Governo japonês prevê queda de 3,3% no PIB


Finanças preocupam e orçamento suplementar é submetido à apreciação do Parlamento

Por Clarissa Mangueira da Agência Estado

O governo do Japão previu que o Produto Interno Bruto (PIB) do país vai registrar contração recorde de 3,3% no atual ano fiscal, iniciado em abril, uma vez que a queda da demanda externa está afetando a economia local muito mais do que inicialmente se pensava.

 

A estimativa inicial do governo, apresentada em dezembro, previa que crescimento econômico nacional no ano fiscal 2009 seria estável. O novo valor é muito pior do que o declínio recorde de 1,5% registrado no ano fiscal 1998 - o pior desempenho desde que o governo começou a medição do crescimento no ano fiscal 1955.

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"As exportações tiveram uma queda mais forte do que tínhamos previsto", disse o ministro da Economia e Finanças, Kaoru Yosano. "O crescimento econômico neste ano tem sido muito inferior à nossa estimativa inicial feita em dezembro."

 

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O governo japonês normalmente compila suas previsões econômicas em dezembro e as revisa em julho. Uma extraordinariamente rápida e pessimista revisão neste ano destaca a disponibilidade do governo para tomar medidas agressivas a fim de impulsionar a economia para fora do que parece ser a sua mais profunda recessão na era pós-guerra.

 

O governo finalizou e submeteu ao Parlamento nesta segunda-feira, 27, um projeto de orçamento suplementar com o objetivo de financiar o último pacote de estímulo econômico - o quarto desde julho de 2008 - que inclui 15,4 trilhões de ienes em novas despesas fiscais.

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COM INFORMAÇÕES DA DOW JONES

O governo do Japão previu que o Produto Interno Bruto (PIB) do país vai registrar contração recorde de 3,3% no atual ano fiscal, iniciado em abril, uma vez que a queda da demanda externa está afetando a economia local muito mais do que inicialmente se pensava.

 

A estimativa inicial do governo, apresentada em dezembro, previa que crescimento econômico nacional no ano fiscal 2009 seria estável. O novo valor é muito pior do que o declínio recorde de 1,5% registrado no ano fiscal 1998 - o pior desempenho desde que o governo começou a medição do crescimento no ano fiscal 1955.

 

"As exportações tiveram uma queda mais forte do que tínhamos previsto", disse o ministro da Economia e Finanças, Kaoru Yosano. "O crescimento econômico neste ano tem sido muito inferior à nossa estimativa inicial feita em dezembro."

 

O governo japonês normalmente compila suas previsões econômicas em dezembro e as revisa em julho. Uma extraordinariamente rápida e pessimista revisão neste ano destaca a disponibilidade do governo para tomar medidas agressivas a fim de impulsionar a economia para fora do que parece ser a sua mais profunda recessão na era pós-guerra.

 

O governo finalizou e submeteu ao Parlamento nesta segunda-feira, 27, um projeto de orçamento suplementar com o objetivo de financiar o último pacote de estímulo econômico - o quarto desde julho de 2008 - que inclui 15,4 trilhões de ienes em novas despesas fiscais.

 

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O governo do Japão previu que o Produto Interno Bruto (PIB) do país vai registrar contração recorde de 3,3% no atual ano fiscal, iniciado em abril, uma vez que a queda da demanda externa está afetando a economia local muito mais do que inicialmente se pensava.

 

A estimativa inicial do governo, apresentada em dezembro, previa que crescimento econômico nacional no ano fiscal 2009 seria estável. O novo valor é muito pior do que o declínio recorde de 1,5% registrado no ano fiscal 1998 - o pior desempenho desde que o governo começou a medição do crescimento no ano fiscal 1955.

 

"As exportações tiveram uma queda mais forte do que tínhamos previsto", disse o ministro da Economia e Finanças, Kaoru Yosano. "O crescimento econômico neste ano tem sido muito inferior à nossa estimativa inicial feita em dezembro."

 

O governo japonês normalmente compila suas previsões econômicas em dezembro e as revisa em julho. Uma extraordinariamente rápida e pessimista revisão neste ano destaca a disponibilidade do governo para tomar medidas agressivas a fim de impulsionar a economia para fora do que parece ser a sua mais profunda recessão na era pós-guerra.

 

O governo finalizou e submeteu ao Parlamento nesta segunda-feira, 27, um projeto de orçamento suplementar com o objetivo de financiar o último pacote de estímulo econômico - o quarto desde julho de 2008 - que inclui 15,4 trilhões de ienes em novas despesas fiscais.

 

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