Governo adia divulgação de resultados do Concurso Nacional Unificado; nova data ainda será informada


Razão foi decisão da Justiça Federal do Tocantins sobre eliminação de candidatos que não preencheram ficha de identificação de forma correta; novo cronograma será divulgado nesta quinta

Por Iander Porcella

O Ministério da Gestão e da Inovação adiou a divulgação dos resultados finais do Concurso Nacional Unificado (CNU). Inicialmente, de acordo com o edital, as informações seriam publicadas nesta quinta-feira, 21. Um novo cronograma será informado somente amanhã.

Chamado de “Enem dos Concursos”, o CNU é um modelo de seleção de servidores criado pelo governo Lula. Esse formato prevê realização conjunta de concursos públicos para cargos em órgãos e entidades da administração federal.

As provas do CNU foram feitas em 18 de agosto, após um adiamento por conta das enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul no primeiro semestre. Os concursos são realizados em todos os Estados e no Distrito Federal (DF).

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Entrada de candidatos para provas do CNU (Concurso Nacional Unificado) em 17 de agosto; concurso teve que ser adiado por causa das enchentes no Rio Grande do Sul. Foto: Felipe Rau / Estadão

O concurso teve 2,1 milhões de inscritos, que concorreram a 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal. A abstenção nas provas do foi de 54,12%.

No último dia 7, a Justiça Federal do Tocantins determinou o cancelamento da eliminação de candidatos do CNU que não preencheram de forma correta a ficha de identificação no cartão de respostas da prova.

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O edital do Ministério previa a eliminação do candidato que não preenchesse corretamente os dados. A Justiça, contudo, entendeu que os fiscais de prova não deram orientações claras.

A decisão judicial tem efeito em todo o País e determinou também que o ministério republicasse a lista de aprovados no CNU para incluir os eliminados por erro no preenchimento da ficha.

O Ministério da Gestão e da Inovação adiou a divulgação dos resultados finais do Concurso Nacional Unificado (CNU). Inicialmente, de acordo com o edital, as informações seriam publicadas nesta quinta-feira, 21. Um novo cronograma será informado somente amanhã.

Chamado de “Enem dos Concursos”, o CNU é um modelo de seleção de servidores criado pelo governo Lula. Esse formato prevê realização conjunta de concursos públicos para cargos em órgãos e entidades da administração federal.

As provas do CNU foram feitas em 18 de agosto, após um adiamento por conta das enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul no primeiro semestre. Os concursos são realizados em todos os Estados e no Distrito Federal (DF).

Entrada de candidatos para provas do CNU (Concurso Nacional Unificado) em 17 de agosto; concurso teve que ser adiado por causa das enchentes no Rio Grande do Sul. Foto: Felipe Rau / Estadão

O concurso teve 2,1 milhões de inscritos, que concorreram a 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal. A abstenção nas provas do foi de 54,12%.

No último dia 7, a Justiça Federal do Tocantins determinou o cancelamento da eliminação de candidatos do CNU que não preencheram de forma correta a ficha de identificação no cartão de respostas da prova.

O edital do Ministério previa a eliminação do candidato que não preenchesse corretamente os dados. A Justiça, contudo, entendeu que os fiscais de prova não deram orientações claras.

A decisão judicial tem efeito em todo o País e determinou também que o ministério republicasse a lista de aprovados no CNU para incluir os eliminados por erro no preenchimento da ficha.

O Ministério da Gestão e da Inovação adiou a divulgação dos resultados finais do Concurso Nacional Unificado (CNU). Inicialmente, de acordo com o edital, as informações seriam publicadas nesta quinta-feira, 21. Um novo cronograma será informado somente amanhã.

Chamado de “Enem dos Concursos”, o CNU é um modelo de seleção de servidores criado pelo governo Lula. Esse formato prevê realização conjunta de concursos públicos para cargos em órgãos e entidades da administração federal.

As provas do CNU foram feitas em 18 de agosto, após um adiamento por conta das enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul no primeiro semestre. Os concursos são realizados em todos os Estados e no Distrito Federal (DF).

Entrada de candidatos para provas do CNU (Concurso Nacional Unificado) em 17 de agosto; concurso teve que ser adiado por causa das enchentes no Rio Grande do Sul. Foto: Felipe Rau / Estadão

O concurso teve 2,1 milhões de inscritos, que concorreram a 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal. A abstenção nas provas do foi de 54,12%.

No último dia 7, a Justiça Federal do Tocantins determinou o cancelamento da eliminação de candidatos do CNU que não preencheram de forma correta a ficha de identificação no cartão de respostas da prova.

O edital do Ministério previa a eliminação do candidato que não preenchesse corretamente os dados. A Justiça, contudo, entendeu que os fiscais de prova não deram orientações claras.

A decisão judicial tem efeito em todo o País e determinou também que o ministério republicasse a lista de aprovados no CNU para incluir os eliminados por erro no preenchimento da ficha.

O Ministério da Gestão e da Inovação adiou a divulgação dos resultados finais do Concurso Nacional Unificado (CNU). Inicialmente, de acordo com o edital, as informações seriam publicadas nesta quinta-feira, 21. Um novo cronograma será informado somente amanhã.

Chamado de “Enem dos Concursos”, o CNU é um modelo de seleção de servidores criado pelo governo Lula. Esse formato prevê realização conjunta de concursos públicos para cargos em órgãos e entidades da administração federal.

As provas do CNU foram feitas em 18 de agosto, após um adiamento por conta das enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul no primeiro semestre. Os concursos são realizados em todos os Estados e no Distrito Federal (DF).

Entrada de candidatos para provas do CNU (Concurso Nacional Unificado) em 17 de agosto; concurso teve que ser adiado por causa das enchentes no Rio Grande do Sul. Foto: Felipe Rau / Estadão

O concurso teve 2,1 milhões de inscritos, que concorreram a 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal. A abstenção nas provas do foi de 54,12%.

No último dia 7, a Justiça Federal do Tocantins determinou o cancelamento da eliminação de candidatos do CNU que não preencheram de forma correta a ficha de identificação no cartão de respostas da prova.

O edital do Ministério previa a eliminação do candidato que não preenchesse corretamente os dados. A Justiça, contudo, entendeu que os fiscais de prova não deram orientações claras.

A decisão judicial tem efeito em todo o País e determinou também que o ministério republicasse a lista de aprovados no CNU para incluir os eliminados por erro no preenchimento da ficha.

O Ministério da Gestão e da Inovação adiou a divulgação dos resultados finais do Concurso Nacional Unificado (CNU). Inicialmente, de acordo com o edital, as informações seriam publicadas nesta quinta-feira, 21. Um novo cronograma será informado somente amanhã.

Chamado de “Enem dos Concursos”, o CNU é um modelo de seleção de servidores criado pelo governo Lula. Esse formato prevê realização conjunta de concursos públicos para cargos em órgãos e entidades da administração federal.

As provas do CNU foram feitas em 18 de agosto, após um adiamento por conta das enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul no primeiro semestre. Os concursos são realizados em todos os Estados e no Distrito Federal (DF).

Entrada de candidatos para provas do CNU (Concurso Nacional Unificado) em 17 de agosto; concurso teve que ser adiado por causa das enchentes no Rio Grande do Sul. Foto: Felipe Rau / Estadão

O concurso teve 2,1 milhões de inscritos, que concorreram a 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal. A abstenção nas provas do foi de 54,12%.

No último dia 7, a Justiça Federal do Tocantins determinou o cancelamento da eliminação de candidatos do CNU que não preencheram de forma correta a ficha de identificação no cartão de respostas da prova.

O edital do Ministério previa a eliminação do candidato que não preenchesse corretamente os dados. A Justiça, contudo, entendeu que os fiscais de prova não deram orientações claras.

A decisão judicial tem efeito em todo o País e determinou também que o ministério republicasse a lista de aprovados no CNU para incluir os eliminados por erro no preenchimento da ficha.

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