Existem tecnologias para criar bioeconomia, falta ambição, afirma executivo de empresa dinamarquesa


Diretor da Danfoss para América Latina, Renato Majarão destaca que grande trunfo do País frente aos seus pares é o hidrogênio verde

Por Beatriz Capirazi

As tecnologias para impulsionar o Brasil rumo a uma economia sustentável já são disponibilizadas por grandes empresas. No entanto, para que elas ganhem escala e sejam amplamente usadas, falta vontade política e interesse da indústria privada em investir na ampliação do mercado sustentável nacional. A conclusão é de Renato Majarão, diretor para soluções climáticas da Danfoss para América Latina.

“As tecnologias para progredirmos rumo à bioeconomia existem, mas falta ambição de aplicar. Tem muita coisa pronta que não está sendo utilizada”, afirma o diretor da empresa, considerada líder global no fornecimento de tecnologias para os mercados de petróleo, gás e energia elétrica.

Ele cita como exemplo o fato de países europeus serem mais agressivos na pauta climática e de sustentabilidade, conseguindo assim atingir inúmeras metas em uma velocidade menor e se tornar destaques globais na agenda. “É um tema do dia a dia deles”, diz Majarão.

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Renato Majarão, diretor para soluções climáticas da Danfoss para América Latina. Foto: Neuza Nakahara/ Danfoss

“O Brasil tem uma vantagem enorme porque nossa matriz energética já é limpa. Mesmo assim, não sei se podemos dizer que somos pioneiros no mercado sustentável como um todo. Ainda falta muito para ser feito para que o mercado de soluções tecnológicas sustentáveis cresça no Brasil ao ponto de ser amplamente difundido.”

Para ele, o maior impulsionador para as soluções ligadas à energia renovável no Brasil é a escassez. “Essa é a maior política do País na área, justamente porque é cara para as empresas e para o consumidor final”, explica, destacando ser preciso mais incentivos governamentais para ampliar este mercado.

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Hidrogênio verde

O especialista ainda destaca que o hidrogênio verde é o grande trunfo do País e que essa é uma das temáticas que pode colocar o Brasil em destaque frente aos seus pares.

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“Hidrogênio verde é o diferencial do Brasil e todos já perceberam isso. Temos muito potencial porque o hidrogênio é um meio para transportar energia ou guardá-la, resta saber por qual caminho o fomento vai. Se vai brigar com óleo e petróleo.”

Considerado um mercado crescente, o hidrogênio verde é o gerado por energia renovável ou por energia de baixo carbono. Segundo estudo do Boston Consulting Group (BCG), investimentos em hidrogênio verde devem movimentar US$ 12 trilhões em 25 anos.

A temática chama a atenção do mercado, tanto que gigantes de tecnologia e energia, como Eletrobras e Siemens, lançaram recentemente a Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (ABIHV), que visa impulsionar o setor.

As tecnologias para impulsionar o Brasil rumo a uma economia sustentável já são disponibilizadas por grandes empresas. No entanto, para que elas ganhem escala e sejam amplamente usadas, falta vontade política e interesse da indústria privada em investir na ampliação do mercado sustentável nacional. A conclusão é de Renato Majarão, diretor para soluções climáticas da Danfoss para América Latina.

“As tecnologias para progredirmos rumo à bioeconomia existem, mas falta ambição de aplicar. Tem muita coisa pronta que não está sendo utilizada”, afirma o diretor da empresa, considerada líder global no fornecimento de tecnologias para os mercados de petróleo, gás e energia elétrica.

Ele cita como exemplo o fato de países europeus serem mais agressivos na pauta climática e de sustentabilidade, conseguindo assim atingir inúmeras metas em uma velocidade menor e se tornar destaques globais na agenda. “É um tema do dia a dia deles”, diz Majarão.

Renato Majarão, diretor para soluções climáticas da Danfoss para América Latina. Foto: Neuza Nakahara/ Danfoss

“O Brasil tem uma vantagem enorme porque nossa matriz energética já é limpa. Mesmo assim, não sei se podemos dizer que somos pioneiros no mercado sustentável como um todo. Ainda falta muito para ser feito para que o mercado de soluções tecnológicas sustentáveis cresça no Brasil ao ponto de ser amplamente difundido.”

Para ele, o maior impulsionador para as soluções ligadas à energia renovável no Brasil é a escassez. “Essa é a maior política do País na área, justamente porque é cara para as empresas e para o consumidor final”, explica, destacando ser preciso mais incentivos governamentais para ampliar este mercado.

Hidrogênio verde

O especialista ainda destaca que o hidrogênio verde é o grande trunfo do País e que essa é uma das temáticas que pode colocar o Brasil em destaque frente aos seus pares.

“Hidrogênio verde é o diferencial do Brasil e todos já perceberam isso. Temos muito potencial porque o hidrogênio é um meio para transportar energia ou guardá-la, resta saber por qual caminho o fomento vai. Se vai brigar com óleo e petróleo.”

Considerado um mercado crescente, o hidrogênio verde é o gerado por energia renovável ou por energia de baixo carbono. Segundo estudo do Boston Consulting Group (BCG), investimentos em hidrogênio verde devem movimentar US$ 12 trilhões em 25 anos.

A temática chama a atenção do mercado, tanto que gigantes de tecnologia e energia, como Eletrobras e Siemens, lançaram recentemente a Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (ABIHV), que visa impulsionar o setor.

As tecnologias para impulsionar o Brasil rumo a uma economia sustentável já são disponibilizadas por grandes empresas. No entanto, para que elas ganhem escala e sejam amplamente usadas, falta vontade política e interesse da indústria privada em investir na ampliação do mercado sustentável nacional. A conclusão é de Renato Majarão, diretor para soluções climáticas da Danfoss para América Latina.

“As tecnologias para progredirmos rumo à bioeconomia existem, mas falta ambição de aplicar. Tem muita coisa pronta que não está sendo utilizada”, afirma o diretor da empresa, considerada líder global no fornecimento de tecnologias para os mercados de petróleo, gás e energia elétrica.

Ele cita como exemplo o fato de países europeus serem mais agressivos na pauta climática e de sustentabilidade, conseguindo assim atingir inúmeras metas em uma velocidade menor e se tornar destaques globais na agenda. “É um tema do dia a dia deles”, diz Majarão.

Renato Majarão, diretor para soluções climáticas da Danfoss para América Latina. Foto: Neuza Nakahara/ Danfoss

“O Brasil tem uma vantagem enorme porque nossa matriz energética já é limpa. Mesmo assim, não sei se podemos dizer que somos pioneiros no mercado sustentável como um todo. Ainda falta muito para ser feito para que o mercado de soluções tecnológicas sustentáveis cresça no Brasil ao ponto de ser amplamente difundido.”

Para ele, o maior impulsionador para as soluções ligadas à energia renovável no Brasil é a escassez. “Essa é a maior política do País na área, justamente porque é cara para as empresas e para o consumidor final”, explica, destacando ser preciso mais incentivos governamentais para ampliar este mercado.

Hidrogênio verde

O especialista ainda destaca que o hidrogênio verde é o grande trunfo do País e que essa é uma das temáticas que pode colocar o Brasil em destaque frente aos seus pares.

“Hidrogênio verde é o diferencial do Brasil e todos já perceberam isso. Temos muito potencial porque o hidrogênio é um meio para transportar energia ou guardá-la, resta saber por qual caminho o fomento vai. Se vai brigar com óleo e petróleo.”

Considerado um mercado crescente, o hidrogênio verde é o gerado por energia renovável ou por energia de baixo carbono. Segundo estudo do Boston Consulting Group (BCG), investimentos em hidrogênio verde devem movimentar US$ 12 trilhões em 25 anos.

A temática chama a atenção do mercado, tanto que gigantes de tecnologia e energia, como Eletrobras e Siemens, lançaram recentemente a Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (ABIHV), que visa impulsionar o setor.

As tecnologias para impulsionar o Brasil rumo a uma economia sustentável já são disponibilizadas por grandes empresas. No entanto, para que elas ganhem escala e sejam amplamente usadas, falta vontade política e interesse da indústria privada em investir na ampliação do mercado sustentável nacional. A conclusão é de Renato Majarão, diretor para soluções climáticas da Danfoss para América Latina.

“As tecnologias para progredirmos rumo à bioeconomia existem, mas falta ambição de aplicar. Tem muita coisa pronta que não está sendo utilizada”, afirma o diretor da empresa, considerada líder global no fornecimento de tecnologias para os mercados de petróleo, gás e energia elétrica.

Ele cita como exemplo o fato de países europeus serem mais agressivos na pauta climática e de sustentabilidade, conseguindo assim atingir inúmeras metas em uma velocidade menor e se tornar destaques globais na agenda. “É um tema do dia a dia deles”, diz Majarão.

Renato Majarão, diretor para soluções climáticas da Danfoss para América Latina. Foto: Neuza Nakahara/ Danfoss

“O Brasil tem uma vantagem enorme porque nossa matriz energética já é limpa. Mesmo assim, não sei se podemos dizer que somos pioneiros no mercado sustentável como um todo. Ainda falta muito para ser feito para que o mercado de soluções tecnológicas sustentáveis cresça no Brasil ao ponto de ser amplamente difundido.”

Para ele, o maior impulsionador para as soluções ligadas à energia renovável no Brasil é a escassez. “Essa é a maior política do País na área, justamente porque é cara para as empresas e para o consumidor final”, explica, destacando ser preciso mais incentivos governamentais para ampliar este mercado.

Hidrogênio verde

O especialista ainda destaca que o hidrogênio verde é o grande trunfo do País e que essa é uma das temáticas que pode colocar o Brasil em destaque frente aos seus pares.

“Hidrogênio verde é o diferencial do Brasil e todos já perceberam isso. Temos muito potencial porque o hidrogênio é um meio para transportar energia ou guardá-la, resta saber por qual caminho o fomento vai. Se vai brigar com óleo e petróleo.”

Considerado um mercado crescente, o hidrogênio verde é o gerado por energia renovável ou por energia de baixo carbono. Segundo estudo do Boston Consulting Group (BCG), investimentos em hidrogênio verde devem movimentar US$ 12 trilhões em 25 anos.

A temática chama a atenção do mercado, tanto que gigantes de tecnologia e energia, como Eletrobras e Siemens, lançaram recentemente a Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (ABIHV), que visa impulsionar o setor.

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