Governo do Rio avança em negociação com Nasdaq para abrir bolsa de ativos verdes no 2º semestre


O protocolo de intenções assinado pelo governo prevê a criação, nos próximos 90 dias, de um grupo de trabalho para discutir as medidas propostas e um projeto-piloto para a instalação da plataforma

Por Bruno Villas Boas

RIO - O governo do Rio assinou um protocolo de intenções com a Nasdaq, a maior bolsa eletrônica dos EUA, e a Global Environmental Asset Platform (GEAP), em Nova York, para implantar uma plataforma de negociações de créditos de carbono na capital fluminense.

O protocolo de intenções prevê que será criado, nos próximos 90 dias, um grupo de trabalho para discutir as medidas propostas e um projeto-piloto para a instalação da plataforma, que negociaria também a compra e venda de outros ativos ambientais, como energia, clima e florestas.

De acordo com o governo do Estado, após o período de avaliação, será instalada uma subsidiária brasileira da Nasdaq no Rio. A expectativa do governo estadual é que a bolsa de ativos ambientais comece a funcionar no segundo semestre.

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“Há expectativa que o potencial econômico ambiental do Rio alcance um estoque de CO2 de 73 milhões de toneladas, representando R$ 25 bilhões. E cada tonelada desse ativo ambiental pode custar em média US$ 5”, disse o governador do Rio, Claudio Castro, que participou da assinatura do protocolo em Nova York na terça-feira.

Governo do Estado espera, apósperíodo de avaliação, instalar uma subsidiária brasileira da Nasdaq no Rio Foto: Foto: Brendan McDermid/Reuters - 26/1/2022

A parceria prevê também intercâmbio de informações para a implementação de políticas públicas para certificar, emitir e negociar créditos de carbono. É o caso, por exemplo, da entrega de créditos ambientais a contribuintes que quitarem seus débitos do IPVA.

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O secretário municipal de Fazenda do Rio, Pedro Paulo Carvalho, que também participou do evento, disse que o objetivo é “competir com o mercado tradicional de ações de São Paulo, mas buscar esse mercado de ativos financeiros sustentáveis e também de criptoativos”.

A Prefeitura do Rio já anunciou o estabelecimento de um mercado voluntário de crédito de carbono, a chamada Bolsa Verde. A iniciativa prevê políticas de estímulo para a criação de um ecossistema de investimentos verdes, formado por empresas certificadoras, desenvolvedoras de projetos sustentáveis e consultorias ambientais.

RIO - O governo do Rio assinou um protocolo de intenções com a Nasdaq, a maior bolsa eletrônica dos EUA, e a Global Environmental Asset Platform (GEAP), em Nova York, para implantar uma plataforma de negociações de créditos de carbono na capital fluminense.

O protocolo de intenções prevê que será criado, nos próximos 90 dias, um grupo de trabalho para discutir as medidas propostas e um projeto-piloto para a instalação da plataforma, que negociaria também a compra e venda de outros ativos ambientais, como energia, clima e florestas.

De acordo com o governo do Estado, após o período de avaliação, será instalada uma subsidiária brasileira da Nasdaq no Rio. A expectativa do governo estadual é que a bolsa de ativos ambientais comece a funcionar no segundo semestre.

“Há expectativa que o potencial econômico ambiental do Rio alcance um estoque de CO2 de 73 milhões de toneladas, representando R$ 25 bilhões. E cada tonelada desse ativo ambiental pode custar em média US$ 5”, disse o governador do Rio, Claudio Castro, que participou da assinatura do protocolo em Nova York na terça-feira.

Governo do Estado espera, apósperíodo de avaliação, instalar uma subsidiária brasileira da Nasdaq no Rio Foto: Foto: Brendan McDermid/Reuters - 26/1/2022

A parceria prevê também intercâmbio de informações para a implementação de políticas públicas para certificar, emitir e negociar créditos de carbono. É o caso, por exemplo, da entrega de créditos ambientais a contribuintes que quitarem seus débitos do IPVA.

O secretário municipal de Fazenda do Rio, Pedro Paulo Carvalho, que também participou do evento, disse que o objetivo é “competir com o mercado tradicional de ações de São Paulo, mas buscar esse mercado de ativos financeiros sustentáveis e também de criptoativos”.

A Prefeitura do Rio já anunciou o estabelecimento de um mercado voluntário de crédito de carbono, a chamada Bolsa Verde. A iniciativa prevê políticas de estímulo para a criação de um ecossistema de investimentos verdes, formado por empresas certificadoras, desenvolvedoras de projetos sustentáveis e consultorias ambientais.

RIO - O governo do Rio assinou um protocolo de intenções com a Nasdaq, a maior bolsa eletrônica dos EUA, e a Global Environmental Asset Platform (GEAP), em Nova York, para implantar uma plataforma de negociações de créditos de carbono na capital fluminense.

O protocolo de intenções prevê que será criado, nos próximos 90 dias, um grupo de trabalho para discutir as medidas propostas e um projeto-piloto para a instalação da plataforma, que negociaria também a compra e venda de outros ativos ambientais, como energia, clima e florestas.

De acordo com o governo do Estado, após o período de avaliação, será instalada uma subsidiária brasileira da Nasdaq no Rio. A expectativa do governo estadual é que a bolsa de ativos ambientais comece a funcionar no segundo semestre.

“Há expectativa que o potencial econômico ambiental do Rio alcance um estoque de CO2 de 73 milhões de toneladas, representando R$ 25 bilhões. E cada tonelada desse ativo ambiental pode custar em média US$ 5”, disse o governador do Rio, Claudio Castro, que participou da assinatura do protocolo em Nova York na terça-feira.

Governo do Estado espera, apósperíodo de avaliação, instalar uma subsidiária brasileira da Nasdaq no Rio Foto: Foto: Brendan McDermid/Reuters - 26/1/2022

A parceria prevê também intercâmbio de informações para a implementação de políticas públicas para certificar, emitir e negociar créditos de carbono. É o caso, por exemplo, da entrega de créditos ambientais a contribuintes que quitarem seus débitos do IPVA.

O secretário municipal de Fazenda do Rio, Pedro Paulo Carvalho, que também participou do evento, disse que o objetivo é “competir com o mercado tradicional de ações de São Paulo, mas buscar esse mercado de ativos financeiros sustentáveis e também de criptoativos”.

A Prefeitura do Rio já anunciou o estabelecimento de um mercado voluntário de crédito de carbono, a chamada Bolsa Verde. A iniciativa prevê políticas de estímulo para a criação de um ecossistema de investimentos verdes, formado por empresas certificadoras, desenvolvedoras de projetos sustentáveis e consultorias ambientais.

RIO - O governo do Rio assinou um protocolo de intenções com a Nasdaq, a maior bolsa eletrônica dos EUA, e a Global Environmental Asset Platform (GEAP), em Nova York, para implantar uma plataforma de negociações de créditos de carbono na capital fluminense.

O protocolo de intenções prevê que será criado, nos próximos 90 dias, um grupo de trabalho para discutir as medidas propostas e um projeto-piloto para a instalação da plataforma, que negociaria também a compra e venda de outros ativos ambientais, como energia, clima e florestas.

De acordo com o governo do Estado, após o período de avaliação, será instalada uma subsidiária brasileira da Nasdaq no Rio. A expectativa do governo estadual é que a bolsa de ativos ambientais comece a funcionar no segundo semestre.

“Há expectativa que o potencial econômico ambiental do Rio alcance um estoque de CO2 de 73 milhões de toneladas, representando R$ 25 bilhões. E cada tonelada desse ativo ambiental pode custar em média US$ 5”, disse o governador do Rio, Claudio Castro, que participou da assinatura do protocolo em Nova York na terça-feira.

Governo do Estado espera, apósperíodo de avaliação, instalar uma subsidiária brasileira da Nasdaq no Rio Foto: Foto: Brendan McDermid/Reuters - 26/1/2022

A parceria prevê também intercâmbio de informações para a implementação de políticas públicas para certificar, emitir e negociar créditos de carbono. É o caso, por exemplo, da entrega de créditos ambientais a contribuintes que quitarem seus débitos do IPVA.

O secretário municipal de Fazenda do Rio, Pedro Paulo Carvalho, que também participou do evento, disse que o objetivo é “competir com o mercado tradicional de ações de São Paulo, mas buscar esse mercado de ativos financeiros sustentáveis e também de criptoativos”.

A Prefeitura do Rio já anunciou o estabelecimento de um mercado voluntário de crédito de carbono, a chamada Bolsa Verde. A iniciativa prevê políticas de estímulo para a criação de um ecossistema de investimentos verdes, formado por empresas certificadoras, desenvolvedoras de projetos sustentáveis e consultorias ambientais.

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