preocupação ambiental e possíveis formas de ação ecologicamente corretas por meio da educação. Para a vice-presidente, “essa é a maior entrega deste conteúdo dentro do setor.”

Ainda dentro da área de Sustentabilidade, a empresa conta hoje com 81% da energia advinda de fontes renováveis, comprada no mercado, e mais 7% produzida por uma usina fotovoltaica própria no Estado do Rio de Janeiro, inaugurada em 2017 - o resto vem do mercado de energia livre. O objetivo é chegar aos 90% comprados de fontes renováveis até 2025, além da produção própria.

Usina de energia solar da Yduqs em Três Rios, no Rio de Janeiro; 7% da energia utilizada pelo grupo vem do local Foto: Divulgação / Yduqs

Trainees negros e atletas

A Yduqs dispõe de 1.700 bolsas para atletas de alto rendimento, devido a uma parceria com os Comitês Olímpico e Paralímpico do Brasil. Em um trabalho com institutos educacionais parceiros, também são disponibilizadas mais mil bolsas sociais de 100% de desconto no valor da matrícula.

Inspirada pelo projeto de trainee exclusivo para jovens negros da Magalu, a Yduqs realizou uma parceria com a consultoria Empodera para criar um programa com o mesmo objetivo, que já está na sua segunda turma e tem o processo de seleção em andamento. Segundo dados fornecidos pela assessoria, a 1° turma teve mais de 3 mil inscritos e a 2° já passou de 5 mil.

Uma das metas para 2025 é alcançar 35% dos docentes negros - hoje, a base é de 32%. Segundo dados disponibilizados no último semestre, o objetivo era contratar 100 professores e foram contratados 150, superando a meta. “Não dá para ter um ambiente inclusivo sem isso, sem o aluno estar representado nos professores”, afirma Cláudia Romano.

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