Governo revisa previsão da balança comercial de 2023 para superávit de US$ 84,7 bi


Diferença entre exportações e importações deve ser 37,7% maior do que em 2022

Por Amanda Pupo

BRASÍLIA - A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) revisou as previsões dos números da balança comercial para o ano de 2023. Agora, a expectativa é de que as exportações fechem em US$ 330 bilhões (uma queda de 1,2% em relação a 2022). A previsão foi revisada para cima em relação ao número divulgado no início de abril, que previa exportações de US$ 324,7 bilhões.

Com isso, a estimativa para o superávit comercial (diferença entre as exportações e as importações) foi revisada de US$ 84,1 bilhões para US$ 84,7 bilhões - que significaria um aumento de 37,7% em comparação a 2022.

continua após a publicidade

Nas importações, o dado também foi ajustado, de US$ 240,5 bilhões para US$ 245,2 bilhões, o que se traduziria numa queda de 10% em relação ao ano passado. “Em relação à primeira previsão, houve aumento de cerca de US$ 5 bilhões em importação e também em exportação. As expectativas estão em linha”, disse o subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior, Herlon Brandão, na apresentação dos dados.

Recorde em junho

Em junho, o Brasil teve um superávit de US$ 10,592 bilhões em junho. Segundo Brandão, o saldo positivo é o maior valor para meses de junho. O recorde também foi registrado em outros dados. O superávit do acumulado dos seis primeiros meses de 2023, de US$ 45,5 bilhões, é o maior da série histórica, e representa um aumento de 33% ante o mesmo período de 2022, disse.

continua após a publicidade
Exportações devem ter leve queda em relação a 2022, mas superávit será maior Foto: Rafael Arbex / Estadão

Segundo Brandão, o valor de US$ 166,153 bilhões exportados no primeiro semestre também é recorde. “Tivemos primeiro semestre acima do que esperávamos, volume muito grande de exportação. Observamos saldos recordes. Isso contribuiu para esse aumento da expectativa do ano”, comentou Brandão.

Pela previsão divulgada hoje, a expectativa é de que as exportações fechem 2023 em US$ 330 bilhões (uma queda de 1,2% em relação a 2022). A estimativa para o superávit comercial do ano aumentou de US$ 84,1 bilhões para US$ 84,7 bilhões - o que significa um crescimento de 37,7% se comparado ao dado de 2022.

BRASÍLIA - A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) revisou as previsões dos números da balança comercial para o ano de 2023. Agora, a expectativa é de que as exportações fechem em US$ 330 bilhões (uma queda de 1,2% em relação a 2022). A previsão foi revisada para cima em relação ao número divulgado no início de abril, que previa exportações de US$ 324,7 bilhões.

Com isso, a estimativa para o superávit comercial (diferença entre as exportações e as importações) foi revisada de US$ 84,1 bilhões para US$ 84,7 bilhões - que significaria um aumento de 37,7% em comparação a 2022.

Nas importações, o dado também foi ajustado, de US$ 240,5 bilhões para US$ 245,2 bilhões, o que se traduziria numa queda de 10% em relação ao ano passado. “Em relação à primeira previsão, houve aumento de cerca de US$ 5 bilhões em importação e também em exportação. As expectativas estão em linha”, disse o subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior, Herlon Brandão, na apresentação dos dados.

Recorde em junho

Em junho, o Brasil teve um superávit de US$ 10,592 bilhões em junho. Segundo Brandão, o saldo positivo é o maior valor para meses de junho. O recorde também foi registrado em outros dados. O superávit do acumulado dos seis primeiros meses de 2023, de US$ 45,5 bilhões, é o maior da série histórica, e representa um aumento de 33% ante o mesmo período de 2022, disse.

Exportações devem ter leve queda em relação a 2022, mas superávit será maior Foto: Rafael Arbex / Estadão

Segundo Brandão, o valor de US$ 166,153 bilhões exportados no primeiro semestre também é recorde. “Tivemos primeiro semestre acima do que esperávamos, volume muito grande de exportação. Observamos saldos recordes. Isso contribuiu para esse aumento da expectativa do ano”, comentou Brandão.

Pela previsão divulgada hoje, a expectativa é de que as exportações fechem 2023 em US$ 330 bilhões (uma queda de 1,2% em relação a 2022). A estimativa para o superávit comercial do ano aumentou de US$ 84,1 bilhões para US$ 84,7 bilhões - o que significa um crescimento de 37,7% se comparado ao dado de 2022.

BRASÍLIA - A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) revisou as previsões dos números da balança comercial para o ano de 2023. Agora, a expectativa é de que as exportações fechem em US$ 330 bilhões (uma queda de 1,2% em relação a 2022). A previsão foi revisada para cima em relação ao número divulgado no início de abril, que previa exportações de US$ 324,7 bilhões.

Com isso, a estimativa para o superávit comercial (diferença entre as exportações e as importações) foi revisada de US$ 84,1 bilhões para US$ 84,7 bilhões - que significaria um aumento de 37,7% em comparação a 2022.

Nas importações, o dado também foi ajustado, de US$ 240,5 bilhões para US$ 245,2 bilhões, o que se traduziria numa queda de 10% em relação ao ano passado. “Em relação à primeira previsão, houve aumento de cerca de US$ 5 bilhões em importação e também em exportação. As expectativas estão em linha”, disse o subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior, Herlon Brandão, na apresentação dos dados.

Recorde em junho

Em junho, o Brasil teve um superávit de US$ 10,592 bilhões em junho. Segundo Brandão, o saldo positivo é o maior valor para meses de junho. O recorde também foi registrado em outros dados. O superávit do acumulado dos seis primeiros meses de 2023, de US$ 45,5 bilhões, é o maior da série histórica, e representa um aumento de 33% ante o mesmo período de 2022, disse.

Exportações devem ter leve queda em relação a 2022, mas superávit será maior Foto: Rafael Arbex / Estadão

Segundo Brandão, o valor de US$ 166,153 bilhões exportados no primeiro semestre também é recorde. “Tivemos primeiro semestre acima do que esperávamos, volume muito grande de exportação. Observamos saldos recordes. Isso contribuiu para esse aumento da expectativa do ano”, comentou Brandão.

Pela previsão divulgada hoje, a expectativa é de que as exportações fechem 2023 em US$ 330 bilhões (uma queda de 1,2% em relação a 2022). A estimativa para o superávit comercial do ano aumentou de US$ 84,1 bilhões para US$ 84,7 bilhões - o que significa um crescimento de 37,7% se comparado ao dado de 2022.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.