Governo federal vai apresentar proposta sobre aeroporto Santos Dumont em 15 dias, diz França


Governo e prefeitura do Rio pedem restrição das atividades no Santos Dumont para que voos sejam transferidos para o Galeão, que sofreu queda drástica no número de passageiros

Por Amanda Pupo
Atualização:

BRASÍLIA - O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou nesta terça-feira, 25, que o governo federal deverá apresentar em 15 dias uma proposta para o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e para o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PSD), sobre o que pode ser feito em relação ao Santos Dumont.

França se reuniu na sede da pasta em Brasília com a classe política do Rio para tratar do futuro dos aeroportos do Galeão e do Santos Dumont, mas o encontro terminou sem conclusões.

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O ministro também voltou a falar da possibilidade de a Infraero assumir momentaneamente a operação do Galeão, caso a concessionária atual, controlada pela Changi, saia de fato da administração.

Segundo ele, haverá uma reunião com a empresa nesta semana para a pasta entender se a Changi quer ou não continuar com o processo de devolução do ativo. Para se manter na gestão do Galeão, a empresa precisaria conseguir algum tipo de alívio no contrato, que sofre financeiramente.

Márcio França, ministro dos portos e aeroportos Foto: MARCELO CHELLO / ESTADAO
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Castro e Paes pedem a restrição das atividades no Santos Dumont, na esperança de que essa limitação transfira voos para o Galeão, que sofreu uma queda drástica no número de passageiros nos últimos anos. O governador do Rio pontuou, contudo, que a equipe técnica da pasta não concorda em restringir os voos do Santos Dumont a Brasília e São Paulo, por Congonhas.

Com base nessas avaliações, o ministério vai estudar nos próximos dias o que é possível fazer sobre essa definição de destino de voos. “Já há consenso para fazer algumas reduções no Santos Dumont. A proposta (deles) não é em números, é em destino. Vamos ver o que é possível fazer”, disse França à imprensa após a reunião.

“Tem um formato (para isso ser feito), e a própria prefeitura e governo concordaram que tem de ser feito de maneira gradual. Para nós não há problema em fazer a redução, nosso problema é que o Galeão volte a ter passageiros”, afirmou França, sem antecipar que tipo de limitação pode ser aplicada. “Se tem de fazer como a regulação, vamos regular para ficar num limite aceitável. Mas a proposta do governo (do Estado) não tem a ver com número, é de destino final. Vamos estudar e fazer a nossa proposta”, completou França.

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Outra possibilidade colocada na mesa é de possibilitar que as empresas que operam no Santos Dumont tenham acesso a uma espécie de “waiver” de seus slots (direto de pouso e decolagem no aeroporto). A ideia é que elas não percam suas vagas no aeroporto - caso não usem em determinado período de tempo - se decidirem ofertar mais voos no Galeão.

BRASÍLIA - O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou nesta terça-feira, 25, que o governo federal deverá apresentar em 15 dias uma proposta para o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e para o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PSD), sobre o que pode ser feito em relação ao Santos Dumont.

França se reuniu na sede da pasta em Brasília com a classe política do Rio para tratar do futuro dos aeroportos do Galeão e do Santos Dumont, mas o encontro terminou sem conclusões.

O ministro também voltou a falar da possibilidade de a Infraero assumir momentaneamente a operação do Galeão, caso a concessionária atual, controlada pela Changi, saia de fato da administração.

Segundo ele, haverá uma reunião com a empresa nesta semana para a pasta entender se a Changi quer ou não continuar com o processo de devolução do ativo. Para se manter na gestão do Galeão, a empresa precisaria conseguir algum tipo de alívio no contrato, que sofre financeiramente.

Márcio França, ministro dos portos e aeroportos Foto: MARCELO CHELLO / ESTADAO

Castro e Paes pedem a restrição das atividades no Santos Dumont, na esperança de que essa limitação transfira voos para o Galeão, que sofreu uma queda drástica no número de passageiros nos últimos anos. O governador do Rio pontuou, contudo, que a equipe técnica da pasta não concorda em restringir os voos do Santos Dumont a Brasília e São Paulo, por Congonhas.

Com base nessas avaliações, o ministério vai estudar nos próximos dias o que é possível fazer sobre essa definição de destino de voos. “Já há consenso para fazer algumas reduções no Santos Dumont. A proposta (deles) não é em números, é em destino. Vamos ver o que é possível fazer”, disse França à imprensa após a reunião.

“Tem um formato (para isso ser feito), e a própria prefeitura e governo concordaram que tem de ser feito de maneira gradual. Para nós não há problema em fazer a redução, nosso problema é que o Galeão volte a ter passageiros”, afirmou França, sem antecipar que tipo de limitação pode ser aplicada. “Se tem de fazer como a regulação, vamos regular para ficar num limite aceitável. Mas a proposta do governo (do Estado) não tem a ver com número, é de destino final. Vamos estudar e fazer a nossa proposta”, completou França.

Outra possibilidade colocada na mesa é de possibilitar que as empresas que operam no Santos Dumont tenham acesso a uma espécie de “waiver” de seus slots (direto de pouso e decolagem no aeroporto). A ideia é que elas não percam suas vagas no aeroporto - caso não usem em determinado período de tempo - se decidirem ofertar mais voos no Galeão.

BRASÍLIA - O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou nesta terça-feira, 25, que o governo federal deverá apresentar em 15 dias uma proposta para o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e para o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PSD), sobre o que pode ser feito em relação ao Santos Dumont.

França se reuniu na sede da pasta em Brasília com a classe política do Rio para tratar do futuro dos aeroportos do Galeão e do Santos Dumont, mas o encontro terminou sem conclusões.

O ministro também voltou a falar da possibilidade de a Infraero assumir momentaneamente a operação do Galeão, caso a concessionária atual, controlada pela Changi, saia de fato da administração.

Segundo ele, haverá uma reunião com a empresa nesta semana para a pasta entender se a Changi quer ou não continuar com o processo de devolução do ativo. Para se manter na gestão do Galeão, a empresa precisaria conseguir algum tipo de alívio no contrato, que sofre financeiramente.

Márcio França, ministro dos portos e aeroportos Foto: MARCELO CHELLO / ESTADAO

Castro e Paes pedem a restrição das atividades no Santos Dumont, na esperança de que essa limitação transfira voos para o Galeão, que sofreu uma queda drástica no número de passageiros nos últimos anos. O governador do Rio pontuou, contudo, que a equipe técnica da pasta não concorda em restringir os voos do Santos Dumont a Brasília e São Paulo, por Congonhas.

Com base nessas avaliações, o ministério vai estudar nos próximos dias o que é possível fazer sobre essa definição de destino de voos. “Já há consenso para fazer algumas reduções no Santos Dumont. A proposta (deles) não é em números, é em destino. Vamos ver o que é possível fazer”, disse França à imprensa após a reunião.

“Tem um formato (para isso ser feito), e a própria prefeitura e governo concordaram que tem de ser feito de maneira gradual. Para nós não há problema em fazer a redução, nosso problema é que o Galeão volte a ter passageiros”, afirmou França, sem antecipar que tipo de limitação pode ser aplicada. “Se tem de fazer como a regulação, vamos regular para ficar num limite aceitável. Mas a proposta do governo (do Estado) não tem a ver com número, é de destino final. Vamos estudar e fazer a nossa proposta”, completou França.

Outra possibilidade colocada na mesa é de possibilitar que as empresas que operam no Santos Dumont tenham acesso a uma espécie de “waiver” de seus slots (direto de pouso e decolagem no aeroporto). A ideia é que elas não percam suas vagas no aeroporto - caso não usem em determinado período de tempo - se decidirem ofertar mais voos no Galeão.

BRASÍLIA - O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou nesta terça-feira, 25, que o governo federal deverá apresentar em 15 dias uma proposta para o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e para o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PSD), sobre o que pode ser feito em relação ao Santos Dumont.

França se reuniu na sede da pasta em Brasília com a classe política do Rio para tratar do futuro dos aeroportos do Galeão e do Santos Dumont, mas o encontro terminou sem conclusões.

O ministro também voltou a falar da possibilidade de a Infraero assumir momentaneamente a operação do Galeão, caso a concessionária atual, controlada pela Changi, saia de fato da administração.

Segundo ele, haverá uma reunião com a empresa nesta semana para a pasta entender se a Changi quer ou não continuar com o processo de devolução do ativo. Para se manter na gestão do Galeão, a empresa precisaria conseguir algum tipo de alívio no contrato, que sofre financeiramente.

Márcio França, ministro dos portos e aeroportos Foto: MARCELO CHELLO / ESTADAO

Castro e Paes pedem a restrição das atividades no Santos Dumont, na esperança de que essa limitação transfira voos para o Galeão, que sofreu uma queda drástica no número de passageiros nos últimos anos. O governador do Rio pontuou, contudo, que a equipe técnica da pasta não concorda em restringir os voos do Santos Dumont a Brasília e São Paulo, por Congonhas.

Com base nessas avaliações, o ministério vai estudar nos próximos dias o que é possível fazer sobre essa definição de destino de voos. “Já há consenso para fazer algumas reduções no Santos Dumont. A proposta (deles) não é em números, é em destino. Vamos ver o que é possível fazer”, disse França à imprensa após a reunião.

“Tem um formato (para isso ser feito), e a própria prefeitura e governo concordaram que tem de ser feito de maneira gradual. Para nós não há problema em fazer a redução, nosso problema é que o Galeão volte a ter passageiros”, afirmou França, sem antecipar que tipo de limitação pode ser aplicada. “Se tem de fazer como a regulação, vamos regular para ficar num limite aceitável. Mas a proposta do governo (do Estado) não tem a ver com número, é de destino final. Vamos estudar e fazer a nossa proposta”, completou França.

Outra possibilidade colocada na mesa é de possibilitar que as empresas que operam no Santos Dumont tenham acesso a uma espécie de “waiver” de seus slots (direto de pouso e decolagem no aeroporto). A ideia é que elas não percam suas vagas no aeroporto - caso não usem em determinado período de tempo - se decidirem ofertar mais voos no Galeão.

BRASÍLIA - O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou nesta terça-feira, 25, que o governo federal deverá apresentar em 15 dias uma proposta para o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e para o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PSD), sobre o que pode ser feito em relação ao Santos Dumont.

França se reuniu na sede da pasta em Brasília com a classe política do Rio para tratar do futuro dos aeroportos do Galeão e do Santos Dumont, mas o encontro terminou sem conclusões.

O ministro também voltou a falar da possibilidade de a Infraero assumir momentaneamente a operação do Galeão, caso a concessionária atual, controlada pela Changi, saia de fato da administração.

Segundo ele, haverá uma reunião com a empresa nesta semana para a pasta entender se a Changi quer ou não continuar com o processo de devolução do ativo. Para se manter na gestão do Galeão, a empresa precisaria conseguir algum tipo de alívio no contrato, que sofre financeiramente.

Márcio França, ministro dos portos e aeroportos Foto: MARCELO CHELLO / ESTADAO

Castro e Paes pedem a restrição das atividades no Santos Dumont, na esperança de que essa limitação transfira voos para o Galeão, que sofreu uma queda drástica no número de passageiros nos últimos anos. O governador do Rio pontuou, contudo, que a equipe técnica da pasta não concorda em restringir os voos do Santos Dumont a Brasília e São Paulo, por Congonhas.

Com base nessas avaliações, o ministério vai estudar nos próximos dias o que é possível fazer sobre essa definição de destino de voos. “Já há consenso para fazer algumas reduções no Santos Dumont. A proposta (deles) não é em números, é em destino. Vamos ver o que é possível fazer”, disse França à imprensa após a reunião.

“Tem um formato (para isso ser feito), e a própria prefeitura e governo concordaram que tem de ser feito de maneira gradual. Para nós não há problema em fazer a redução, nosso problema é que o Galeão volte a ter passageiros”, afirmou França, sem antecipar que tipo de limitação pode ser aplicada. “Se tem de fazer como a regulação, vamos regular para ficar num limite aceitável. Mas a proposta do governo (do Estado) não tem a ver com número, é de destino final. Vamos estudar e fazer a nossa proposta”, completou França.

Outra possibilidade colocada na mesa é de possibilitar que as empresas que operam no Santos Dumont tenham acesso a uma espécie de “waiver” de seus slots (direto de pouso e decolagem no aeroporto). A ideia é que elas não percam suas vagas no aeroporto - caso não usem em determinado período de tempo - se decidirem ofertar mais voos no Galeão.

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