Governo impõe nova direção no BC argentino


Por WALTER BIANCHI

O vice-presidente do Banco Central argentino, Miguel Pesce, assumiu o comando da instituição nesta segunda-feira depois que a polícia impediu a entrada de Martín Redrado, presidente atual, em seu gabinete. Redrado trava uma dura batalha com o governo de Cristina Kirchner por negar-se a cumprir a ordem de transferir cerca de 6,6 bilhões de dólares das reservas do BC ao Ministério da Economia para o pagamento de dívidas, no momento em que o país enfrenta severos problemas fiscais. Após a negativa, Redrado foi destituído por um decreto da presidente, mas a Justiça o recolocou no cargo e bloqueou a apropriação das reservas pelo governo. Um tribunal de segunda instância reafirmou essa decisão ao manter o bloqueio e assegurar que para remover Redrado era necessária a intervenção do Congresso. Mas o governo, desqualificando as decisões judiciais, disse que Redrado não poderia voltar a conduzir a autoridade monetária, mesmo que o Congresso ainda não tenha se pronunciado sobre o tema. Redrado chegou na sede do banco na tarde de domingo, acompanhado de advogados, mas a polícia impediu sua entrada. Ele foi então a uma delegacia e denunciou o chefe do gabinete de ministros, Aníbal Fernández, por impedir que ele exercesse suas funções. Redrado não tentou entrar no banco nesta segunda-feira, e se dirigiu a uma reunião com seus advogados. A vontade do governo de que Redrado deixe a condução do Banco Central é compartilhada por grande parte da oposição política, que tentou bloquear o uso das reservas mas não defendeu de forma incisiva o presidente do BC.

O vice-presidente do Banco Central argentino, Miguel Pesce, assumiu o comando da instituição nesta segunda-feira depois que a polícia impediu a entrada de Martín Redrado, presidente atual, em seu gabinete. Redrado trava uma dura batalha com o governo de Cristina Kirchner por negar-se a cumprir a ordem de transferir cerca de 6,6 bilhões de dólares das reservas do BC ao Ministério da Economia para o pagamento de dívidas, no momento em que o país enfrenta severos problemas fiscais. Após a negativa, Redrado foi destituído por um decreto da presidente, mas a Justiça o recolocou no cargo e bloqueou a apropriação das reservas pelo governo. Um tribunal de segunda instância reafirmou essa decisão ao manter o bloqueio e assegurar que para remover Redrado era necessária a intervenção do Congresso. Mas o governo, desqualificando as decisões judiciais, disse que Redrado não poderia voltar a conduzir a autoridade monetária, mesmo que o Congresso ainda não tenha se pronunciado sobre o tema. Redrado chegou na sede do banco na tarde de domingo, acompanhado de advogados, mas a polícia impediu sua entrada. Ele foi então a uma delegacia e denunciou o chefe do gabinete de ministros, Aníbal Fernández, por impedir que ele exercesse suas funções. Redrado não tentou entrar no banco nesta segunda-feira, e se dirigiu a uma reunião com seus advogados. A vontade do governo de que Redrado deixe a condução do Banco Central é compartilhada por grande parte da oposição política, que tentou bloquear o uso das reservas mas não defendeu de forma incisiva o presidente do BC.

O vice-presidente do Banco Central argentino, Miguel Pesce, assumiu o comando da instituição nesta segunda-feira depois que a polícia impediu a entrada de Martín Redrado, presidente atual, em seu gabinete. Redrado trava uma dura batalha com o governo de Cristina Kirchner por negar-se a cumprir a ordem de transferir cerca de 6,6 bilhões de dólares das reservas do BC ao Ministério da Economia para o pagamento de dívidas, no momento em que o país enfrenta severos problemas fiscais. Após a negativa, Redrado foi destituído por um decreto da presidente, mas a Justiça o recolocou no cargo e bloqueou a apropriação das reservas pelo governo. Um tribunal de segunda instância reafirmou essa decisão ao manter o bloqueio e assegurar que para remover Redrado era necessária a intervenção do Congresso. Mas o governo, desqualificando as decisões judiciais, disse que Redrado não poderia voltar a conduzir a autoridade monetária, mesmo que o Congresso ainda não tenha se pronunciado sobre o tema. Redrado chegou na sede do banco na tarde de domingo, acompanhado de advogados, mas a polícia impediu sua entrada. Ele foi então a uma delegacia e denunciou o chefe do gabinete de ministros, Aníbal Fernández, por impedir que ele exercesse suas funções. Redrado não tentou entrar no banco nesta segunda-feira, e se dirigiu a uma reunião com seus advogados. A vontade do governo de que Redrado deixe a condução do Banco Central é compartilhada por grande parte da oposição política, que tentou bloquear o uso das reservas mas não defendeu de forma incisiva o presidente do BC.

O vice-presidente do Banco Central argentino, Miguel Pesce, assumiu o comando da instituição nesta segunda-feira depois que a polícia impediu a entrada de Martín Redrado, presidente atual, em seu gabinete. Redrado trava uma dura batalha com o governo de Cristina Kirchner por negar-se a cumprir a ordem de transferir cerca de 6,6 bilhões de dólares das reservas do BC ao Ministério da Economia para o pagamento de dívidas, no momento em que o país enfrenta severos problemas fiscais. Após a negativa, Redrado foi destituído por um decreto da presidente, mas a Justiça o recolocou no cargo e bloqueou a apropriação das reservas pelo governo. Um tribunal de segunda instância reafirmou essa decisão ao manter o bloqueio e assegurar que para remover Redrado era necessária a intervenção do Congresso. Mas o governo, desqualificando as decisões judiciais, disse que Redrado não poderia voltar a conduzir a autoridade monetária, mesmo que o Congresso ainda não tenha se pronunciado sobre o tema. Redrado chegou na sede do banco na tarde de domingo, acompanhado de advogados, mas a polícia impediu sua entrada. Ele foi então a uma delegacia e denunciou o chefe do gabinete de ministros, Aníbal Fernández, por impedir que ele exercesse suas funções. Redrado não tentou entrar no banco nesta segunda-feira, e se dirigiu a uma reunião com seus advogados. A vontade do governo de que Redrado deixe a condução do Banco Central é compartilhada por grande parte da oposição política, que tentou bloquear o uso das reservas mas não defendeu de forma incisiva o presidente do BC.

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