Governo propõe fim da isenção de IR para quem tem doença grave e ganha acima de R$ 20 mil


Medida de limitação à isenção por motivos de saúde entrou no pacote de corte de gastos e mudanças na tributação de rendimentos apresentada pelo Poder Executivo

Por Daniel Weterman e Alvaro Gribel
Atualização:

BRASÍLIA – O governo Lula propôs o fim da isenção do Imposto de Renda por motivos de saúde - como doenças graves - a quem tem renda acima de R$ 20 mil por mês. A medida foi anunciada nesta quinta-feira, 28, e entrou no pacote de corte de gastos e mudanças na tributação de rendimentos apresentada pelo Poder Executivo.

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quem tem renda maior do que R$ 20 mil por mês, e hoje é isento do pagamento, voltará a pagar Imposto de Renda, mas poderá fazer as deduções com todos os gastos com saúde. Quem tem renda menor também continua podendo abater essa cobrança.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anúncio no Palácio do Planalto. Foto: Wilton Junior/Estadão
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A isenção atinge o Imposto de Renda incidente sobre aposentadorias e pensões. “A isenção será limitada a até quem ganha R$ 20 mil por mês. Essa segunda regra (de dedução) não vai alterar, vai deduzir 100% do gasto com saúde, consulta particular, plano de saúde, vai poder deduzir tudo”, disse a Haddad.

Hoje, têm direito à isenção pessoas portadoras de doenças consideradas graves, como esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação e síndrome da imunodeficiência adquirida (aids), entre outras.

O secretário executivo da pasta, Dario Durigan, reforçou que as deduções com saúde serão mantidas, mas que a isenção para quem tem doença grave, e ganha acima de R$ 20 mil, vai acabar.

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“O que estou deixando claro é que hoje uma pessoa independente da faixa de renda, com moléstia grave, é isento. Com a mudança, quem ganha até R$ 20 mil não está mais isento, mas vai poder deduzir os gastos com saúde”, afirmou.

O mesmo pacote prevê a isenção de Imposto de Renda para todas as pessoas que ganham até R$ 5 mil por mês. O fim da isenção para portadores de doenças graves que ganham acima de R$ 20 mil é uma das medidas para compensar a perda de arrecadação. Além disso, o governo também decidiu tributar rendimentos acima de R$ 50 mil por mês, com alíquotas que de 5% a 10%, conforme o Estadão antecipou.

BRASÍLIA – O governo Lula propôs o fim da isenção do Imposto de Renda por motivos de saúde - como doenças graves - a quem tem renda acima de R$ 20 mil por mês. A medida foi anunciada nesta quinta-feira, 28, e entrou no pacote de corte de gastos e mudanças na tributação de rendimentos apresentada pelo Poder Executivo.

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quem tem renda maior do que R$ 20 mil por mês, e hoje é isento do pagamento, voltará a pagar Imposto de Renda, mas poderá fazer as deduções com todos os gastos com saúde. Quem tem renda menor também continua podendo abater essa cobrança.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anúncio no Palácio do Planalto. Foto: Wilton Junior/Estadão

A isenção atinge o Imposto de Renda incidente sobre aposentadorias e pensões. “A isenção será limitada a até quem ganha R$ 20 mil por mês. Essa segunda regra (de dedução) não vai alterar, vai deduzir 100% do gasto com saúde, consulta particular, plano de saúde, vai poder deduzir tudo”, disse a Haddad.

Hoje, têm direito à isenção pessoas portadoras de doenças consideradas graves, como esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação e síndrome da imunodeficiência adquirida (aids), entre outras.

O secretário executivo da pasta, Dario Durigan, reforçou que as deduções com saúde serão mantidas, mas que a isenção para quem tem doença grave, e ganha acima de R$ 20 mil, vai acabar.

“O que estou deixando claro é que hoje uma pessoa independente da faixa de renda, com moléstia grave, é isento. Com a mudança, quem ganha até R$ 20 mil não está mais isento, mas vai poder deduzir os gastos com saúde”, afirmou.

O mesmo pacote prevê a isenção de Imposto de Renda para todas as pessoas que ganham até R$ 5 mil por mês. O fim da isenção para portadores de doenças graves que ganham acima de R$ 20 mil é uma das medidas para compensar a perda de arrecadação. Além disso, o governo também decidiu tributar rendimentos acima de R$ 50 mil por mês, com alíquotas que de 5% a 10%, conforme o Estadão antecipou.

BRASÍLIA – O governo Lula propôs o fim da isenção do Imposto de Renda por motivos de saúde - como doenças graves - a quem tem renda acima de R$ 20 mil por mês. A medida foi anunciada nesta quinta-feira, 28, e entrou no pacote de corte de gastos e mudanças na tributação de rendimentos apresentada pelo Poder Executivo.

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quem tem renda maior do que R$ 20 mil por mês, e hoje é isento do pagamento, voltará a pagar Imposto de Renda, mas poderá fazer as deduções com todos os gastos com saúde. Quem tem renda menor também continua podendo abater essa cobrança.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anúncio no Palácio do Planalto. Foto: Wilton Junior/Estadão

A isenção atinge o Imposto de Renda incidente sobre aposentadorias e pensões. “A isenção será limitada a até quem ganha R$ 20 mil por mês. Essa segunda regra (de dedução) não vai alterar, vai deduzir 100% do gasto com saúde, consulta particular, plano de saúde, vai poder deduzir tudo”, disse a Haddad.

Hoje, têm direito à isenção pessoas portadoras de doenças consideradas graves, como esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação e síndrome da imunodeficiência adquirida (aids), entre outras.

O secretário executivo da pasta, Dario Durigan, reforçou que as deduções com saúde serão mantidas, mas que a isenção para quem tem doença grave, e ganha acima de R$ 20 mil, vai acabar.

“O que estou deixando claro é que hoje uma pessoa independente da faixa de renda, com moléstia grave, é isento. Com a mudança, quem ganha até R$ 20 mil não está mais isento, mas vai poder deduzir os gastos com saúde”, afirmou.

O mesmo pacote prevê a isenção de Imposto de Renda para todas as pessoas que ganham até R$ 5 mil por mês. O fim da isenção para portadores de doenças graves que ganham acima de R$ 20 mil é uma das medidas para compensar a perda de arrecadação. Além disso, o governo também decidiu tributar rendimentos acima de R$ 50 mil por mês, com alíquotas que de 5% a 10%, conforme o Estadão antecipou.

BRASÍLIA – O governo Lula propôs o fim da isenção do Imposto de Renda por motivos de saúde - como doenças graves - a quem tem renda acima de R$ 20 mil por mês. A medida foi anunciada nesta quinta-feira, 28, e entrou no pacote de corte de gastos e mudanças na tributação de rendimentos apresentada pelo Poder Executivo.

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quem tem renda maior do que R$ 20 mil por mês, e hoje é isento do pagamento, voltará a pagar Imposto de Renda, mas poderá fazer as deduções com todos os gastos com saúde. Quem tem renda menor também continua podendo abater essa cobrança.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anúncio no Palácio do Planalto. Foto: Wilton Junior/Estadão

A isenção atinge o Imposto de Renda incidente sobre aposentadorias e pensões. “A isenção será limitada a até quem ganha R$ 20 mil por mês. Essa segunda regra (de dedução) não vai alterar, vai deduzir 100% do gasto com saúde, consulta particular, plano de saúde, vai poder deduzir tudo”, disse a Haddad.

Hoje, têm direito à isenção pessoas portadoras de doenças consideradas graves, como esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação e síndrome da imunodeficiência adquirida (aids), entre outras.

O secretário executivo da pasta, Dario Durigan, reforçou que as deduções com saúde serão mantidas, mas que a isenção para quem tem doença grave, e ganha acima de R$ 20 mil, vai acabar.

“O que estou deixando claro é que hoje uma pessoa independente da faixa de renda, com moléstia grave, é isento. Com a mudança, quem ganha até R$ 20 mil não está mais isento, mas vai poder deduzir os gastos com saúde”, afirmou.

O mesmo pacote prevê a isenção de Imposto de Renda para todas as pessoas que ganham até R$ 5 mil por mês. O fim da isenção para portadores de doenças graves que ganham acima de R$ 20 mil é uma das medidas para compensar a perda de arrecadação. Além disso, o governo também decidiu tributar rendimentos acima de R$ 50 mil por mês, com alíquotas que de 5% a 10%, conforme o Estadão antecipou.

BRASÍLIA – O governo Lula propôs o fim da isenção do Imposto de Renda por motivos de saúde - como doenças graves - a quem tem renda acima de R$ 20 mil por mês. A medida foi anunciada nesta quinta-feira, 28, e entrou no pacote de corte de gastos e mudanças na tributação de rendimentos apresentada pelo Poder Executivo.

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quem tem renda maior do que R$ 20 mil por mês, e hoje é isento do pagamento, voltará a pagar Imposto de Renda, mas poderá fazer as deduções com todos os gastos com saúde. Quem tem renda menor também continua podendo abater essa cobrança.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anúncio no Palácio do Planalto. Foto: Wilton Junior/Estadão

A isenção atinge o Imposto de Renda incidente sobre aposentadorias e pensões. “A isenção será limitada a até quem ganha R$ 20 mil por mês. Essa segunda regra (de dedução) não vai alterar, vai deduzir 100% do gasto com saúde, consulta particular, plano de saúde, vai poder deduzir tudo”, disse a Haddad.

Hoje, têm direito à isenção pessoas portadoras de doenças consideradas graves, como esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação e síndrome da imunodeficiência adquirida (aids), entre outras.

O secretário executivo da pasta, Dario Durigan, reforçou que as deduções com saúde serão mantidas, mas que a isenção para quem tem doença grave, e ganha acima de R$ 20 mil, vai acabar.

“O que estou deixando claro é que hoje uma pessoa independente da faixa de renda, com moléstia grave, é isento. Com a mudança, quem ganha até R$ 20 mil não está mais isento, mas vai poder deduzir os gastos com saúde”, afirmou.

O mesmo pacote prevê a isenção de Imposto de Renda para todas as pessoas que ganham até R$ 5 mil por mês. O fim da isenção para portadores de doenças graves que ganham acima de R$ 20 mil é uma das medidas para compensar a perda de arrecadação. Além disso, o governo também decidiu tributar rendimentos acima de R$ 50 mil por mês, com alíquotas que de 5% a 10%, conforme o Estadão antecipou.

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