Ecossistema do BB, BNDES e Itaúsa para investimentos verdes prevê atrair US$ 3 bi até a COP-30


Segundo o gerente executivo de ESG do Banco do Brasil, Henrique de Vasconcellos, o ‘Nature Investment Lab’ deve acelerar pesquisas e contribuir para o Brasil liderar o financiamento em Soluções Baseadas na Natureza

Por Shagaly Ferreira

O “Nature Investment Lab”, ecossistema de investimentos sustentáveis liderado pelo Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Itaúsa e entidades sociais deve colaborar para atrair até US$ 3 bilhões para o País até a COP-30 para fortalecer o financiamento de Soluções Baseadas na Natureza.

A estimativa é do gerente executivo de ESG do Banco do Brasil, Henrique de Vasconcellos, que falou ao Estadão de Nova York, nos Estados Unidos. A iniciativa foi lançada oficialmente por ele e por representantes das demais organizações envolvidas na quinta-feira, 26, durante a Semana do Clima.

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Segundo o executivo, o laboratório iniciará as atividades nesta semana e começará como uma plataforma digital colaborativa, com representantes de setores público e privado, dentre eles formuladores de políticas, empresas, instituições financeiras, filantrópicas e organizações internacionais. A meta é que o ecossistema resulte em ideias inovadoras para instrumentos financeiros e modelos de negócios escaláveis até pelo menos novembro de 2025, mês de realização da COP no Brasil.

Maria Netto, diretora do iCS, e Henrique de Vasconcellos, gerente executivo de ESG do Banco do Brasil no lançamento do 'Nature Investment Lab' Foto: Giovanni Nobile/Banco do Brasil

Ele acrescenta que o ecossistema planeja oferecer informações consistentes sobre as oportunidades de investimento e potencialidades do Brasil em soluções sustentáveis para investidores. Para isso, o projeto prevê, por exemplo, o financiamento de pesquisas científicas junto a instituições de ensino dentro do ecossistema e a oferta de produtos financeiros condicionados a metas sustentáveis.

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Como exemplo do tipo de negociações que o “Nature Investment Lab” quer fomentar, Vasconcellos cita a primeira operação entre o Banco do Brasil e o Citi baseada em metas ESG, firmada em Nova York, na semana passada. A instituição brasileira captou US$ 50 milhões com redução de taxa de juros condicionada a critérios de sustentabilidade (sustainability linked loans).

“Temos a segurança de que, avançando com o laboratório, vamos conseguir cada vez mais informações com a ciência para que os investidores internacionais possam aplicar seus recursos no Brasil em Soluções Baseadas na Natureza. A expectativa de captação é de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões”, afirmou.

Além das instituições bancárias, as organizações Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ) e Institute for Climate and Society (iCS) lideram o ecossistema, que contará com o secretariado do Instituto Climate Ventures e da Impacta Sustainable Finance. O grupo planeja montar três forças-tarefa focadas em estruturas regulatórias e políticas, transações piloto inovadoras e impactos de transação.

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“O investidor estrangeiro quer ver a integridade dos projetos, quer ter certeza da operação correta e que tem ciência envolvida, e quer saber dos impactos e como eles foram calculados. O laboratório vai ajudar nesses quesitos porque vai conseguir trazer informações íntegras e de qualidade. É importante mostrar para esses investidores que existe demanda no Brasil e bons projetos.”

Sem revelar os valores investidos no “Nature Investment Lab”, Vasconcellos diz que o aporte as pesquisas já está garantido no orçamento, e as contratações devem ser feitas em breve. “Já temos recursos para contratar as pesquisas iniciais e serão feitas chamadas para inovação aberta e chamadas públicas para universidades poderem participar.”

O “Nature Investment Lab”, ecossistema de investimentos sustentáveis liderado pelo Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Itaúsa e entidades sociais deve colaborar para atrair até US$ 3 bilhões para o País até a COP-30 para fortalecer o financiamento de Soluções Baseadas na Natureza.

A estimativa é do gerente executivo de ESG do Banco do Brasil, Henrique de Vasconcellos, que falou ao Estadão de Nova York, nos Estados Unidos. A iniciativa foi lançada oficialmente por ele e por representantes das demais organizações envolvidas na quinta-feira, 26, durante a Semana do Clima.

Segundo o executivo, o laboratório iniciará as atividades nesta semana e começará como uma plataforma digital colaborativa, com representantes de setores público e privado, dentre eles formuladores de políticas, empresas, instituições financeiras, filantrópicas e organizações internacionais. A meta é que o ecossistema resulte em ideias inovadoras para instrumentos financeiros e modelos de negócios escaláveis até pelo menos novembro de 2025, mês de realização da COP no Brasil.

Maria Netto, diretora do iCS, e Henrique de Vasconcellos, gerente executivo de ESG do Banco do Brasil no lançamento do 'Nature Investment Lab' Foto: Giovanni Nobile/Banco do Brasil

Ele acrescenta que o ecossistema planeja oferecer informações consistentes sobre as oportunidades de investimento e potencialidades do Brasil em soluções sustentáveis para investidores. Para isso, o projeto prevê, por exemplo, o financiamento de pesquisas científicas junto a instituições de ensino dentro do ecossistema e a oferta de produtos financeiros condicionados a metas sustentáveis.

Como exemplo do tipo de negociações que o “Nature Investment Lab” quer fomentar, Vasconcellos cita a primeira operação entre o Banco do Brasil e o Citi baseada em metas ESG, firmada em Nova York, na semana passada. A instituição brasileira captou US$ 50 milhões com redução de taxa de juros condicionada a critérios de sustentabilidade (sustainability linked loans).

“Temos a segurança de que, avançando com o laboratório, vamos conseguir cada vez mais informações com a ciência para que os investidores internacionais possam aplicar seus recursos no Brasil em Soluções Baseadas na Natureza. A expectativa de captação é de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões”, afirmou.

Além das instituições bancárias, as organizações Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ) e Institute for Climate and Society (iCS) lideram o ecossistema, que contará com o secretariado do Instituto Climate Ventures e da Impacta Sustainable Finance. O grupo planeja montar três forças-tarefa focadas em estruturas regulatórias e políticas, transações piloto inovadoras e impactos de transação.

“O investidor estrangeiro quer ver a integridade dos projetos, quer ter certeza da operação correta e que tem ciência envolvida, e quer saber dos impactos e como eles foram calculados. O laboratório vai ajudar nesses quesitos porque vai conseguir trazer informações íntegras e de qualidade. É importante mostrar para esses investidores que existe demanda no Brasil e bons projetos.”

Sem revelar os valores investidos no “Nature Investment Lab”, Vasconcellos diz que o aporte as pesquisas já está garantido no orçamento, e as contratações devem ser feitas em breve. “Já temos recursos para contratar as pesquisas iniciais e serão feitas chamadas para inovação aberta e chamadas públicas para universidades poderem participar.”

O “Nature Investment Lab”, ecossistema de investimentos sustentáveis liderado pelo Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Itaúsa e entidades sociais deve colaborar para atrair até US$ 3 bilhões para o País até a COP-30 para fortalecer o financiamento de Soluções Baseadas na Natureza.

A estimativa é do gerente executivo de ESG do Banco do Brasil, Henrique de Vasconcellos, que falou ao Estadão de Nova York, nos Estados Unidos. A iniciativa foi lançada oficialmente por ele e por representantes das demais organizações envolvidas na quinta-feira, 26, durante a Semana do Clima.

Segundo o executivo, o laboratório iniciará as atividades nesta semana e começará como uma plataforma digital colaborativa, com representantes de setores público e privado, dentre eles formuladores de políticas, empresas, instituições financeiras, filantrópicas e organizações internacionais. A meta é que o ecossistema resulte em ideias inovadoras para instrumentos financeiros e modelos de negócios escaláveis até pelo menos novembro de 2025, mês de realização da COP no Brasil.

Maria Netto, diretora do iCS, e Henrique de Vasconcellos, gerente executivo de ESG do Banco do Brasil no lançamento do 'Nature Investment Lab' Foto: Giovanni Nobile/Banco do Brasil

Ele acrescenta que o ecossistema planeja oferecer informações consistentes sobre as oportunidades de investimento e potencialidades do Brasil em soluções sustentáveis para investidores. Para isso, o projeto prevê, por exemplo, o financiamento de pesquisas científicas junto a instituições de ensino dentro do ecossistema e a oferta de produtos financeiros condicionados a metas sustentáveis.

Como exemplo do tipo de negociações que o “Nature Investment Lab” quer fomentar, Vasconcellos cita a primeira operação entre o Banco do Brasil e o Citi baseada em metas ESG, firmada em Nova York, na semana passada. A instituição brasileira captou US$ 50 milhões com redução de taxa de juros condicionada a critérios de sustentabilidade (sustainability linked loans).

“Temos a segurança de que, avançando com o laboratório, vamos conseguir cada vez mais informações com a ciência para que os investidores internacionais possam aplicar seus recursos no Brasil em Soluções Baseadas na Natureza. A expectativa de captação é de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões”, afirmou.

Além das instituições bancárias, as organizações Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ) e Institute for Climate and Society (iCS) lideram o ecossistema, que contará com o secretariado do Instituto Climate Ventures e da Impacta Sustainable Finance. O grupo planeja montar três forças-tarefa focadas em estruturas regulatórias e políticas, transações piloto inovadoras e impactos de transação.

“O investidor estrangeiro quer ver a integridade dos projetos, quer ter certeza da operação correta e que tem ciência envolvida, e quer saber dos impactos e como eles foram calculados. O laboratório vai ajudar nesses quesitos porque vai conseguir trazer informações íntegras e de qualidade. É importante mostrar para esses investidores que existe demanda no Brasil e bons projetos.”

Sem revelar os valores investidos no “Nature Investment Lab”, Vasconcellos diz que o aporte as pesquisas já está garantido no orçamento, e as contratações devem ser feitas em breve. “Já temos recursos para contratar as pesquisas iniciais e serão feitas chamadas para inovação aberta e chamadas públicas para universidades poderem participar.”

O “Nature Investment Lab”, ecossistema de investimentos sustentáveis liderado pelo Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Itaúsa e entidades sociais deve colaborar para atrair até US$ 3 bilhões para o País até a COP-30 para fortalecer o financiamento de Soluções Baseadas na Natureza.

A estimativa é do gerente executivo de ESG do Banco do Brasil, Henrique de Vasconcellos, que falou ao Estadão de Nova York, nos Estados Unidos. A iniciativa foi lançada oficialmente por ele e por representantes das demais organizações envolvidas na quinta-feira, 26, durante a Semana do Clima.

Segundo o executivo, o laboratório iniciará as atividades nesta semana e começará como uma plataforma digital colaborativa, com representantes de setores público e privado, dentre eles formuladores de políticas, empresas, instituições financeiras, filantrópicas e organizações internacionais. A meta é que o ecossistema resulte em ideias inovadoras para instrumentos financeiros e modelos de negócios escaláveis até pelo menos novembro de 2025, mês de realização da COP no Brasil.

Maria Netto, diretora do iCS, e Henrique de Vasconcellos, gerente executivo de ESG do Banco do Brasil no lançamento do 'Nature Investment Lab' Foto: Giovanni Nobile/Banco do Brasil

Ele acrescenta que o ecossistema planeja oferecer informações consistentes sobre as oportunidades de investimento e potencialidades do Brasil em soluções sustentáveis para investidores. Para isso, o projeto prevê, por exemplo, o financiamento de pesquisas científicas junto a instituições de ensino dentro do ecossistema e a oferta de produtos financeiros condicionados a metas sustentáveis.

Como exemplo do tipo de negociações que o “Nature Investment Lab” quer fomentar, Vasconcellos cita a primeira operação entre o Banco do Brasil e o Citi baseada em metas ESG, firmada em Nova York, na semana passada. A instituição brasileira captou US$ 50 milhões com redução de taxa de juros condicionada a critérios de sustentabilidade (sustainability linked loans).

“Temos a segurança de que, avançando com o laboratório, vamos conseguir cada vez mais informações com a ciência para que os investidores internacionais possam aplicar seus recursos no Brasil em Soluções Baseadas na Natureza. A expectativa de captação é de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões”, afirmou.

Além das instituições bancárias, as organizações Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ) e Institute for Climate and Society (iCS) lideram o ecossistema, que contará com o secretariado do Instituto Climate Ventures e da Impacta Sustainable Finance. O grupo planeja montar três forças-tarefa focadas em estruturas regulatórias e políticas, transações piloto inovadoras e impactos de transação.

“O investidor estrangeiro quer ver a integridade dos projetos, quer ter certeza da operação correta e que tem ciência envolvida, e quer saber dos impactos e como eles foram calculados. O laboratório vai ajudar nesses quesitos porque vai conseguir trazer informações íntegras e de qualidade. É importante mostrar para esses investidores que existe demanda no Brasil e bons projetos.”

Sem revelar os valores investidos no “Nature Investment Lab”, Vasconcellos diz que o aporte as pesquisas já está garantido no orçamento, e as contratações devem ser feitas em breve. “Já temos recursos para contratar as pesquisas iniciais e serão feitas chamadas para inovação aberta e chamadas públicas para universidades poderem participar.”

O “Nature Investment Lab”, ecossistema de investimentos sustentáveis liderado pelo Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Itaúsa e entidades sociais deve colaborar para atrair até US$ 3 bilhões para o País até a COP-30 para fortalecer o financiamento de Soluções Baseadas na Natureza.

A estimativa é do gerente executivo de ESG do Banco do Brasil, Henrique de Vasconcellos, que falou ao Estadão de Nova York, nos Estados Unidos. A iniciativa foi lançada oficialmente por ele e por representantes das demais organizações envolvidas na quinta-feira, 26, durante a Semana do Clima.

Segundo o executivo, o laboratório iniciará as atividades nesta semana e começará como uma plataforma digital colaborativa, com representantes de setores público e privado, dentre eles formuladores de políticas, empresas, instituições financeiras, filantrópicas e organizações internacionais. A meta é que o ecossistema resulte em ideias inovadoras para instrumentos financeiros e modelos de negócios escaláveis até pelo menos novembro de 2025, mês de realização da COP no Brasil.

Maria Netto, diretora do iCS, e Henrique de Vasconcellos, gerente executivo de ESG do Banco do Brasil no lançamento do 'Nature Investment Lab' Foto: Giovanni Nobile/Banco do Brasil

Ele acrescenta que o ecossistema planeja oferecer informações consistentes sobre as oportunidades de investimento e potencialidades do Brasil em soluções sustentáveis para investidores. Para isso, o projeto prevê, por exemplo, o financiamento de pesquisas científicas junto a instituições de ensino dentro do ecossistema e a oferta de produtos financeiros condicionados a metas sustentáveis.

Como exemplo do tipo de negociações que o “Nature Investment Lab” quer fomentar, Vasconcellos cita a primeira operação entre o Banco do Brasil e o Citi baseada em metas ESG, firmada em Nova York, na semana passada. A instituição brasileira captou US$ 50 milhões com redução de taxa de juros condicionada a critérios de sustentabilidade (sustainability linked loans).

“Temos a segurança de que, avançando com o laboratório, vamos conseguir cada vez mais informações com a ciência para que os investidores internacionais possam aplicar seus recursos no Brasil em Soluções Baseadas na Natureza. A expectativa de captação é de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões”, afirmou.

Além das instituições bancárias, as organizações Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ) e Institute for Climate and Society (iCS) lideram o ecossistema, que contará com o secretariado do Instituto Climate Ventures e da Impacta Sustainable Finance. O grupo planeja montar três forças-tarefa focadas em estruturas regulatórias e políticas, transações piloto inovadoras e impactos de transação.

“O investidor estrangeiro quer ver a integridade dos projetos, quer ter certeza da operação correta e que tem ciência envolvida, e quer saber dos impactos e como eles foram calculados. O laboratório vai ajudar nesses quesitos porque vai conseguir trazer informações íntegras e de qualidade. É importante mostrar para esses investidores que existe demanda no Brasil e bons projetos.”

Sem revelar os valores investidos no “Nature Investment Lab”, Vasconcellos diz que o aporte as pesquisas já está garantido no orçamento, e as contratações devem ser feitas em breve. “Já temos recursos para contratar as pesquisas iniciais e serão feitas chamadas para inovação aberta e chamadas públicas para universidades poderem participar.”

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