Governo e setor agrário retomam diálogo na Argentina


Por NICOLÁS MISCULIN

O governo argentino e o setor agrário retomarão suas negociações na quarta-feira, depois de uma paralisação de quase duas semanas contra um aumento tributário, o que afetou os mercados e ameaçava também o importante setor exportador. Os ruralistas anunciaram que a paralisação seria suspensa na quarta-feira. "Com isso se voltará a uma Argentina normalizada, sem piquetes nem bloqueios de estradas, o que permitirá que haja uma reunião com as entidades do campo amanhã mesmo (quarta-feira) ou no máximo na quinta-feira", disse uma fonte oficial na terça-feira à agência estatal de notícias Telam. O fim da paralisação era uma condição do governo para negociar com o setor agrário, que pede mudanças em um sistema de impostos sobre as exportações de grãos que implicou em uma alta sobre a soja, a principal safra do país. "Pode-se pensar que há condições para que nesta semana, a partir de amanhã (quarta-feira), estejamos discutindo basicamente o tema das retenções (impostos sobre exportação)", disse a uma rádio Eduardo Buzzi, presidente da Federação Agrária Argentina, uma das quatro entidades envolvidas nos protestos. Uma fonte ligada aos produtores rurais disse que tecnicamente já existe uma solução para a questão tributária, que seria o estabelecimento de um teto para as alíquotas variáveis -- que sobem se houver aumento na cotação dos produtos. Isso restabeleceria a atividade dos mercados futuros e garantiria maior rentabilidade aos produtores. (Reportagem adicional de Damián Wroclavsky e César Illiano)

O governo argentino e o setor agrário retomarão suas negociações na quarta-feira, depois de uma paralisação de quase duas semanas contra um aumento tributário, o que afetou os mercados e ameaçava também o importante setor exportador. Os ruralistas anunciaram que a paralisação seria suspensa na quarta-feira. "Com isso se voltará a uma Argentina normalizada, sem piquetes nem bloqueios de estradas, o que permitirá que haja uma reunião com as entidades do campo amanhã mesmo (quarta-feira) ou no máximo na quinta-feira", disse uma fonte oficial na terça-feira à agência estatal de notícias Telam. O fim da paralisação era uma condição do governo para negociar com o setor agrário, que pede mudanças em um sistema de impostos sobre as exportações de grãos que implicou em uma alta sobre a soja, a principal safra do país. "Pode-se pensar que há condições para que nesta semana, a partir de amanhã (quarta-feira), estejamos discutindo basicamente o tema das retenções (impostos sobre exportação)", disse a uma rádio Eduardo Buzzi, presidente da Federação Agrária Argentina, uma das quatro entidades envolvidas nos protestos. Uma fonte ligada aos produtores rurais disse que tecnicamente já existe uma solução para a questão tributária, que seria o estabelecimento de um teto para as alíquotas variáveis -- que sobem se houver aumento na cotação dos produtos. Isso restabeleceria a atividade dos mercados futuros e garantiria maior rentabilidade aos produtores. (Reportagem adicional de Damián Wroclavsky e César Illiano)

O governo argentino e o setor agrário retomarão suas negociações na quarta-feira, depois de uma paralisação de quase duas semanas contra um aumento tributário, o que afetou os mercados e ameaçava também o importante setor exportador. Os ruralistas anunciaram que a paralisação seria suspensa na quarta-feira. "Com isso se voltará a uma Argentina normalizada, sem piquetes nem bloqueios de estradas, o que permitirá que haja uma reunião com as entidades do campo amanhã mesmo (quarta-feira) ou no máximo na quinta-feira", disse uma fonte oficial na terça-feira à agência estatal de notícias Telam. O fim da paralisação era uma condição do governo para negociar com o setor agrário, que pede mudanças em um sistema de impostos sobre as exportações de grãos que implicou em uma alta sobre a soja, a principal safra do país. "Pode-se pensar que há condições para que nesta semana, a partir de amanhã (quarta-feira), estejamos discutindo basicamente o tema das retenções (impostos sobre exportação)", disse a uma rádio Eduardo Buzzi, presidente da Federação Agrária Argentina, uma das quatro entidades envolvidas nos protestos. Uma fonte ligada aos produtores rurais disse que tecnicamente já existe uma solução para a questão tributária, que seria o estabelecimento de um teto para as alíquotas variáveis -- que sobem se houver aumento na cotação dos produtos. Isso restabeleceria a atividade dos mercados futuros e garantiria maior rentabilidade aos produtores. (Reportagem adicional de Damián Wroclavsky e César Illiano)

O governo argentino e o setor agrário retomarão suas negociações na quarta-feira, depois de uma paralisação de quase duas semanas contra um aumento tributário, o que afetou os mercados e ameaçava também o importante setor exportador. Os ruralistas anunciaram que a paralisação seria suspensa na quarta-feira. "Com isso se voltará a uma Argentina normalizada, sem piquetes nem bloqueios de estradas, o que permitirá que haja uma reunião com as entidades do campo amanhã mesmo (quarta-feira) ou no máximo na quinta-feira", disse uma fonte oficial na terça-feira à agência estatal de notícias Telam. O fim da paralisação era uma condição do governo para negociar com o setor agrário, que pede mudanças em um sistema de impostos sobre as exportações de grãos que implicou em uma alta sobre a soja, a principal safra do país. "Pode-se pensar que há condições para que nesta semana, a partir de amanhã (quarta-feira), estejamos discutindo basicamente o tema das retenções (impostos sobre exportação)", disse a uma rádio Eduardo Buzzi, presidente da Federação Agrária Argentina, uma das quatro entidades envolvidas nos protestos. Uma fonte ligada aos produtores rurais disse que tecnicamente já existe uma solução para a questão tributária, que seria o estabelecimento de um teto para as alíquotas variáveis -- que sobem se houver aumento na cotação dos produtos. Isso restabeleceria a atividade dos mercados futuros e garantiria maior rentabilidade aos produtores. (Reportagem adicional de Damián Wroclavsky e César Illiano)

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