Governo planeja criar ‘operador nacional’ para setor de combustíveis, diz ministro


Segundo Alexandre Silveira, órgão similar ao do setor elétrico garantiria que as alterações nos preços seriam, de fato, repassadas ao consumidor final

Por Wilian Miron

O governo pretende criar um órgão para o setor de combustíveis, visando a segurança do suprimento e garantindo que as alterações nos preços sejam de fato repassadas ao consumidor final, disse o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante evento nesta segunda-feira, 30, em Minas Gerais.

Segundo ele, a ideia é que seja um “operador” do segmento que atuaria de forma parecida com a adotada no setor elétrico com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que, segundo ele, seria uma referência mundial.

A proposta está em fase final de construção no ministério e será encaminhada ao Congresso. “Queremos que seja complementar com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), como o ONS é complementar à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)”, disse Silveira, ao chamar o novo órgão de Operador Nacional do Sistema de Combustíveis.

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O ministro sinalizou que o modelo a ser adotado para o órgão é de entidade de direito privado com a participação do governo e gestão compartilhada, como uma autarquia. Silveira sinalizou que o objetivo é que os “melhores preços” cheguem ao consumidor, que esse segmento seja mais bem fiscalizado e que os estoques regulares sejam mais seguros.

Ideia seria de criar órgão como uma autarquia para garantir abastecimento Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Silveira agradeceu a Petrobras por “abrasileirar” os preços dos combustíveis “achatando o custo Brasil, melhorando a competitividade e beneficiando o consumidor”. Ele também afirmou que hoje os preços desses insumos estão aproximadamente 30% menores do que os praticados no governo anterior, e sem a volatilidade que a política de preços anterior impunha.

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“Estamos vendendo em média 30% mais barato do que o governo anterior (com crise internacional e aumentos de preços). Acabamos com volatilidade quase que diária de preço. O motorista de frete saía de uma fábrica e quando chegava no ponto final não sabia se teve rentabilidade no frete, porque a volatilidade era quase que diária. Mudamos isso”, disse.

O governo pretende criar um órgão para o setor de combustíveis, visando a segurança do suprimento e garantindo que as alterações nos preços sejam de fato repassadas ao consumidor final, disse o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante evento nesta segunda-feira, 30, em Minas Gerais.

Segundo ele, a ideia é que seja um “operador” do segmento que atuaria de forma parecida com a adotada no setor elétrico com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que, segundo ele, seria uma referência mundial.

A proposta está em fase final de construção no ministério e será encaminhada ao Congresso. “Queremos que seja complementar com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), como o ONS é complementar à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)”, disse Silveira, ao chamar o novo órgão de Operador Nacional do Sistema de Combustíveis.

O ministro sinalizou que o modelo a ser adotado para o órgão é de entidade de direito privado com a participação do governo e gestão compartilhada, como uma autarquia. Silveira sinalizou que o objetivo é que os “melhores preços” cheguem ao consumidor, que esse segmento seja mais bem fiscalizado e que os estoques regulares sejam mais seguros.

Ideia seria de criar órgão como uma autarquia para garantir abastecimento Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Silveira agradeceu a Petrobras por “abrasileirar” os preços dos combustíveis “achatando o custo Brasil, melhorando a competitividade e beneficiando o consumidor”. Ele também afirmou que hoje os preços desses insumos estão aproximadamente 30% menores do que os praticados no governo anterior, e sem a volatilidade que a política de preços anterior impunha.

“Estamos vendendo em média 30% mais barato do que o governo anterior (com crise internacional e aumentos de preços). Acabamos com volatilidade quase que diária de preço. O motorista de frete saía de uma fábrica e quando chegava no ponto final não sabia se teve rentabilidade no frete, porque a volatilidade era quase que diária. Mudamos isso”, disse.

O governo pretende criar um órgão para o setor de combustíveis, visando a segurança do suprimento e garantindo que as alterações nos preços sejam de fato repassadas ao consumidor final, disse o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante evento nesta segunda-feira, 30, em Minas Gerais.

Segundo ele, a ideia é que seja um “operador” do segmento que atuaria de forma parecida com a adotada no setor elétrico com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que, segundo ele, seria uma referência mundial.

A proposta está em fase final de construção no ministério e será encaminhada ao Congresso. “Queremos que seja complementar com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), como o ONS é complementar à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)”, disse Silveira, ao chamar o novo órgão de Operador Nacional do Sistema de Combustíveis.

O ministro sinalizou que o modelo a ser adotado para o órgão é de entidade de direito privado com a participação do governo e gestão compartilhada, como uma autarquia. Silveira sinalizou que o objetivo é que os “melhores preços” cheguem ao consumidor, que esse segmento seja mais bem fiscalizado e que os estoques regulares sejam mais seguros.

Ideia seria de criar órgão como uma autarquia para garantir abastecimento Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Silveira agradeceu a Petrobras por “abrasileirar” os preços dos combustíveis “achatando o custo Brasil, melhorando a competitividade e beneficiando o consumidor”. Ele também afirmou que hoje os preços desses insumos estão aproximadamente 30% menores do que os praticados no governo anterior, e sem a volatilidade que a política de preços anterior impunha.

“Estamos vendendo em média 30% mais barato do que o governo anterior (com crise internacional e aumentos de preços). Acabamos com volatilidade quase que diária de preço. O motorista de frete saía de uma fábrica e quando chegava no ponto final não sabia se teve rentabilidade no frete, porque a volatilidade era quase que diária. Mudamos isso”, disse.

O governo pretende criar um órgão para o setor de combustíveis, visando a segurança do suprimento e garantindo que as alterações nos preços sejam de fato repassadas ao consumidor final, disse o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante evento nesta segunda-feira, 30, em Minas Gerais.

Segundo ele, a ideia é que seja um “operador” do segmento que atuaria de forma parecida com a adotada no setor elétrico com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que, segundo ele, seria uma referência mundial.

A proposta está em fase final de construção no ministério e será encaminhada ao Congresso. “Queremos que seja complementar com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), como o ONS é complementar à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)”, disse Silveira, ao chamar o novo órgão de Operador Nacional do Sistema de Combustíveis.

O ministro sinalizou que o modelo a ser adotado para o órgão é de entidade de direito privado com a participação do governo e gestão compartilhada, como uma autarquia. Silveira sinalizou que o objetivo é que os “melhores preços” cheguem ao consumidor, que esse segmento seja mais bem fiscalizado e que os estoques regulares sejam mais seguros.

Ideia seria de criar órgão como uma autarquia para garantir abastecimento Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Silveira agradeceu a Petrobras por “abrasileirar” os preços dos combustíveis “achatando o custo Brasil, melhorando a competitividade e beneficiando o consumidor”. Ele também afirmou que hoje os preços desses insumos estão aproximadamente 30% menores do que os praticados no governo anterior, e sem a volatilidade que a política de preços anterior impunha.

“Estamos vendendo em média 30% mais barato do que o governo anterior (com crise internacional e aumentos de preços). Acabamos com volatilidade quase que diária de preço. O motorista de frete saía de uma fábrica e quando chegava no ponto final não sabia se teve rentabilidade no frete, porque a volatilidade era quase que diária. Mudamos isso”, disse.

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