Governo autoriza importação de até 1 milhão de toneladas de arroz após inundações no RS


Decisão não vai de acordo com entidades do setor que garantem que país tem arroz suficiente para abastecer o mercado; foco é destinar estoques a pequenos varejistas de regiões metropolitanas

Por Stéphanie Araujo
Atualização:

Após as inundações históricas que tomaram conta dos municípios do Rio Grande do Sul, o governo federal autorizou por meio de medida provisória a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para recomposição dos estoques públicos. O estado é um dos principais produtores do grão no Brasil, responsável por 70% da safra nacional.

A medida de caráter excepcional apenas para o ano de 2024 foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União nesta quinta-feira, 9. Segundo a publicação, os estoques serão destinados, preferencialmente, à venda para pequenos varejistas das regiões metropolitanas.

Apesar da decisão, entidades do setor já haviam destacado que não teria a necessidade de importar o grão. Em entrevista ao Agro Estadão, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) garantiu que o Brasil tem arroz suficiente para abastecer o mercado interno, mesmo diante das possíveis perdas na safra gaúcha do cereal.

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Supermercado atacadista na região do grande ABC, em São Paulo, limita a quantidade de arroz comercializado por cliente devido às enchentes no Rio Grande do Sul, que comprometem o abastecimento do produto.  Foto: Taba Benedicto/ Estadao

Afirmação da instituição foi feita após fala do presidente Lula na última terça-feira, 7, durante o programa “Bom Dia, presidente” da Empresa Brasil de Comunicação, onde o chefe do executivo afirmou que devido ao atraso na colheita de arroz e feijão no Estado do Rio Grande do Sul haveria a possibilidade de importação dos grãos. “A gente vai ter de importar arroz e feijão para colocar na mesa do povo um preço compatível com aquilo que ele ganha”, afirmou o presidente.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, deu sequência no mesmo dia sobre a possibilidade da medida em reunião com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), que também se manifestou contrária.

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A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) recomendou em comunicado que consumidores não estocassem os alimentos “para que todos tenham acesso contínuo ao produto” e informou que monitora os estoques e o abastecimento de produtos essenciais.

“Até o momento, os estoques e as operações de abastecimento do varejo estão normalizados com diversas marcas, preços e promoções para atender à demanda de consumo tanto das lojas físicas quanto pelo e-commerce”, diz a nota.

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Após as inundações históricas que tomaram conta dos municípios do Rio Grande do Sul, o governo federal autorizou por meio de medida provisória a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para recomposição dos estoques públicos. O estado é um dos principais produtores do grão no Brasil, responsável por 70% da safra nacional.

A medida de caráter excepcional apenas para o ano de 2024 foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União nesta quinta-feira, 9. Segundo a publicação, os estoques serão destinados, preferencialmente, à venda para pequenos varejistas das regiões metropolitanas.

Apesar da decisão, entidades do setor já haviam destacado que não teria a necessidade de importar o grão. Em entrevista ao Agro Estadão, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) garantiu que o Brasil tem arroz suficiente para abastecer o mercado interno, mesmo diante das possíveis perdas na safra gaúcha do cereal.

Supermercado atacadista na região do grande ABC, em São Paulo, limita a quantidade de arroz comercializado por cliente devido às enchentes no Rio Grande do Sul, que comprometem o abastecimento do produto.  Foto: Taba Benedicto/ Estadao

Afirmação da instituição foi feita após fala do presidente Lula na última terça-feira, 7, durante o programa “Bom Dia, presidente” da Empresa Brasil de Comunicação, onde o chefe do executivo afirmou que devido ao atraso na colheita de arroz e feijão no Estado do Rio Grande do Sul haveria a possibilidade de importação dos grãos. “A gente vai ter de importar arroz e feijão para colocar na mesa do povo um preço compatível com aquilo que ele ganha”, afirmou o presidente.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, deu sequência no mesmo dia sobre a possibilidade da medida em reunião com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), que também se manifestou contrária.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) recomendou em comunicado que consumidores não estocassem os alimentos “para que todos tenham acesso contínuo ao produto” e informou que monitora os estoques e o abastecimento de produtos essenciais.

“Até o momento, os estoques e as operações de abastecimento do varejo estão normalizados com diversas marcas, preços e promoções para atender à demanda de consumo tanto das lojas físicas quanto pelo e-commerce”, diz a nota.

Após as inundações históricas que tomaram conta dos municípios do Rio Grande do Sul, o governo federal autorizou por meio de medida provisória a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para recomposição dos estoques públicos. O estado é um dos principais produtores do grão no Brasil, responsável por 70% da safra nacional.

A medida de caráter excepcional apenas para o ano de 2024 foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União nesta quinta-feira, 9. Segundo a publicação, os estoques serão destinados, preferencialmente, à venda para pequenos varejistas das regiões metropolitanas.

Apesar da decisão, entidades do setor já haviam destacado que não teria a necessidade de importar o grão. Em entrevista ao Agro Estadão, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) garantiu que o Brasil tem arroz suficiente para abastecer o mercado interno, mesmo diante das possíveis perdas na safra gaúcha do cereal.

Supermercado atacadista na região do grande ABC, em São Paulo, limita a quantidade de arroz comercializado por cliente devido às enchentes no Rio Grande do Sul, que comprometem o abastecimento do produto.  Foto: Taba Benedicto/ Estadao

Afirmação da instituição foi feita após fala do presidente Lula na última terça-feira, 7, durante o programa “Bom Dia, presidente” da Empresa Brasil de Comunicação, onde o chefe do executivo afirmou que devido ao atraso na colheita de arroz e feijão no Estado do Rio Grande do Sul haveria a possibilidade de importação dos grãos. “A gente vai ter de importar arroz e feijão para colocar na mesa do povo um preço compatível com aquilo que ele ganha”, afirmou o presidente.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, deu sequência no mesmo dia sobre a possibilidade da medida em reunião com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), que também se manifestou contrária.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) recomendou em comunicado que consumidores não estocassem os alimentos “para que todos tenham acesso contínuo ao produto” e informou que monitora os estoques e o abastecimento de produtos essenciais.

“Até o momento, os estoques e as operações de abastecimento do varejo estão normalizados com diversas marcas, preços e promoções para atender à demanda de consumo tanto das lojas físicas quanto pelo e-commerce”, diz a nota.

Após as inundações históricas que tomaram conta dos municípios do Rio Grande do Sul, o governo federal autorizou por meio de medida provisória a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para recomposição dos estoques públicos. O estado é um dos principais produtores do grão no Brasil, responsável por 70% da safra nacional.

A medida de caráter excepcional apenas para o ano de 2024 foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União nesta quinta-feira, 9. Segundo a publicação, os estoques serão destinados, preferencialmente, à venda para pequenos varejistas das regiões metropolitanas.

Apesar da decisão, entidades do setor já haviam destacado que não teria a necessidade de importar o grão. Em entrevista ao Agro Estadão, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) garantiu que o Brasil tem arroz suficiente para abastecer o mercado interno, mesmo diante das possíveis perdas na safra gaúcha do cereal.

Supermercado atacadista na região do grande ABC, em São Paulo, limita a quantidade de arroz comercializado por cliente devido às enchentes no Rio Grande do Sul, que comprometem o abastecimento do produto.  Foto: Taba Benedicto/ Estadao

Afirmação da instituição foi feita após fala do presidente Lula na última terça-feira, 7, durante o programa “Bom Dia, presidente” da Empresa Brasil de Comunicação, onde o chefe do executivo afirmou que devido ao atraso na colheita de arroz e feijão no Estado do Rio Grande do Sul haveria a possibilidade de importação dos grãos. “A gente vai ter de importar arroz e feijão para colocar na mesa do povo um preço compatível com aquilo que ele ganha”, afirmou o presidente.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, deu sequência no mesmo dia sobre a possibilidade da medida em reunião com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), que também se manifestou contrária.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) recomendou em comunicado que consumidores não estocassem os alimentos “para que todos tenham acesso contínuo ao produto” e informou que monitora os estoques e o abastecimento de produtos essenciais.

“Até o momento, os estoques e as operações de abastecimento do varejo estão normalizados com diversas marcas, preços e promoções para atender à demanda de consumo tanto das lojas físicas quanto pelo e-commerce”, diz a nota.

Após as inundações históricas que tomaram conta dos municípios do Rio Grande do Sul, o governo federal autorizou por meio de medida provisória a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para recomposição dos estoques públicos. O estado é um dos principais produtores do grão no Brasil, responsável por 70% da safra nacional.

A medida de caráter excepcional apenas para o ano de 2024 foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União nesta quinta-feira, 9. Segundo a publicação, os estoques serão destinados, preferencialmente, à venda para pequenos varejistas das regiões metropolitanas.

Apesar da decisão, entidades do setor já haviam destacado que não teria a necessidade de importar o grão. Em entrevista ao Agro Estadão, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) garantiu que o Brasil tem arroz suficiente para abastecer o mercado interno, mesmo diante das possíveis perdas na safra gaúcha do cereal.

Supermercado atacadista na região do grande ABC, em São Paulo, limita a quantidade de arroz comercializado por cliente devido às enchentes no Rio Grande do Sul, que comprometem o abastecimento do produto.  Foto: Taba Benedicto/ Estadao

Afirmação da instituição foi feita após fala do presidente Lula na última terça-feira, 7, durante o programa “Bom Dia, presidente” da Empresa Brasil de Comunicação, onde o chefe do executivo afirmou que devido ao atraso na colheita de arroz e feijão no Estado do Rio Grande do Sul haveria a possibilidade de importação dos grãos. “A gente vai ter de importar arroz e feijão para colocar na mesa do povo um preço compatível com aquilo que ele ganha”, afirmou o presidente.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, deu sequência no mesmo dia sobre a possibilidade da medida em reunião com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), que também se manifestou contrária.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) recomendou em comunicado que consumidores não estocassem os alimentos “para que todos tenham acesso contínuo ao produto” e informou que monitora os estoques e o abastecimento de produtos essenciais.

“Até o momento, os estoques e as operações de abastecimento do varejo estão normalizados com diversas marcas, preços e promoções para atender à demanda de consumo tanto das lojas físicas quanto pelo e-commerce”, diz a nota.

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