Governo nomeia membros do setor privado para participar do conselho de política industrial


Grupo que existia nos governos do PT foi restaurado para desenhar plano que Alckmin quer lançar ainda neste ano

Por Mariana Carneiro
Atualização:

BRASÍLIA - O governo publicou nesta segunda (19) portaria com a lista de integrantes do setor privado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) com a missão de desenvolver a nova política industrial sob Lula 3. O MDIC, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, quer lançar ainda neste ano um plano do que chama de neoindustrialização, marcando o retorno de iniciativas do governo para estimular a indústria.

O comitê será formado por 21 integrantes do setor privado, sendo os presidentes de 16 entidades industriais, de três centrais sindicais (CUT, Força e UGT), além da Embraer e do IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). As entidades são associações, como a de fabricantes de máquinas e equipamentos, da indústria de alimentos, de fármacos, de automóveis e de aço.

O Vice-presidente da República e ministro do (Desenvolvimento Indústria Comércio e Serviço), Geraldo Alckmin  Foto: WILTON JUNIOR
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Outros 16 representantes do setor produtivo deverão integrar o conselho na categoria de convidados, ou seja, que seus dirigentes máximos poderão participar de maneira facultativa. Entre os convidados estão os dirigentes da Fiesp, da Gerdau e da Petrobras.

É um desenho diferente do que vigorou até 2016, no governo Dilma Rousseff (2011-2016), com a escolha específica de empresários. Desta vez, o MDIC optou por selecionar setores.

O CNDI é a reedição de um comitê criado em 2004, no governo Lula 1, e que ficou inativo após o fim do governo Dilma. Ganhou o apelido de “conselhinho” por ser mais restrito do que o CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), o Conselhão, que na versão atual tem quase 250 membros da sociedade civil.

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A primeira reunião do CNDI será no início do mês que vem e os encontros serão semestrais.

Além dos membros da iniciativa privada, o CNDI tem 21 representantes do governo, sendo indicados pelos ministérios, além do BNDES.

Veja a lista abaixo dos integrantes do setor privado no CNDI:

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1 - Associação Brasileira da Indústria de Alimentos - Abia;

2 - Associação Brasileira da Indústria Química - Abiquim;

3 - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores - Anfavea;

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4 - Grupo FarmaBrasil;

5 - Associação Brasileira da Indústria do Plástico - Abiplast;

6 - Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC;

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7 - Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base - Abdib;

8 - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - Abinee;

9 - Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial - IEDI;

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10 - Associação Brasileira da Indústria de Semicondutores - Abisemi;

11 - Associação de Empresas de Desenvolvimento Tecnológico Nacional e Inovação - P&D Brasil;

12 - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos - Abimaq;

13 - Embraer S.A.;

14 - Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais - Brasscom;

15 - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia - Unica;

16 - Central Única dos Trabalhadores - CUT;

17 - Força Sindical;

18 - União Geral dos Trabalhadores - UGT;

19 - Confederação Nacional da Indústria - CNI;

20 - Instituto Brasileiro de Mineração - Ibram; e

21 - Instituto Aço Brasil.

Convidados:

1 - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - Dieese;

2 - Gerdau S.A.;

3 - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea;

4 - Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos - Eletros;

5 - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - Fiesp;

6 - Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras;

7 - Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores - Sindipeças;

8 - Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos Sindusfarma;

9 - Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa - Interfarma;

10 - Associação Brasileira de Indústria de Dispositivos Médicos - Abimo;

11 - Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços - CNS;

12 - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA;

13 - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção - Abit;

14 - Associação Brasileira das Indústrias de Calçados - Abicalçados;

15 - Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos - Abrinq; e

16 - Associação Nacional de Biotecnologia - Anbiotec.

BRASÍLIA - O governo publicou nesta segunda (19) portaria com a lista de integrantes do setor privado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) com a missão de desenvolver a nova política industrial sob Lula 3. O MDIC, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, quer lançar ainda neste ano um plano do que chama de neoindustrialização, marcando o retorno de iniciativas do governo para estimular a indústria.

O comitê será formado por 21 integrantes do setor privado, sendo os presidentes de 16 entidades industriais, de três centrais sindicais (CUT, Força e UGT), além da Embraer e do IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). As entidades são associações, como a de fabricantes de máquinas e equipamentos, da indústria de alimentos, de fármacos, de automóveis e de aço.

O Vice-presidente da República e ministro do (Desenvolvimento Indústria Comércio e Serviço), Geraldo Alckmin  Foto: WILTON JUNIOR

Outros 16 representantes do setor produtivo deverão integrar o conselho na categoria de convidados, ou seja, que seus dirigentes máximos poderão participar de maneira facultativa. Entre os convidados estão os dirigentes da Fiesp, da Gerdau e da Petrobras.

É um desenho diferente do que vigorou até 2016, no governo Dilma Rousseff (2011-2016), com a escolha específica de empresários. Desta vez, o MDIC optou por selecionar setores.

O CNDI é a reedição de um comitê criado em 2004, no governo Lula 1, e que ficou inativo após o fim do governo Dilma. Ganhou o apelido de “conselhinho” por ser mais restrito do que o CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), o Conselhão, que na versão atual tem quase 250 membros da sociedade civil.

A primeira reunião do CNDI será no início do mês que vem e os encontros serão semestrais.

Além dos membros da iniciativa privada, o CNDI tem 21 representantes do governo, sendo indicados pelos ministérios, além do BNDES.

Veja a lista abaixo dos integrantes do setor privado no CNDI:

1 - Associação Brasileira da Indústria de Alimentos - Abia;

2 - Associação Brasileira da Indústria Química - Abiquim;

3 - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores - Anfavea;

4 - Grupo FarmaBrasil;

5 - Associação Brasileira da Indústria do Plástico - Abiplast;

6 - Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC;

7 - Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base - Abdib;

8 - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - Abinee;

9 - Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial - IEDI;

10 - Associação Brasileira da Indústria de Semicondutores - Abisemi;

11 - Associação de Empresas de Desenvolvimento Tecnológico Nacional e Inovação - P&D Brasil;

12 - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos - Abimaq;

13 - Embraer S.A.;

14 - Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais - Brasscom;

15 - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia - Unica;

16 - Central Única dos Trabalhadores - CUT;

17 - Força Sindical;

18 - União Geral dos Trabalhadores - UGT;

19 - Confederação Nacional da Indústria - CNI;

20 - Instituto Brasileiro de Mineração - Ibram; e

21 - Instituto Aço Brasil.

Convidados:

1 - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - Dieese;

2 - Gerdau S.A.;

3 - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea;

4 - Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos - Eletros;

5 - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - Fiesp;

6 - Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras;

7 - Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores - Sindipeças;

8 - Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos Sindusfarma;

9 - Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa - Interfarma;

10 - Associação Brasileira de Indústria de Dispositivos Médicos - Abimo;

11 - Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços - CNS;

12 - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA;

13 - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção - Abit;

14 - Associação Brasileira das Indústrias de Calçados - Abicalçados;

15 - Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos - Abrinq; e

16 - Associação Nacional de Biotecnologia - Anbiotec.

BRASÍLIA - O governo publicou nesta segunda (19) portaria com a lista de integrantes do setor privado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) com a missão de desenvolver a nova política industrial sob Lula 3. O MDIC, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, quer lançar ainda neste ano um plano do que chama de neoindustrialização, marcando o retorno de iniciativas do governo para estimular a indústria.

O comitê será formado por 21 integrantes do setor privado, sendo os presidentes de 16 entidades industriais, de três centrais sindicais (CUT, Força e UGT), além da Embraer e do IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). As entidades são associações, como a de fabricantes de máquinas e equipamentos, da indústria de alimentos, de fármacos, de automóveis e de aço.

O Vice-presidente da República e ministro do (Desenvolvimento Indústria Comércio e Serviço), Geraldo Alckmin  Foto: WILTON JUNIOR

Outros 16 representantes do setor produtivo deverão integrar o conselho na categoria de convidados, ou seja, que seus dirigentes máximos poderão participar de maneira facultativa. Entre os convidados estão os dirigentes da Fiesp, da Gerdau e da Petrobras.

É um desenho diferente do que vigorou até 2016, no governo Dilma Rousseff (2011-2016), com a escolha específica de empresários. Desta vez, o MDIC optou por selecionar setores.

O CNDI é a reedição de um comitê criado em 2004, no governo Lula 1, e que ficou inativo após o fim do governo Dilma. Ganhou o apelido de “conselhinho” por ser mais restrito do que o CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), o Conselhão, que na versão atual tem quase 250 membros da sociedade civil.

A primeira reunião do CNDI será no início do mês que vem e os encontros serão semestrais.

Além dos membros da iniciativa privada, o CNDI tem 21 representantes do governo, sendo indicados pelos ministérios, além do BNDES.

Veja a lista abaixo dos integrantes do setor privado no CNDI:

1 - Associação Brasileira da Indústria de Alimentos - Abia;

2 - Associação Brasileira da Indústria Química - Abiquim;

3 - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores - Anfavea;

4 - Grupo FarmaBrasil;

5 - Associação Brasileira da Indústria do Plástico - Abiplast;

6 - Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC;

7 - Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base - Abdib;

8 - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - Abinee;

9 - Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial - IEDI;

10 - Associação Brasileira da Indústria de Semicondutores - Abisemi;

11 - Associação de Empresas de Desenvolvimento Tecnológico Nacional e Inovação - P&D Brasil;

12 - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos - Abimaq;

13 - Embraer S.A.;

14 - Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais - Brasscom;

15 - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia - Unica;

16 - Central Única dos Trabalhadores - CUT;

17 - Força Sindical;

18 - União Geral dos Trabalhadores - UGT;

19 - Confederação Nacional da Indústria - CNI;

20 - Instituto Brasileiro de Mineração - Ibram; e

21 - Instituto Aço Brasil.

Convidados:

1 - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - Dieese;

2 - Gerdau S.A.;

3 - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea;

4 - Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos - Eletros;

5 - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - Fiesp;

6 - Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras;

7 - Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores - Sindipeças;

8 - Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos Sindusfarma;

9 - Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa - Interfarma;

10 - Associação Brasileira de Indústria de Dispositivos Médicos - Abimo;

11 - Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços - CNS;

12 - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA;

13 - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção - Abit;

14 - Associação Brasileira das Indústrias de Calçados - Abicalçados;

15 - Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos - Abrinq; e

16 - Associação Nacional de Biotecnologia - Anbiotec.

BRASÍLIA - O governo publicou nesta segunda (19) portaria com a lista de integrantes do setor privado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) com a missão de desenvolver a nova política industrial sob Lula 3. O MDIC, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, quer lançar ainda neste ano um plano do que chama de neoindustrialização, marcando o retorno de iniciativas do governo para estimular a indústria.

O comitê será formado por 21 integrantes do setor privado, sendo os presidentes de 16 entidades industriais, de três centrais sindicais (CUT, Força e UGT), além da Embraer e do IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). As entidades são associações, como a de fabricantes de máquinas e equipamentos, da indústria de alimentos, de fármacos, de automóveis e de aço.

O Vice-presidente da República e ministro do (Desenvolvimento Indústria Comércio e Serviço), Geraldo Alckmin  Foto: WILTON JUNIOR

Outros 16 representantes do setor produtivo deverão integrar o conselho na categoria de convidados, ou seja, que seus dirigentes máximos poderão participar de maneira facultativa. Entre os convidados estão os dirigentes da Fiesp, da Gerdau e da Petrobras.

É um desenho diferente do que vigorou até 2016, no governo Dilma Rousseff (2011-2016), com a escolha específica de empresários. Desta vez, o MDIC optou por selecionar setores.

O CNDI é a reedição de um comitê criado em 2004, no governo Lula 1, e que ficou inativo após o fim do governo Dilma. Ganhou o apelido de “conselhinho” por ser mais restrito do que o CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), o Conselhão, que na versão atual tem quase 250 membros da sociedade civil.

A primeira reunião do CNDI será no início do mês que vem e os encontros serão semestrais.

Além dos membros da iniciativa privada, o CNDI tem 21 representantes do governo, sendo indicados pelos ministérios, além do BNDES.

Veja a lista abaixo dos integrantes do setor privado no CNDI:

1 - Associação Brasileira da Indústria de Alimentos - Abia;

2 - Associação Brasileira da Indústria Química - Abiquim;

3 - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores - Anfavea;

4 - Grupo FarmaBrasil;

5 - Associação Brasileira da Indústria do Plástico - Abiplast;

6 - Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC;

7 - Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base - Abdib;

8 - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - Abinee;

9 - Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial - IEDI;

10 - Associação Brasileira da Indústria de Semicondutores - Abisemi;

11 - Associação de Empresas de Desenvolvimento Tecnológico Nacional e Inovação - P&D Brasil;

12 - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos - Abimaq;

13 - Embraer S.A.;

14 - Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais - Brasscom;

15 - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia - Unica;

16 - Central Única dos Trabalhadores - CUT;

17 - Força Sindical;

18 - União Geral dos Trabalhadores - UGT;

19 - Confederação Nacional da Indústria - CNI;

20 - Instituto Brasileiro de Mineração - Ibram; e

21 - Instituto Aço Brasil.

Convidados:

1 - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - Dieese;

2 - Gerdau S.A.;

3 - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea;

4 - Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos - Eletros;

5 - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - Fiesp;

6 - Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras;

7 - Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores - Sindipeças;

8 - Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos Sindusfarma;

9 - Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa - Interfarma;

10 - Associação Brasileira de Indústria de Dispositivos Médicos - Abimo;

11 - Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços - CNS;

12 - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA;

13 - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção - Abit;

14 - Associação Brasileira das Indústrias de Calçados - Abicalçados;

15 - Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos - Abrinq; e

16 - Associação Nacional de Biotecnologia - Anbiotec.

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