Governo comemora e diz que base aliada foi testada e aprovada


Por BASTIDOR: Tânia Monteiro

Apesar das inúmeras dificuldades na votação da medida provisória que regulamenta o setor portuário e da demora na aprovação da proposta pela Câmara, o Palácio do Planalto considera que a base aliada foi testada e aprovada. A presidente Dilma Rousseff comemorou a vitória e pediu ainda que os "três mosqueteiros" - Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, e Leônidas Cristino, da Secretaria dos Portos - dessem entrevista para comemorar e cumprimentar os parlamentares.Com a aprovação do texto na Câmara, os problemas decorrentes do embate direto do Planalto com o líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), de acordo com interlocutores da presidente Dilma, "viraram coisas do passado" e as pendências no PMDB, acreditam, devem ser administradas pelas próprias lideranças do partido. Pela manhã, com a votação na Câmara ainda emperrada, o Planalto chegou a se assustar, mas, depois, comemorou o resultado e até reconheceu o empenho de Cunha e a defesa que ele fez de Dilma.Depois da Câmara, uma nova rodada de negociações e apelos foi desencadeada pelo Planalto para garantir a votação no Senado. O primeiro desafio era conseguir quórum, alcançado no início da tarde, para alívio de todos, graças a Renan. Dilma falou com o vice-presidente Michel Temer, com quem manteve linha direta nos últimos dias, para garantir a mobilização dos senadores.Nesse momento, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, estava na Vice-Presidência e Dilma aproveitou para falar com ele e agradecê-lo pelo empenho. No fim da manhã, Alves, que virou a noite tentando aprovar o texto, ainda usava a mesma gravata de duas cores.Renan Calheiros fez questão de deixar clara a sua insatisfação com o exíguo prazo para o Senado aprovar a MP. Ele obteve a garantia de que o governo vai se empenhar para que isso não se repita, ressalvando que a aprovação da MP era questão de vida ou morte, e significaria um marco na administração Dilma. Não só pela vitória no Congresso, mas também por ter conseguido aprovar um texto que considerava fundamental para a competitividade do País.

Apesar das inúmeras dificuldades na votação da medida provisória que regulamenta o setor portuário e da demora na aprovação da proposta pela Câmara, o Palácio do Planalto considera que a base aliada foi testada e aprovada. A presidente Dilma Rousseff comemorou a vitória e pediu ainda que os "três mosqueteiros" - Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, e Leônidas Cristino, da Secretaria dos Portos - dessem entrevista para comemorar e cumprimentar os parlamentares.Com a aprovação do texto na Câmara, os problemas decorrentes do embate direto do Planalto com o líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), de acordo com interlocutores da presidente Dilma, "viraram coisas do passado" e as pendências no PMDB, acreditam, devem ser administradas pelas próprias lideranças do partido. Pela manhã, com a votação na Câmara ainda emperrada, o Planalto chegou a se assustar, mas, depois, comemorou o resultado e até reconheceu o empenho de Cunha e a defesa que ele fez de Dilma.Depois da Câmara, uma nova rodada de negociações e apelos foi desencadeada pelo Planalto para garantir a votação no Senado. O primeiro desafio era conseguir quórum, alcançado no início da tarde, para alívio de todos, graças a Renan. Dilma falou com o vice-presidente Michel Temer, com quem manteve linha direta nos últimos dias, para garantir a mobilização dos senadores.Nesse momento, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, estava na Vice-Presidência e Dilma aproveitou para falar com ele e agradecê-lo pelo empenho. No fim da manhã, Alves, que virou a noite tentando aprovar o texto, ainda usava a mesma gravata de duas cores.Renan Calheiros fez questão de deixar clara a sua insatisfação com o exíguo prazo para o Senado aprovar a MP. Ele obteve a garantia de que o governo vai se empenhar para que isso não se repita, ressalvando que a aprovação da MP era questão de vida ou morte, e significaria um marco na administração Dilma. Não só pela vitória no Congresso, mas também por ter conseguido aprovar um texto que considerava fundamental para a competitividade do País.

Apesar das inúmeras dificuldades na votação da medida provisória que regulamenta o setor portuário e da demora na aprovação da proposta pela Câmara, o Palácio do Planalto considera que a base aliada foi testada e aprovada. A presidente Dilma Rousseff comemorou a vitória e pediu ainda que os "três mosqueteiros" - Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, e Leônidas Cristino, da Secretaria dos Portos - dessem entrevista para comemorar e cumprimentar os parlamentares.Com a aprovação do texto na Câmara, os problemas decorrentes do embate direto do Planalto com o líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), de acordo com interlocutores da presidente Dilma, "viraram coisas do passado" e as pendências no PMDB, acreditam, devem ser administradas pelas próprias lideranças do partido. Pela manhã, com a votação na Câmara ainda emperrada, o Planalto chegou a se assustar, mas, depois, comemorou o resultado e até reconheceu o empenho de Cunha e a defesa que ele fez de Dilma.Depois da Câmara, uma nova rodada de negociações e apelos foi desencadeada pelo Planalto para garantir a votação no Senado. O primeiro desafio era conseguir quórum, alcançado no início da tarde, para alívio de todos, graças a Renan. Dilma falou com o vice-presidente Michel Temer, com quem manteve linha direta nos últimos dias, para garantir a mobilização dos senadores.Nesse momento, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, estava na Vice-Presidência e Dilma aproveitou para falar com ele e agradecê-lo pelo empenho. No fim da manhã, Alves, que virou a noite tentando aprovar o texto, ainda usava a mesma gravata de duas cores.Renan Calheiros fez questão de deixar clara a sua insatisfação com o exíguo prazo para o Senado aprovar a MP. Ele obteve a garantia de que o governo vai se empenhar para que isso não se repita, ressalvando que a aprovação da MP era questão de vida ou morte, e significaria um marco na administração Dilma. Não só pela vitória no Congresso, mas também por ter conseguido aprovar um texto que considerava fundamental para a competitividade do País.

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