Governo não vai interferir na área de petróleo e gás, diz ministro


Almirante Bento Albuquerque afirmou ainda que estão 'sendo pensadas' medidas para aumentar a concorrência no setor

Por Denise Luna, Fernanda Nunes e Renata Batista

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Ele disse ainda que vai garantir a transparência e a previsibilidade das ações a serem tomadas no governo. "Não haverá interferências do governo na área de óleo e gás", afirmou em seu discurso na sede da estatal no Rio de Janeiro.

Almirante Bento Albuquerque afirmou ainda que estão 'sendo pensadas'medidas para aumentar a concorrência no setor Foto: Fabio Motta/Estadão
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Ele lembrou que há uma tendência do mundo rumo à eletrificação e que, cada vez mais, há um paradoxo, que atinge em cheio o Brasil, entre a escolha do uso de energia fóssil ou renovável. Para Albuquerque, o gás natural brasileiro vai ajudar o Brasil a fazer essa transição energética, e que ainda serão necessários muitos investimentos no setor para abastecer o Brasil em crescimento. Segundo ele, o País não pode desprezar o potencial do gás natural do pré-sal. "Para suprir essa necessidade (de energia) até 2027 serão necessários investimentos de R$ 1,7 trilhão, sendo R$ 1,4 trilhão em óleo e gás", disse o ministro. Ele afirmou ainda que estão "sendo pensadas" medidas para aumentar a concorrência no setor de óleo e gás no Brasil e que o novo governo tem esperança "nessa nova fase da Petrobrás".

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Ele disse ainda que vai garantir a transparência e a previsibilidade das ações a serem tomadas no governo. "Não haverá interferências do governo na área de óleo e gás", afirmou em seu discurso na sede da estatal no Rio de Janeiro.

Almirante Bento Albuquerque afirmou ainda que estão 'sendo pensadas'medidas para aumentar a concorrência no setor Foto: Fabio Motta/Estadão

Ele lembrou que há uma tendência do mundo rumo à eletrificação e que, cada vez mais, há um paradoxo, que atinge em cheio o Brasil, entre a escolha do uso de energia fóssil ou renovável. Para Albuquerque, o gás natural brasileiro vai ajudar o Brasil a fazer essa transição energética, e que ainda serão necessários muitos investimentos no setor para abastecer o Brasil em crescimento. Segundo ele, o País não pode desprezar o potencial do gás natural do pré-sal. "Para suprir essa necessidade (de energia) até 2027 serão necessários investimentos de R$ 1,7 trilhão, sendo R$ 1,4 trilhão em óleo e gás", disse o ministro. Ele afirmou ainda que estão "sendo pensadas" medidas para aumentar a concorrência no setor de óleo e gás no Brasil e que o novo governo tem esperança "nessa nova fase da Petrobrás".

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Ele disse ainda que vai garantir a transparência e a previsibilidade das ações a serem tomadas no governo. "Não haverá interferências do governo na área de óleo e gás", afirmou em seu discurso na sede da estatal no Rio de Janeiro.

Almirante Bento Albuquerque afirmou ainda que estão 'sendo pensadas'medidas para aumentar a concorrência no setor Foto: Fabio Motta/Estadão

Ele lembrou que há uma tendência do mundo rumo à eletrificação e que, cada vez mais, há um paradoxo, que atinge em cheio o Brasil, entre a escolha do uso de energia fóssil ou renovável. Para Albuquerque, o gás natural brasileiro vai ajudar o Brasil a fazer essa transição energética, e que ainda serão necessários muitos investimentos no setor para abastecer o Brasil em crescimento. Segundo ele, o País não pode desprezar o potencial do gás natural do pré-sal. "Para suprir essa necessidade (de energia) até 2027 serão necessários investimentos de R$ 1,7 trilhão, sendo R$ 1,4 trilhão em óleo e gás", disse o ministro. Ele afirmou ainda que estão "sendo pensadas" medidas para aumentar a concorrência no setor de óleo e gás no Brasil e que o novo governo tem esperança "nessa nova fase da Petrobrás".

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Ele disse ainda que vai garantir a transparência e a previsibilidade das ações a serem tomadas no governo. "Não haverá interferências do governo na área de óleo e gás", afirmou em seu discurso na sede da estatal no Rio de Janeiro.

Almirante Bento Albuquerque afirmou ainda que estão 'sendo pensadas'medidas para aumentar a concorrência no setor Foto: Fabio Motta/Estadão

Ele lembrou que há uma tendência do mundo rumo à eletrificação e que, cada vez mais, há um paradoxo, que atinge em cheio o Brasil, entre a escolha do uso de energia fóssil ou renovável. Para Albuquerque, o gás natural brasileiro vai ajudar o Brasil a fazer essa transição energética, e que ainda serão necessários muitos investimentos no setor para abastecer o Brasil em crescimento. Segundo ele, o País não pode desprezar o potencial do gás natural do pré-sal. "Para suprir essa necessidade (de energia) até 2027 serão necessários investimentos de R$ 1,7 trilhão, sendo R$ 1,4 trilhão em óleo e gás", disse o ministro. Ele afirmou ainda que estão "sendo pensadas" medidas para aumentar a concorrência no setor de óleo e gás no Brasil e que o novo governo tem esperança "nessa nova fase da Petrobrás".

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