Troca na Petrobras mostra deterioração na governança da estatal, diz associação de investidores


Investidores minoritários da petroleira dizem que governo descumpriu formalidades que cabem às empresas de capital aberto nas trocas de comando

Por Cristiane Barbieri
Atualização:

Investidores minoritários da Petrobras dizem que, mais uma vez, o governo descumpriu formalidades que cabem às empresas de capital aberto na troca de comando da petroleira, anunciada na noite de terça-feira, 14. “Acompanhamos os assuntos estatais não é de hoje e o que vemos é a deterioração clara da governança corporativa e sinais generalizados de falta de independência do conselho de administração”, afirmou Fabio Coelho, presidente da Associação de Investidores do Mercado de Capitais (Amec).

Para ele, o acionista controlador - no caso, o governo - pode querer trocar o comando da companhia da qual detém a maior parte do capital. No entanto, há uma série de procedimentos para fazê-lo, em respeito a regras e aos demais investidores que colocaram seus recursos na empresa.

Uma delas é que a instituição correta para destituir e convocar um novo comando para as operações da companhia é o conselho de administração. “Fica a sensação de que o conselho não foi ouvido”, diz ele.

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Para Coelho, também deveria ter sido explicado com clareza, a todos os investidores e pelos meios oficiais, os motivos para a saída e a entrada dos presidentes executivos da companhia. “Sem isso, a percepção de risco é muito elevada, os planos de investimentos podem ser comprometidos e parece haver mais uma rodada de interferência inadequada em assuntos iminentes”, afirma.

Sede da Petrobras. Foto: PAULO VITOR/AGENCIA ESTADO/AE

Além disso, o processo aconteceu ao contrário das empresas privadas, nas quais o processo de sucessão é sempre comunicado ao público com antecedência, sendo anunciado e acompanhado pelo conselho, geralmente com empresas de busca de executivos contratadas. “De maneira consistente, as interrupções dos planos e projetos são feitos sem comunicação e planejamento”, diz Coelho. “Não é a dinâmica a que os investidores das empresas de capital aberto, principalmente estrangeiros, estão acostumados.”

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Para ele, “o reflexo está no preço das ações”. Na manhã de hoje, a Petrobrás havia perdido mais de R$ 35 bilhões em valor de mercado. Às 14h45, os papéis da empresa caíam 6,73%.

A Amec reúne cerca de 60 investidores institucionais, locais e estrangeiros, que têm mandatos de investimento no mercado brasileiro de ações de aproximadamente R$ 900 bilhões.

Investidores minoritários da Petrobras dizem que, mais uma vez, o governo descumpriu formalidades que cabem às empresas de capital aberto na troca de comando da petroleira, anunciada na noite de terça-feira, 14. “Acompanhamos os assuntos estatais não é de hoje e o que vemos é a deterioração clara da governança corporativa e sinais generalizados de falta de independência do conselho de administração”, afirmou Fabio Coelho, presidente da Associação de Investidores do Mercado de Capitais (Amec).

Para ele, o acionista controlador - no caso, o governo - pode querer trocar o comando da companhia da qual detém a maior parte do capital. No entanto, há uma série de procedimentos para fazê-lo, em respeito a regras e aos demais investidores que colocaram seus recursos na empresa.

Uma delas é que a instituição correta para destituir e convocar um novo comando para as operações da companhia é o conselho de administração. “Fica a sensação de que o conselho não foi ouvido”, diz ele.

Para Coelho, também deveria ter sido explicado com clareza, a todos os investidores e pelos meios oficiais, os motivos para a saída e a entrada dos presidentes executivos da companhia. “Sem isso, a percepção de risco é muito elevada, os planos de investimentos podem ser comprometidos e parece haver mais uma rodada de interferência inadequada em assuntos iminentes”, afirma.

Sede da Petrobras. Foto: PAULO VITOR/AGENCIA ESTADO/AE

Além disso, o processo aconteceu ao contrário das empresas privadas, nas quais o processo de sucessão é sempre comunicado ao público com antecedência, sendo anunciado e acompanhado pelo conselho, geralmente com empresas de busca de executivos contratadas. “De maneira consistente, as interrupções dos planos e projetos são feitos sem comunicação e planejamento”, diz Coelho. “Não é a dinâmica a que os investidores das empresas de capital aberto, principalmente estrangeiros, estão acostumados.”

Para ele, “o reflexo está no preço das ações”. Na manhã de hoje, a Petrobrás havia perdido mais de R$ 35 bilhões em valor de mercado. Às 14h45, os papéis da empresa caíam 6,73%.

A Amec reúne cerca de 60 investidores institucionais, locais e estrangeiros, que têm mandatos de investimento no mercado brasileiro de ações de aproximadamente R$ 900 bilhões.

Investidores minoritários da Petrobras dizem que, mais uma vez, o governo descumpriu formalidades que cabem às empresas de capital aberto na troca de comando da petroleira, anunciada na noite de terça-feira, 14. “Acompanhamos os assuntos estatais não é de hoje e o que vemos é a deterioração clara da governança corporativa e sinais generalizados de falta de independência do conselho de administração”, afirmou Fabio Coelho, presidente da Associação de Investidores do Mercado de Capitais (Amec).

Para ele, o acionista controlador - no caso, o governo - pode querer trocar o comando da companhia da qual detém a maior parte do capital. No entanto, há uma série de procedimentos para fazê-lo, em respeito a regras e aos demais investidores que colocaram seus recursos na empresa.

Uma delas é que a instituição correta para destituir e convocar um novo comando para as operações da companhia é o conselho de administração. “Fica a sensação de que o conselho não foi ouvido”, diz ele.

Para Coelho, também deveria ter sido explicado com clareza, a todos os investidores e pelos meios oficiais, os motivos para a saída e a entrada dos presidentes executivos da companhia. “Sem isso, a percepção de risco é muito elevada, os planos de investimentos podem ser comprometidos e parece haver mais uma rodada de interferência inadequada em assuntos iminentes”, afirma.

Sede da Petrobras. Foto: PAULO VITOR/AGENCIA ESTADO/AE

Além disso, o processo aconteceu ao contrário das empresas privadas, nas quais o processo de sucessão é sempre comunicado ao público com antecedência, sendo anunciado e acompanhado pelo conselho, geralmente com empresas de busca de executivos contratadas. “De maneira consistente, as interrupções dos planos e projetos são feitos sem comunicação e planejamento”, diz Coelho. “Não é a dinâmica a que os investidores das empresas de capital aberto, principalmente estrangeiros, estão acostumados.”

Para ele, “o reflexo está no preço das ações”. Na manhã de hoje, a Petrobrás havia perdido mais de R$ 35 bilhões em valor de mercado. Às 14h45, os papéis da empresa caíam 6,73%.

A Amec reúne cerca de 60 investidores institucionais, locais e estrangeiros, que têm mandatos de investimento no mercado brasileiro de ações de aproximadamente R$ 900 bilhões.

Investidores minoritários da Petrobras dizem que, mais uma vez, o governo descumpriu formalidades que cabem às empresas de capital aberto na troca de comando da petroleira, anunciada na noite de terça-feira, 14. “Acompanhamos os assuntos estatais não é de hoje e o que vemos é a deterioração clara da governança corporativa e sinais generalizados de falta de independência do conselho de administração”, afirmou Fabio Coelho, presidente da Associação de Investidores do Mercado de Capitais (Amec).

Para ele, o acionista controlador - no caso, o governo - pode querer trocar o comando da companhia da qual detém a maior parte do capital. No entanto, há uma série de procedimentos para fazê-lo, em respeito a regras e aos demais investidores que colocaram seus recursos na empresa.

Uma delas é que a instituição correta para destituir e convocar um novo comando para as operações da companhia é o conselho de administração. “Fica a sensação de que o conselho não foi ouvido”, diz ele.

Para Coelho, também deveria ter sido explicado com clareza, a todos os investidores e pelos meios oficiais, os motivos para a saída e a entrada dos presidentes executivos da companhia. “Sem isso, a percepção de risco é muito elevada, os planos de investimentos podem ser comprometidos e parece haver mais uma rodada de interferência inadequada em assuntos iminentes”, afirma.

Sede da Petrobras. Foto: PAULO VITOR/AGENCIA ESTADO/AE

Além disso, o processo aconteceu ao contrário das empresas privadas, nas quais o processo de sucessão é sempre comunicado ao público com antecedência, sendo anunciado e acompanhado pelo conselho, geralmente com empresas de busca de executivos contratadas. “De maneira consistente, as interrupções dos planos e projetos são feitos sem comunicação e planejamento”, diz Coelho. “Não é a dinâmica a que os investidores das empresas de capital aberto, principalmente estrangeiros, estão acostumados.”

Para ele, “o reflexo está no preço das ações”. Na manhã de hoje, a Petrobrás havia perdido mais de R$ 35 bilhões em valor de mercado. Às 14h45, os papéis da empresa caíam 6,73%.

A Amec reúne cerca de 60 investidores institucionais, locais e estrangeiros, que têm mandatos de investimento no mercado brasileiro de ações de aproximadamente R$ 900 bilhões.

Investidores minoritários da Petrobras dizem que, mais uma vez, o governo descumpriu formalidades que cabem às empresas de capital aberto na troca de comando da petroleira, anunciada na noite de terça-feira, 14. “Acompanhamos os assuntos estatais não é de hoje e o que vemos é a deterioração clara da governança corporativa e sinais generalizados de falta de independência do conselho de administração”, afirmou Fabio Coelho, presidente da Associação de Investidores do Mercado de Capitais (Amec).

Para ele, o acionista controlador - no caso, o governo - pode querer trocar o comando da companhia da qual detém a maior parte do capital. No entanto, há uma série de procedimentos para fazê-lo, em respeito a regras e aos demais investidores que colocaram seus recursos na empresa.

Uma delas é que a instituição correta para destituir e convocar um novo comando para as operações da companhia é o conselho de administração. “Fica a sensação de que o conselho não foi ouvido”, diz ele.

Para Coelho, também deveria ter sido explicado com clareza, a todos os investidores e pelos meios oficiais, os motivos para a saída e a entrada dos presidentes executivos da companhia. “Sem isso, a percepção de risco é muito elevada, os planos de investimentos podem ser comprometidos e parece haver mais uma rodada de interferência inadequada em assuntos iminentes”, afirma.

Sede da Petrobras. Foto: PAULO VITOR/AGENCIA ESTADO/AE

Além disso, o processo aconteceu ao contrário das empresas privadas, nas quais o processo de sucessão é sempre comunicado ao público com antecedência, sendo anunciado e acompanhado pelo conselho, geralmente com empresas de busca de executivos contratadas. “De maneira consistente, as interrupções dos planos e projetos são feitos sem comunicação e planejamento”, diz Coelho. “Não é a dinâmica a que os investidores das empresas de capital aberto, principalmente estrangeiros, estão acostumados.”

Para ele, “o reflexo está no preço das ações”. Na manhã de hoje, a Petrobrás havia perdido mais de R$ 35 bilhões em valor de mercado. Às 14h45, os papéis da empresa caíam 6,73%.

A Amec reúne cerca de 60 investidores institucionais, locais e estrangeiros, que têm mandatos de investimento no mercado brasileiro de ações de aproximadamente R$ 900 bilhões.

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