Governo repudia invasões de terra por ‘desordeiros’, diz ministro da Agricultura


Carlos Fávaro disse ainda que terá reunião na quarta com Lula e Haddad para tratar sobre o Plano Safra

Por Iander Porcella e Isadora Duarte

BRASÍLIA - O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta terça-feira, 7, que o governo repudia invasões de terras produtivas e chamou membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) de “desordeiros”. Durante a posse da nova diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Fávaro disse que essa posição foi avalizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Quero deixar a principal mensagem de hoje, que vem avalizada pelo presidente Lula. Nós vamos cuidar da reforma agrária, junto com o ministro Paulo Teixeira [do Desenvolvimento Agrário], junto com todos os ministérios do presidente Lula”, declarou o ministro. Ele defendeu que a lei seja cumprida e que o direito de propriedade seja respeitado.

“Se não fomos intransigentes com as invasões do Congresso Nacional, não seremos intransigentes e vamos repudiar invasão de terra produtiva. Não é possível que conquistas de tantos anos possam ficar fragilizadas por movimentos de desordeiros”, emendou Fávaro. Nesse momento, o ministro foi aplaudido pelos presentes.

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Ao ressaltar que as eleições acabaram, Fávaro disse ainda que o governo está pronto para o diálogo e para construir pontes com o agronegócio. O evento, realizado em um hotel em Brasília, marcou a posse do deputado Pedro Lupion (Progressistas-PR) como presidente da FPA.

Plano Safra

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Fávaro, afirmou ainda que terá uma reunião com o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na manhã desta quarta-feira, 8, sobre recursos para a retomada imediata do custeio do Plano Safra 2022/2023.

De acordo com Fávaro, o encontro com Lula também proporcionará o início das conversas no governo sobre o Plano Safra 2023/2024. Durante a posse da nova diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o ministro também disse que “sem sombra de dúvidas” a bancada ruralista contará com o apoio do Executivo.

Fávaro declarou que a FPA sempre foi aliada à modernização do agronegócio e sugeriu atenção da bancada ao fundo garantidor de sanidade nacional.

BRASÍLIA - O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta terça-feira, 7, que o governo repudia invasões de terras produtivas e chamou membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) de “desordeiros”. Durante a posse da nova diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Fávaro disse que essa posição foi avalizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Quero deixar a principal mensagem de hoje, que vem avalizada pelo presidente Lula. Nós vamos cuidar da reforma agrária, junto com o ministro Paulo Teixeira [do Desenvolvimento Agrário], junto com todos os ministérios do presidente Lula”, declarou o ministro. Ele defendeu que a lei seja cumprida e que o direito de propriedade seja respeitado.

“Se não fomos intransigentes com as invasões do Congresso Nacional, não seremos intransigentes e vamos repudiar invasão de terra produtiva. Não é possível que conquistas de tantos anos possam ficar fragilizadas por movimentos de desordeiros”, emendou Fávaro. Nesse momento, o ministro foi aplaudido pelos presentes.

Ao ressaltar que as eleições acabaram, Fávaro disse ainda que o governo está pronto para o diálogo e para construir pontes com o agronegócio. O evento, realizado em um hotel em Brasília, marcou a posse do deputado Pedro Lupion (Progressistas-PR) como presidente da FPA.

Plano Safra

Fávaro, afirmou ainda que terá uma reunião com o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na manhã desta quarta-feira, 8, sobre recursos para a retomada imediata do custeio do Plano Safra 2022/2023.

De acordo com Fávaro, o encontro com Lula também proporcionará o início das conversas no governo sobre o Plano Safra 2023/2024. Durante a posse da nova diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o ministro também disse que “sem sombra de dúvidas” a bancada ruralista contará com o apoio do Executivo.

Fávaro declarou que a FPA sempre foi aliada à modernização do agronegócio e sugeriu atenção da bancada ao fundo garantidor de sanidade nacional.

BRASÍLIA - O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta terça-feira, 7, que o governo repudia invasões de terras produtivas e chamou membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) de “desordeiros”. Durante a posse da nova diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Fávaro disse que essa posição foi avalizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Quero deixar a principal mensagem de hoje, que vem avalizada pelo presidente Lula. Nós vamos cuidar da reforma agrária, junto com o ministro Paulo Teixeira [do Desenvolvimento Agrário], junto com todos os ministérios do presidente Lula”, declarou o ministro. Ele defendeu que a lei seja cumprida e que o direito de propriedade seja respeitado.

“Se não fomos intransigentes com as invasões do Congresso Nacional, não seremos intransigentes e vamos repudiar invasão de terra produtiva. Não é possível que conquistas de tantos anos possam ficar fragilizadas por movimentos de desordeiros”, emendou Fávaro. Nesse momento, o ministro foi aplaudido pelos presentes.

Ao ressaltar que as eleições acabaram, Fávaro disse ainda que o governo está pronto para o diálogo e para construir pontes com o agronegócio. O evento, realizado em um hotel em Brasília, marcou a posse do deputado Pedro Lupion (Progressistas-PR) como presidente da FPA.

Plano Safra

Fávaro, afirmou ainda que terá uma reunião com o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na manhã desta quarta-feira, 8, sobre recursos para a retomada imediata do custeio do Plano Safra 2022/2023.

De acordo com Fávaro, o encontro com Lula também proporcionará o início das conversas no governo sobre o Plano Safra 2023/2024. Durante a posse da nova diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o ministro também disse que “sem sombra de dúvidas” a bancada ruralista contará com o apoio do Executivo.

Fávaro declarou que a FPA sempre foi aliada à modernização do agronegócio e sugeriu atenção da bancada ao fundo garantidor de sanidade nacional.

BRASÍLIA - O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta terça-feira, 7, que o governo repudia invasões de terras produtivas e chamou membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) de “desordeiros”. Durante a posse da nova diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Fávaro disse que essa posição foi avalizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Quero deixar a principal mensagem de hoje, que vem avalizada pelo presidente Lula. Nós vamos cuidar da reforma agrária, junto com o ministro Paulo Teixeira [do Desenvolvimento Agrário], junto com todos os ministérios do presidente Lula”, declarou o ministro. Ele defendeu que a lei seja cumprida e que o direito de propriedade seja respeitado.

“Se não fomos intransigentes com as invasões do Congresso Nacional, não seremos intransigentes e vamos repudiar invasão de terra produtiva. Não é possível que conquistas de tantos anos possam ficar fragilizadas por movimentos de desordeiros”, emendou Fávaro. Nesse momento, o ministro foi aplaudido pelos presentes.

Ao ressaltar que as eleições acabaram, Fávaro disse ainda que o governo está pronto para o diálogo e para construir pontes com o agronegócio. O evento, realizado em um hotel em Brasília, marcou a posse do deputado Pedro Lupion (Progressistas-PR) como presidente da FPA.

Plano Safra

Fávaro, afirmou ainda que terá uma reunião com o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na manhã desta quarta-feira, 8, sobre recursos para a retomada imediata do custeio do Plano Safra 2022/2023.

De acordo com Fávaro, o encontro com Lula também proporcionará o início das conversas no governo sobre o Plano Safra 2023/2024. Durante a posse da nova diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o ministro também disse que “sem sombra de dúvidas” a bancada ruralista contará com o apoio do Executivo.

Fávaro declarou que a FPA sempre foi aliada à modernização do agronegócio e sugeriu atenção da bancada ao fundo garantidor de sanidade nacional.

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