Movimento anti-ESG tem visão equivocada sobre o conceito, diz conselheiro da Aliança pelo Impacto


De acordo com Aron Belinky, é preciso se apegar à ideia original de ESG para que o conceito seja uma ferramenta útil, e não uma noção distorcida

Por Bruna Camargo
Atualização:

O movimento “anti-ESG”, que ganhou força em algumas partes do mundo no ano passado, especialmente nos Estados Unidos, está criticando uma visão errada do que o ESG significa para as empresas. Se o conceito utilizado fosse o correto, a crítica não faria sentido. A avaliação é de Aron Belinky, conselheiro da Aliança pelo Impacto e fundador da ABC Associados.

“Essa crítica enorme que está surgindo no movimento anti-ESG, essencialmente, é um movimento anti uma visão equivocada do que é ESG. Porque o ESG visto com a perspectiva original do conceito, que é de um olhar mais ampliado sobre risco e retorno e uma gestão de riscos mais refinada, é totalmente compatível com uma visão mais liberal e voltada especificamente ao interesse específico do negócio”, afirmou Belinky, durante live promovida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), no final de abril.

Mondelez mantém uma série de iniciativas ligadas ao pilar ‘E’ da sigla ESG Foto: Freepik
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Segundo Belinky, quando se começa a confundir ESG - que é a sigla para as práticas voltadas a preocupações ambientais, sociais e de governança - com sustentabilidade, responsabilidade social das empresas ou até investimento de impacto, isso “atrapalha a ideia de ESG”. “É preciso se apegar à ideia original, onde o ESG pode ser uma ferramenta útil, e não um conceito distorcido”, diz.

Conceitos claros

A necessidade de esclarecer conceitos, inclusive, motivou a ABC Associados a elaborar um estudo para a Aliança pelos Investimentos e Negócios de Impacto. “A falta de clareza de conceitos gera confusão e atrapalha a prática, faz com que a gente não aproveite as oportunidades que existem e gaste mais energia para fazer avanços”, observa Belinky.

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Aron Belinky é conselheiro da Aliança pelo Impacto e fundador da ABC Associados Foto: FGV

De acordo com o estudo, um investimento com integração ESG incorpora os fatores ambientais, sociais e de governança na tomada de decisão como fatores de risco ou oportunidades. Ou seja, é a lógica de um investimento tradicional, mas com uma análise mais ampla. Já um investimento de impacto tem como objetivo gerar tanto lucro quanto impactos socioambientais, e que permita a medição desses resultados. Nesse caso, a intenção de gerar impacto positivo é uma das razões de existir do investimento.

E esses dois tipos de investimento estão dentro de uma gradação, que começa no investimento financeiro tradicional, passa pelo investimento sustentável e responsável - onde entra a integração ESG -, vai para o investimento de impacto e termina na filantropia. Nesta última, a única expectativa de retorno é social e/ou ambiental, ou impacto positivo, não financeiro.

O movimento “anti-ESG”, que ganhou força em algumas partes do mundo no ano passado, especialmente nos Estados Unidos, está criticando uma visão errada do que o ESG significa para as empresas. Se o conceito utilizado fosse o correto, a crítica não faria sentido. A avaliação é de Aron Belinky, conselheiro da Aliança pelo Impacto e fundador da ABC Associados.

“Essa crítica enorme que está surgindo no movimento anti-ESG, essencialmente, é um movimento anti uma visão equivocada do que é ESG. Porque o ESG visto com a perspectiva original do conceito, que é de um olhar mais ampliado sobre risco e retorno e uma gestão de riscos mais refinada, é totalmente compatível com uma visão mais liberal e voltada especificamente ao interesse específico do negócio”, afirmou Belinky, durante live promovida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), no final de abril.

Mondelez mantém uma série de iniciativas ligadas ao pilar ‘E’ da sigla ESG Foto: Freepik

Segundo Belinky, quando se começa a confundir ESG - que é a sigla para as práticas voltadas a preocupações ambientais, sociais e de governança - com sustentabilidade, responsabilidade social das empresas ou até investimento de impacto, isso “atrapalha a ideia de ESG”. “É preciso se apegar à ideia original, onde o ESG pode ser uma ferramenta útil, e não um conceito distorcido”, diz.

Conceitos claros

A necessidade de esclarecer conceitos, inclusive, motivou a ABC Associados a elaborar um estudo para a Aliança pelos Investimentos e Negócios de Impacto. “A falta de clareza de conceitos gera confusão e atrapalha a prática, faz com que a gente não aproveite as oportunidades que existem e gaste mais energia para fazer avanços”, observa Belinky.

Aron Belinky é conselheiro da Aliança pelo Impacto e fundador da ABC Associados Foto: FGV

De acordo com o estudo, um investimento com integração ESG incorpora os fatores ambientais, sociais e de governança na tomada de decisão como fatores de risco ou oportunidades. Ou seja, é a lógica de um investimento tradicional, mas com uma análise mais ampla. Já um investimento de impacto tem como objetivo gerar tanto lucro quanto impactos socioambientais, e que permita a medição desses resultados. Nesse caso, a intenção de gerar impacto positivo é uma das razões de existir do investimento.

E esses dois tipos de investimento estão dentro de uma gradação, que começa no investimento financeiro tradicional, passa pelo investimento sustentável e responsável - onde entra a integração ESG -, vai para o investimento de impacto e termina na filantropia. Nesta última, a única expectativa de retorno é social e/ou ambiental, ou impacto positivo, não financeiro.

O movimento “anti-ESG”, que ganhou força em algumas partes do mundo no ano passado, especialmente nos Estados Unidos, está criticando uma visão errada do que o ESG significa para as empresas. Se o conceito utilizado fosse o correto, a crítica não faria sentido. A avaliação é de Aron Belinky, conselheiro da Aliança pelo Impacto e fundador da ABC Associados.

“Essa crítica enorme que está surgindo no movimento anti-ESG, essencialmente, é um movimento anti uma visão equivocada do que é ESG. Porque o ESG visto com a perspectiva original do conceito, que é de um olhar mais ampliado sobre risco e retorno e uma gestão de riscos mais refinada, é totalmente compatível com uma visão mais liberal e voltada especificamente ao interesse específico do negócio”, afirmou Belinky, durante live promovida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), no final de abril.

Mondelez mantém uma série de iniciativas ligadas ao pilar ‘E’ da sigla ESG Foto: Freepik

Segundo Belinky, quando se começa a confundir ESG - que é a sigla para as práticas voltadas a preocupações ambientais, sociais e de governança - com sustentabilidade, responsabilidade social das empresas ou até investimento de impacto, isso “atrapalha a ideia de ESG”. “É preciso se apegar à ideia original, onde o ESG pode ser uma ferramenta útil, e não um conceito distorcido”, diz.

Conceitos claros

A necessidade de esclarecer conceitos, inclusive, motivou a ABC Associados a elaborar um estudo para a Aliança pelos Investimentos e Negócios de Impacto. “A falta de clareza de conceitos gera confusão e atrapalha a prática, faz com que a gente não aproveite as oportunidades que existem e gaste mais energia para fazer avanços”, observa Belinky.

Aron Belinky é conselheiro da Aliança pelo Impacto e fundador da ABC Associados Foto: FGV

De acordo com o estudo, um investimento com integração ESG incorpora os fatores ambientais, sociais e de governança na tomada de decisão como fatores de risco ou oportunidades. Ou seja, é a lógica de um investimento tradicional, mas com uma análise mais ampla. Já um investimento de impacto tem como objetivo gerar tanto lucro quanto impactos socioambientais, e que permita a medição desses resultados. Nesse caso, a intenção de gerar impacto positivo é uma das razões de existir do investimento.

E esses dois tipos de investimento estão dentro de uma gradação, que começa no investimento financeiro tradicional, passa pelo investimento sustentável e responsável - onde entra a integração ESG -, vai para o investimento de impacto e termina na filantropia. Nesta última, a única expectativa de retorno é social e/ou ambiental, ou impacto positivo, não financeiro.

O movimento “anti-ESG”, que ganhou força em algumas partes do mundo no ano passado, especialmente nos Estados Unidos, está criticando uma visão errada do que o ESG significa para as empresas. Se o conceito utilizado fosse o correto, a crítica não faria sentido. A avaliação é de Aron Belinky, conselheiro da Aliança pelo Impacto e fundador da ABC Associados.

“Essa crítica enorme que está surgindo no movimento anti-ESG, essencialmente, é um movimento anti uma visão equivocada do que é ESG. Porque o ESG visto com a perspectiva original do conceito, que é de um olhar mais ampliado sobre risco e retorno e uma gestão de riscos mais refinada, é totalmente compatível com uma visão mais liberal e voltada especificamente ao interesse específico do negócio”, afirmou Belinky, durante live promovida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), no final de abril.

Mondelez mantém uma série de iniciativas ligadas ao pilar ‘E’ da sigla ESG Foto: Freepik

Segundo Belinky, quando se começa a confundir ESG - que é a sigla para as práticas voltadas a preocupações ambientais, sociais e de governança - com sustentabilidade, responsabilidade social das empresas ou até investimento de impacto, isso “atrapalha a ideia de ESG”. “É preciso se apegar à ideia original, onde o ESG pode ser uma ferramenta útil, e não um conceito distorcido”, diz.

Conceitos claros

A necessidade de esclarecer conceitos, inclusive, motivou a ABC Associados a elaborar um estudo para a Aliança pelos Investimentos e Negócios de Impacto. “A falta de clareza de conceitos gera confusão e atrapalha a prática, faz com que a gente não aproveite as oportunidades que existem e gaste mais energia para fazer avanços”, observa Belinky.

Aron Belinky é conselheiro da Aliança pelo Impacto e fundador da ABC Associados Foto: FGV

De acordo com o estudo, um investimento com integração ESG incorpora os fatores ambientais, sociais e de governança na tomada de decisão como fatores de risco ou oportunidades. Ou seja, é a lógica de um investimento tradicional, mas com uma análise mais ampla. Já um investimento de impacto tem como objetivo gerar tanto lucro quanto impactos socioambientais, e que permita a medição desses resultados. Nesse caso, a intenção de gerar impacto positivo é uma das razões de existir do investimento.

E esses dois tipos de investimento estão dentro de uma gradação, que começa no investimento financeiro tradicional, passa pelo investimento sustentável e responsável - onde entra a integração ESG -, vai para o investimento de impacto e termina na filantropia. Nesta última, a única expectativa de retorno é social e/ou ambiental, ou impacto positivo, não financeiro.

O movimento “anti-ESG”, que ganhou força em algumas partes do mundo no ano passado, especialmente nos Estados Unidos, está criticando uma visão errada do que o ESG significa para as empresas. Se o conceito utilizado fosse o correto, a crítica não faria sentido. A avaliação é de Aron Belinky, conselheiro da Aliança pelo Impacto e fundador da ABC Associados.

“Essa crítica enorme que está surgindo no movimento anti-ESG, essencialmente, é um movimento anti uma visão equivocada do que é ESG. Porque o ESG visto com a perspectiva original do conceito, que é de um olhar mais ampliado sobre risco e retorno e uma gestão de riscos mais refinada, é totalmente compatível com uma visão mais liberal e voltada especificamente ao interesse específico do negócio”, afirmou Belinky, durante live promovida pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), no final de abril.

Mondelez mantém uma série de iniciativas ligadas ao pilar ‘E’ da sigla ESG Foto: Freepik

Segundo Belinky, quando se começa a confundir ESG - que é a sigla para as práticas voltadas a preocupações ambientais, sociais e de governança - com sustentabilidade, responsabilidade social das empresas ou até investimento de impacto, isso “atrapalha a ideia de ESG”. “É preciso se apegar à ideia original, onde o ESG pode ser uma ferramenta útil, e não um conceito distorcido”, diz.

Conceitos claros

A necessidade de esclarecer conceitos, inclusive, motivou a ABC Associados a elaborar um estudo para a Aliança pelos Investimentos e Negócios de Impacto. “A falta de clareza de conceitos gera confusão e atrapalha a prática, faz com que a gente não aproveite as oportunidades que existem e gaste mais energia para fazer avanços”, observa Belinky.

Aron Belinky é conselheiro da Aliança pelo Impacto e fundador da ABC Associados Foto: FGV

De acordo com o estudo, um investimento com integração ESG incorpora os fatores ambientais, sociais e de governança na tomada de decisão como fatores de risco ou oportunidades. Ou seja, é a lógica de um investimento tradicional, mas com uma análise mais ampla. Já um investimento de impacto tem como objetivo gerar tanto lucro quanto impactos socioambientais, e que permita a medição desses resultados. Nesse caso, a intenção de gerar impacto positivo é uma das razões de existir do investimento.

E esses dois tipos de investimento estão dentro de uma gradação, que começa no investimento financeiro tradicional, passa pelo investimento sustentável e responsável - onde entra a integração ESG -, vai para o investimento de impacto e termina na filantropia. Nesta última, a única expectativa de retorno é social e/ou ambiental, ou impacto positivo, não financeiro.

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