Governo reduz teto de juros do consignado a beneficiários do INSS de 2,14% para 1,70% ao mês


Decisão foi tomada pelo Conselho Nacional de Previdência Social por 12 votos a 3; teto de 2,14% estava em vigor desde o início do ano passado

Por Anna Carolina Papp
Atualização:

BRASÍLIA – O Conselho Nacional de Previdência Social decidiu nesta segunda-feira, 13, baixar o teto de juros cobrados no empréstimo consignado a beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O ministro da Previdência e presidente do conselho, Carlos Lupi, anunciou a redução do teto dos atuais 2,14% ao mês para 1,70% para aposentados e pensionistas. A decisão foi tomada por 12 votos a 3.

“Como presidente do Conselho, fico orgulhoso em participar desta decisão”, escreveu Lupi no Twitter. “Baixar os juros é a bandeira do nosso governo, e no que depender do Ministério da Previdência, estaremos sempre prontos para ajudar!”, afirmou.

continua após a publicidade

O teto de juros de 2,14% ao mês para beneficiários do INSS no empréstimo consignado – aquele com o desconto já na folha de pagamento ou no benefício – estava em vigor desde o início do ano passado.

Carlos Lupi (à direita na foto), ministro da Previdência Social Foto: JF DIORIO/ESTADÃO
continua após a publicidade

O Conselho Nacional de Previdência Social estipula somente o teto dos juros; a taxa cobrada fica a cargo das instituições financeiras. O conselho é composto por representantes do governo, aposentados e pensionistas, trabalhadores em atividade e empresas.

A redução das taxas vinha sendo defendida pelo ministro Lupi. Ao tomar posse, em 3 de janeiro, criticou o patamar dos juros aos aposentados, que definiu como altos, se dirigindo ao presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, e o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, que estavam presentes na cerimônia.

BRASÍLIA – O Conselho Nacional de Previdência Social decidiu nesta segunda-feira, 13, baixar o teto de juros cobrados no empréstimo consignado a beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O ministro da Previdência e presidente do conselho, Carlos Lupi, anunciou a redução do teto dos atuais 2,14% ao mês para 1,70% para aposentados e pensionistas. A decisão foi tomada por 12 votos a 3.

“Como presidente do Conselho, fico orgulhoso em participar desta decisão”, escreveu Lupi no Twitter. “Baixar os juros é a bandeira do nosso governo, e no que depender do Ministério da Previdência, estaremos sempre prontos para ajudar!”, afirmou.

O teto de juros de 2,14% ao mês para beneficiários do INSS no empréstimo consignado – aquele com o desconto já na folha de pagamento ou no benefício – estava em vigor desde o início do ano passado.

Carlos Lupi (à direita na foto), ministro da Previdência Social Foto: JF DIORIO/ESTADÃO

O Conselho Nacional de Previdência Social estipula somente o teto dos juros; a taxa cobrada fica a cargo das instituições financeiras. O conselho é composto por representantes do governo, aposentados e pensionistas, trabalhadores em atividade e empresas.

A redução das taxas vinha sendo defendida pelo ministro Lupi. Ao tomar posse, em 3 de janeiro, criticou o patamar dos juros aos aposentados, que definiu como altos, se dirigindo ao presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, e o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, que estavam presentes na cerimônia.

BRASÍLIA – O Conselho Nacional de Previdência Social decidiu nesta segunda-feira, 13, baixar o teto de juros cobrados no empréstimo consignado a beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O ministro da Previdência e presidente do conselho, Carlos Lupi, anunciou a redução do teto dos atuais 2,14% ao mês para 1,70% para aposentados e pensionistas. A decisão foi tomada por 12 votos a 3.

“Como presidente do Conselho, fico orgulhoso em participar desta decisão”, escreveu Lupi no Twitter. “Baixar os juros é a bandeira do nosso governo, e no que depender do Ministério da Previdência, estaremos sempre prontos para ajudar!”, afirmou.

O teto de juros de 2,14% ao mês para beneficiários do INSS no empréstimo consignado – aquele com o desconto já na folha de pagamento ou no benefício – estava em vigor desde o início do ano passado.

Carlos Lupi (à direita na foto), ministro da Previdência Social Foto: JF DIORIO/ESTADÃO

O Conselho Nacional de Previdência Social estipula somente o teto dos juros; a taxa cobrada fica a cargo das instituições financeiras. O conselho é composto por representantes do governo, aposentados e pensionistas, trabalhadores em atividade e empresas.

A redução das taxas vinha sendo defendida pelo ministro Lupi. Ao tomar posse, em 3 de janeiro, criticou o patamar dos juros aos aposentados, que definiu como altos, se dirigindo ao presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, e o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, que estavam presentes na cerimônia.

BRASÍLIA – O Conselho Nacional de Previdência Social decidiu nesta segunda-feira, 13, baixar o teto de juros cobrados no empréstimo consignado a beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O ministro da Previdência e presidente do conselho, Carlos Lupi, anunciou a redução do teto dos atuais 2,14% ao mês para 1,70% para aposentados e pensionistas. A decisão foi tomada por 12 votos a 3.

“Como presidente do Conselho, fico orgulhoso em participar desta decisão”, escreveu Lupi no Twitter. “Baixar os juros é a bandeira do nosso governo, e no que depender do Ministério da Previdência, estaremos sempre prontos para ajudar!”, afirmou.

O teto de juros de 2,14% ao mês para beneficiários do INSS no empréstimo consignado – aquele com o desconto já na folha de pagamento ou no benefício – estava em vigor desde o início do ano passado.

Carlos Lupi (à direita na foto), ministro da Previdência Social Foto: JF DIORIO/ESTADÃO

O Conselho Nacional de Previdência Social estipula somente o teto dos juros; a taxa cobrada fica a cargo das instituições financeiras. O conselho é composto por representantes do governo, aposentados e pensionistas, trabalhadores em atividade e empresas.

A redução das taxas vinha sendo defendida pelo ministro Lupi. Ao tomar posse, em 3 de janeiro, criticou o patamar dos juros aos aposentados, que definiu como altos, se dirigindo ao presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, e o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, que estavam presentes na cerimônia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.