Governo anuncia concurso público para mais de 3 mil vagas, com salário de até R$ 21 mil; veja lista


Servidores vão ocupar cargos em 22 órgãos federais; impacto orçamentário será de R$ 546 milhões por ano

Por Redação
Atualização:

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, anunciou a autorização para realização e provimento de concursos públicos para 3.026 vagas, que custarão R$ 546 milhões ao governo. As vagas atenderão a 22 órgãos e carreiras transversais, com salários de entrada de R$ 6 mil a R$ 21 mil.

De acordo com a ministra, são 2.480 vagas para novos concursos, incluindo o Banco Central e agências reguladoras. Além disso, serão preenchidas 546 vagas de concursos já realizados para a Agência Nacional de Mineração (ANM), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Ibama.

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Ela também ressaltou que 500 das novas vagas atenderão carreiras de ministérios sociais e meio ambiente, o que foi um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Somado ao anúncio anterior, o governo já autorizou concursos para 8.360 vagas em 2023.

Dweck justificou que a abertura das vagas é fruto de um represamento realizado em anos anteriores, quando não foram feitos concursos ou chamamentos. “A queda do número de servidores foi além do que seria razoável, mesmo com a transformação digital”, observou a ministra.

Além da reposição de servidores, o Ministério da Gestão também trabalha num projeto de transformação de cargos, que vai reduzir um quadro de 13.375 para 8.935 vagas em nove órgãos ou ministérios, sem impacto orçamentário.

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A maior parte dessas mudanças diz respeito a ajustes de enquadramento, como a substituição de cargos de nível médio por outros de nível superior. O pacote também inclui mudanças em cargos comissionados. Dweck explicou que devido a novos compromissos que o País vai assumir, como a presidência do G20, será preciso realocar servidores para as novas funções. Ela também citou áreas como a ANM e a futura Secretaria de Loterias como exemplos que demandarão mais funcionários.

O pacote de transformação de cargos será incluído na medida provisória que reajusta o salário dos servidores das forças de segurança do Distrito Federal e de militares dos antigos territórios, em 9% em 2023 e outros 9% em 2024. De acordo com Dweck, a MP deve ser publicada nesta manhã, para permitir que o reajuste salarial passe a valer na folha de julho.

Fila do INSS

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Além da transformação de cargos, a MP também inclui outros pontos. Um deles é o Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social (PEFPS), para eliminar as filas de atendimento do INSS. O programa prevê um pagamento de bônus para servidores que aderirem, de acordo com entregas, num programa que terá nove meses de duração, prorrogáveis por mais três meses.

O texto ainda trará a ampliação do prazo máximo de duração de contratos temporários, de dois para cinco anos, para ações relacionadas à política indigenista, e altera as regras de concurso e ingresso para a Funai, com a ampliação de cotas de indígenas de 10% para 30%.

Dweck também foi questionada sobre quais carreiras ainda poderão ser contempladas com concursos. A ministra disse que os órgãos tinham prazo para fazer os pedidos até maio, e que as definições de carreiras e quantidade de vagas autorizadas constarão no projeto de lei orçamentária (PLOA) 2024, que será encaminhado ao Congresso até o final de agosto.

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Servidores vão ocupar cargos em 22 órgãos federais; impacto orçamentário será de R$ 546 milhões por ano Foto: Nguyen Dang Hoang Nhu/Unsplash

Abaixo, confira os novos concursos autorizados:

  • ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - 40 vagas
  • ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil - 70 vagas
  • ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações - 50 vagas
  • ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica - 40 vagas
  • ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar - 35 vagas
  • ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários - 30 vagas
  • ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres - 50 vagas
  • ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - 50 vagas
  • BACEN - Banco Central do Brasil - 100 vagas
  • CVM - Comissão de Valores Mobiliários - 60 vagas
  • IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - 895 vagas
  • IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - 80 vagas
  • MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (ACE) - 50 vagas
  • MF - Ministério da Fazenda (AFFC) - 40 vagas
  • MGI - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (ATPS) - 500 vagas
  • MGI - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (EPPGG) - 150 vagas
  • MJSP - Ministério da Justiça e Segurança Pública - 100 vagas
  • MPO - Ministério do Planejamento e Orçamento (APO) - 100 vagas
  • PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar - 40 vagas
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Abaixo, a lista dos novos concursos aprovados:

  • ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - 160 vagas
  • IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - 257 vagas
  • IPHAN - Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional - 102 vagas
  • ANM - Agência Nacional de Mineração - 27 vagas

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, anunciou a autorização para realização e provimento de concursos públicos para 3.026 vagas, que custarão R$ 546 milhões ao governo. As vagas atenderão a 22 órgãos e carreiras transversais, com salários de entrada de R$ 6 mil a R$ 21 mil.

De acordo com a ministra, são 2.480 vagas para novos concursos, incluindo o Banco Central e agências reguladoras. Além disso, serão preenchidas 546 vagas de concursos já realizados para a Agência Nacional de Mineração (ANM), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Ibama.

Ela também ressaltou que 500 das novas vagas atenderão carreiras de ministérios sociais e meio ambiente, o que foi um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Somado ao anúncio anterior, o governo já autorizou concursos para 8.360 vagas em 2023.

Dweck justificou que a abertura das vagas é fruto de um represamento realizado em anos anteriores, quando não foram feitos concursos ou chamamentos. “A queda do número de servidores foi além do que seria razoável, mesmo com a transformação digital”, observou a ministra.

Além da reposição de servidores, o Ministério da Gestão também trabalha num projeto de transformação de cargos, que vai reduzir um quadro de 13.375 para 8.935 vagas em nove órgãos ou ministérios, sem impacto orçamentário.

A maior parte dessas mudanças diz respeito a ajustes de enquadramento, como a substituição de cargos de nível médio por outros de nível superior. O pacote também inclui mudanças em cargos comissionados. Dweck explicou que devido a novos compromissos que o País vai assumir, como a presidência do G20, será preciso realocar servidores para as novas funções. Ela também citou áreas como a ANM e a futura Secretaria de Loterias como exemplos que demandarão mais funcionários.

O pacote de transformação de cargos será incluído na medida provisória que reajusta o salário dos servidores das forças de segurança do Distrito Federal e de militares dos antigos territórios, em 9% em 2023 e outros 9% em 2024. De acordo com Dweck, a MP deve ser publicada nesta manhã, para permitir que o reajuste salarial passe a valer na folha de julho.

Fila do INSS

Além da transformação de cargos, a MP também inclui outros pontos. Um deles é o Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social (PEFPS), para eliminar as filas de atendimento do INSS. O programa prevê um pagamento de bônus para servidores que aderirem, de acordo com entregas, num programa que terá nove meses de duração, prorrogáveis por mais três meses.

O texto ainda trará a ampliação do prazo máximo de duração de contratos temporários, de dois para cinco anos, para ações relacionadas à política indigenista, e altera as regras de concurso e ingresso para a Funai, com a ampliação de cotas de indígenas de 10% para 30%.

Dweck também foi questionada sobre quais carreiras ainda poderão ser contempladas com concursos. A ministra disse que os órgãos tinham prazo para fazer os pedidos até maio, e que as definições de carreiras e quantidade de vagas autorizadas constarão no projeto de lei orçamentária (PLOA) 2024, que será encaminhado ao Congresso até o final de agosto.

Servidores vão ocupar cargos em 22 órgãos federais; impacto orçamentário será de R$ 546 milhões por ano Foto: Nguyen Dang Hoang Nhu/Unsplash

Abaixo, confira os novos concursos autorizados:

  • ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - 40 vagas
  • ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil - 70 vagas
  • ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações - 50 vagas
  • ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica - 40 vagas
  • ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar - 35 vagas
  • ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários - 30 vagas
  • ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres - 50 vagas
  • ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - 50 vagas
  • BACEN - Banco Central do Brasil - 100 vagas
  • CVM - Comissão de Valores Mobiliários - 60 vagas
  • IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - 895 vagas
  • IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - 80 vagas
  • MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (ACE) - 50 vagas
  • MF - Ministério da Fazenda (AFFC) - 40 vagas
  • MGI - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (ATPS) - 500 vagas
  • MGI - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (EPPGG) - 150 vagas
  • MJSP - Ministério da Justiça e Segurança Pública - 100 vagas
  • MPO - Ministério do Planejamento e Orçamento (APO) - 100 vagas
  • PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar - 40 vagas

Abaixo, a lista dos novos concursos aprovados:

  • ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - 160 vagas
  • IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - 257 vagas
  • IPHAN - Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional - 102 vagas
  • ANM - Agência Nacional de Mineração - 27 vagas

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, anunciou a autorização para realização e provimento de concursos públicos para 3.026 vagas, que custarão R$ 546 milhões ao governo. As vagas atenderão a 22 órgãos e carreiras transversais, com salários de entrada de R$ 6 mil a R$ 21 mil.

De acordo com a ministra, são 2.480 vagas para novos concursos, incluindo o Banco Central e agências reguladoras. Além disso, serão preenchidas 546 vagas de concursos já realizados para a Agência Nacional de Mineração (ANM), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Ibama.

Ela também ressaltou que 500 das novas vagas atenderão carreiras de ministérios sociais e meio ambiente, o que foi um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Somado ao anúncio anterior, o governo já autorizou concursos para 8.360 vagas em 2023.

Dweck justificou que a abertura das vagas é fruto de um represamento realizado em anos anteriores, quando não foram feitos concursos ou chamamentos. “A queda do número de servidores foi além do que seria razoável, mesmo com a transformação digital”, observou a ministra.

Além da reposição de servidores, o Ministério da Gestão também trabalha num projeto de transformação de cargos, que vai reduzir um quadro de 13.375 para 8.935 vagas em nove órgãos ou ministérios, sem impacto orçamentário.

A maior parte dessas mudanças diz respeito a ajustes de enquadramento, como a substituição de cargos de nível médio por outros de nível superior. O pacote também inclui mudanças em cargos comissionados. Dweck explicou que devido a novos compromissos que o País vai assumir, como a presidência do G20, será preciso realocar servidores para as novas funções. Ela também citou áreas como a ANM e a futura Secretaria de Loterias como exemplos que demandarão mais funcionários.

O pacote de transformação de cargos será incluído na medida provisória que reajusta o salário dos servidores das forças de segurança do Distrito Federal e de militares dos antigos territórios, em 9% em 2023 e outros 9% em 2024. De acordo com Dweck, a MP deve ser publicada nesta manhã, para permitir que o reajuste salarial passe a valer na folha de julho.

Fila do INSS

Além da transformação de cargos, a MP também inclui outros pontos. Um deles é o Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social (PEFPS), para eliminar as filas de atendimento do INSS. O programa prevê um pagamento de bônus para servidores que aderirem, de acordo com entregas, num programa que terá nove meses de duração, prorrogáveis por mais três meses.

O texto ainda trará a ampliação do prazo máximo de duração de contratos temporários, de dois para cinco anos, para ações relacionadas à política indigenista, e altera as regras de concurso e ingresso para a Funai, com a ampliação de cotas de indígenas de 10% para 30%.

Dweck também foi questionada sobre quais carreiras ainda poderão ser contempladas com concursos. A ministra disse que os órgãos tinham prazo para fazer os pedidos até maio, e que as definições de carreiras e quantidade de vagas autorizadas constarão no projeto de lei orçamentária (PLOA) 2024, que será encaminhado ao Congresso até o final de agosto.

Servidores vão ocupar cargos em 22 órgãos federais; impacto orçamentário será de R$ 546 milhões por ano Foto: Nguyen Dang Hoang Nhu/Unsplash

Abaixo, confira os novos concursos autorizados:

  • ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - 40 vagas
  • ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil - 70 vagas
  • ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações - 50 vagas
  • ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica - 40 vagas
  • ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar - 35 vagas
  • ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários - 30 vagas
  • ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres - 50 vagas
  • ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - 50 vagas
  • BACEN - Banco Central do Brasil - 100 vagas
  • CVM - Comissão de Valores Mobiliários - 60 vagas
  • IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - 895 vagas
  • IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - 80 vagas
  • MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (ACE) - 50 vagas
  • MF - Ministério da Fazenda (AFFC) - 40 vagas
  • MGI - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (ATPS) - 500 vagas
  • MGI - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (EPPGG) - 150 vagas
  • MJSP - Ministério da Justiça e Segurança Pública - 100 vagas
  • MPO - Ministério do Planejamento e Orçamento (APO) - 100 vagas
  • PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar - 40 vagas

Abaixo, a lista dos novos concursos aprovados:

  • ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - 160 vagas
  • IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - 257 vagas
  • IPHAN - Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional - 102 vagas
  • ANM - Agência Nacional de Mineração - 27 vagas

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, anunciou a autorização para realização e provimento de concursos públicos para 3.026 vagas, que custarão R$ 546 milhões ao governo. As vagas atenderão a 22 órgãos e carreiras transversais, com salários de entrada de R$ 6 mil a R$ 21 mil.

De acordo com a ministra, são 2.480 vagas para novos concursos, incluindo o Banco Central e agências reguladoras. Além disso, serão preenchidas 546 vagas de concursos já realizados para a Agência Nacional de Mineração (ANM), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Ibama.

Ela também ressaltou que 500 das novas vagas atenderão carreiras de ministérios sociais e meio ambiente, o que foi um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Somado ao anúncio anterior, o governo já autorizou concursos para 8.360 vagas em 2023.

Dweck justificou que a abertura das vagas é fruto de um represamento realizado em anos anteriores, quando não foram feitos concursos ou chamamentos. “A queda do número de servidores foi além do que seria razoável, mesmo com a transformação digital”, observou a ministra.

Além da reposição de servidores, o Ministério da Gestão também trabalha num projeto de transformação de cargos, que vai reduzir um quadro de 13.375 para 8.935 vagas em nove órgãos ou ministérios, sem impacto orçamentário.

A maior parte dessas mudanças diz respeito a ajustes de enquadramento, como a substituição de cargos de nível médio por outros de nível superior. O pacote também inclui mudanças em cargos comissionados. Dweck explicou que devido a novos compromissos que o País vai assumir, como a presidência do G20, será preciso realocar servidores para as novas funções. Ela também citou áreas como a ANM e a futura Secretaria de Loterias como exemplos que demandarão mais funcionários.

O pacote de transformação de cargos será incluído na medida provisória que reajusta o salário dos servidores das forças de segurança do Distrito Federal e de militares dos antigos territórios, em 9% em 2023 e outros 9% em 2024. De acordo com Dweck, a MP deve ser publicada nesta manhã, para permitir que o reajuste salarial passe a valer na folha de julho.

Fila do INSS

Além da transformação de cargos, a MP também inclui outros pontos. Um deles é o Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social (PEFPS), para eliminar as filas de atendimento do INSS. O programa prevê um pagamento de bônus para servidores que aderirem, de acordo com entregas, num programa que terá nove meses de duração, prorrogáveis por mais três meses.

O texto ainda trará a ampliação do prazo máximo de duração de contratos temporários, de dois para cinco anos, para ações relacionadas à política indigenista, e altera as regras de concurso e ingresso para a Funai, com a ampliação de cotas de indígenas de 10% para 30%.

Dweck também foi questionada sobre quais carreiras ainda poderão ser contempladas com concursos. A ministra disse que os órgãos tinham prazo para fazer os pedidos até maio, e que as definições de carreiras e quantidade de vagas autorizadas constarão no projeto de lei orçamentária (PLOA) 2024, que será encaminhado ao Congresso até o final de agosto.

Servidores vão ocupar cargos em 22 órgãos federais; impacto orçamentário será de R$ 546 milhões por ano Foto: Nguyen Dang Hoang Nhu/Unsplash

Abaixo, confira os novos concursos autorizados:

  • ANA - Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - 40 vagas
  • ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil - 70 vagas
  • ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações - 50 vagas
  • ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica - 40 vagas
  • ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar - 35 vagas
  • ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários - 30 vagas
  • ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres - 50 vagas
  • ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - 50 vagas
  • BACEN - Banco Central do Brasil - 100 vagas
  • CVM - Comissão de Valores Mobiliários - 60 vagas
  • IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - 895 vagas
  • IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - 80 vagas
  • MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (ACE) - 50 vagas
  • MF - Ministério da Fazenda (AFFC) - 40 vagas
  • MGI - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (ATPS) - 500 vagas
  • MGI - Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (EPPGG) - 150 vagas
  • MJSP - Ministério da Justiça e Segurança Pública - 100 vagas
  • MPO - Ministério do Planejamento e Orçamento (APO) - 100 vagas
  • PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar - 40 vagas

Abaixo, a lista dos novos concursos aprovados:

  • ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - 160 vagas
  • IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - 257 vagas
  • IPHAN - Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional - 102 vagas
  • ANM - Agência Nacional de Mineração - 27 vagas

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