Governo pede ao Congresso retirada de urgência da regulamentação da reforma tributária


Decisão já havia sido tomada no mês passado, mas só foi oficializada após o retorno de Lula ao Brasil após agendas nos EUA e no México

Por Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso Nacional o pedido de retirada de urgência do projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária, que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e tramita agora no Senado. A mensagem foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 4.

Como adiantou o Estadão/Broadcast em setembro, o governo decidiu retirar o regime de urgência do projeto no mês passado, mas deixou para oficializar o pedido após o retorno de Lula ao Brasil após agendas nos Estados Unidos e no México. O projeto de regulamentação da reforma tributária trancava a pauta do Senado desde 23 de setembro. A data limite para que fosse votada, seguindo o regime de urgência, era 22 de setembro.

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Após essa data, nenhuma outra proposta (exceto as que tenham prazos constitucionais estabelecidos) pôde ser votada até que o PLP da reforma tributária fosse analisado.

Retirada de urgência da regulamentação da reforma tributária já era esperada por líderes partidários do Senado Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

A decisão já era esperada por líderes partidários do Senado. Quando a proposta chegou à Casa Alta do Congresso, os líderes pediram ao senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, que repassasse ao Palácio do Planalto o desejo de que esse regime de urgência fosse revisto. Wagner indicou que o governo poderia rever, mas que ainda não era o momento.

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O governo trabalha para o texto ser aprovado ainda neste ano no Senado, mas admite que pode ficar para o início do próximo ano. O esforço será para que, em novembro, após as eleições, os senadores possam se dedicar com afinco ao projeto para que ele seja aprovado antes do recesso, em dezembro.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso Nacional o pedido de retirada de urgência do projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária, que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e tramita agora no Senado. A mensagem foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 4.

Como adiantou o Estadão/Broadcast em setembro, o governo decidiu retirar o regime de urgência do projeto no mês passado, mas deixou para oficializar o pedido após o retorno de Lula ao Brasil após agendas nos Estados Unidos e no México. O projeto de regulamentação da reforma tributária trancava a pauta do Senado desde 23 de setembro. A data limite para que fosse votada, seguindo o regime de urgência, era 22 de setembro.

Após essa data, nenhuma outra proposta (exceto as que tenham prazos constitucionais estabelecidos) pôde ser votada até que o PLP da reforma tributária fosse analisado.

Retirada de urgência da regulamentação da reforma tributária já era esperada por líderes partidários do Senado Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

A decisão já era esperada por líderes partidários do Senado. Quando a proposta chegou à Casa Alta do Congresso, os líderes pediram ao senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, que repassasse ao Palácio do Planalto o desejo de que esse regime de urgência fosse revisto. Wagner indicou que o governo poderia rever, mas que ainda não era o momento.

O governo trabalha para o texto ser aprovado ainda neste ano no Senado, mas admite que pode ficar para o início do próximo ano. O esforço será para que, em novembro, após as eleições, os senadores possam se dedicar com afinco ao projeto para que ele seja aprovado antes do recesso, em dezembro.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso Nacional o pedido de retirada de urgência do projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária, que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e tramita agora no Senado. A mensagem foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 4.

Como adiantou o Estadão/Broadcast em setembro, o governo decidiu retirar o regime de urgência do projeto no mês passado, mas deixou para oficializar o pedido após o retorno de Lula ao Brasil após agendas nos Estados Unidos e no México. O projeto de regulamentação da reforma tributária trancava a pauta do Senado desde 23 de setembro. A data limite para que fosse votada, seguindo o regime de urgência, era 22 de setembro.

Após essa data, nenhuma outra proposta (exceto as que tenham prazos constitucionais estabelecidos) pôde ser votada até que o PLP da reforma tributária fosse analisado.

Retirada de urgência da regulamentação da reforma tributária já era esperada por líderes partidários do Senado Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

A decisão já era esperada por líderes partidários do Senado. Quando a proposta chegou à Casa Alta do Congresso, os líderes pediram ao senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, que repassasse ao Palácio do Planalto o desejo de que esse regime de urgência fosse revisto. Wagner indicou que o governo poderia rever, mas que ainda não era o momento.

O governo trabalha para o texto ser aprovado ainda neste ano no Senado, mas admite que pode ficar para o início do próximo ano. O esforço será para que, em novembro, após as eleições, os senadores possam se dedicar com afinco ao projeto para que ele seja aprovado antes do recesso, em dezembro.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso Nacional o pedido de retirada de urgência do projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária, que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e tramita agora no Senado. A mensagem foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 4.

Como adiantou o Estadão/Broadcast em setembro, o governo decidiu retirar o regime de urgência do projeto no mês passado, mas deixou para oficializar o pedido após o retorno de Lula ao Brasil após agendas nos Estados Unidos e no México. O projeto de regulamentação da reforma tributária trancava a pauta do Senado desde 23 de setembro. A data limite para que fosse votada, seguindo o regime de urgência, era 22 de setembro.

Após essa data, nenhuma outra proposta (exceto as que tenham prazos constitucionais estabelecidos) pôde ser votada até que o PLP da reforma tributária fosse analisado.

Retirada de urgência da regulamentação da reforma tributária já era esperada por líderes partidários do Senado Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

A decisão já era esperada por líderes partidários do Senado. Quando a proposta chegou à Casa Alta do Congresso, os líderes pediram ao senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, que repassasse ao Palácio do Planalto o desejo de que esse regime de urgência fosse revisto. Wagner indicou que o governo poderia rever, mas que ainda não era o momento.

O governo trabalha para o texto ser aprovado ainda neste ano no Senado, mas admite que pode ficar para o início do próximo ano. O esforço será para que, em novembro, após as eleições, os senadores possam se dedicar com afinco ao projeto para que ele seja aprovado antes do recesso, em dezembro.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso Nacional o pedido de retirada de urgência do projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária, que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e tramita agora no Senado. A mensagem foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 4.

Como adiantou o Estadão/Broadcast em setembro, o governo decidiu retirar o regime de urgência do projeto no mês passado, mas deixou para oficializar o pedido após o retorno de Lula ao Brasil após agendas nos Estados Unidos e no México. O projeto de regulamentação da reforma tributária trancava a pauta do Senado desde 23 de setembro. A data limite para que fosse votada, seguindo o regime de urgência, era 22 de setembro.

Após essa data, nenhuma outra proposta (exceto as que tenham prazos constitucionais estabelecidos) pôde ser votada até que o PLP da reforma tributária fosse analisado.

Retirada de urgência da regulamentação da reforma tributária já era esperada por líderes partidários do Senado Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

A decisão já era esperada por líderes partidários do Senado. Quando a proposta chegou à Casa Alta do Congresso, os líderes pediram ao senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, que repassasse ao Palácio do Planalto o desejo de que esse regime de urgência fosse revisto. Wagner indicou que o governo poderia rever, mas que ainda não era o momento.

O governo trabalha para o texto ser aprovado ainda neste ano no Senado, mas admite que pode ficar para o início do próximo ano. O esforço será para que, em novembro, após as eleições, os senadores possam se dedicar com afinco ao projeto para que ele seja aprovado antes do recesso, em dezembro.

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