Governo teve pelo menos sete novos votos contrários na 2ª votação da PEC do Teto


Na votação da proposta que limita o gasto público à inflação, Planalto foi traído por pelo menos 23 deputados de 11 partidos da base aliada

Por Igor Gadelha e Idiana Tomazelli
Atualização:

BRASÍLIA - O governo Michel Temer contou com pelo menos sete novos votos contrários à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um teto para os gastos públicos entre a primeira e a segunda votações da matéria na Câmara. Dois vieram de deputados que tinham votado sim ou se abstido antes. Outros cinco, de parlamentares que tinham faltado ao primeiro turno.

A chamada PEC do Teto de Gastos foi aprovada em segundo turno pela Câmara na noite desta terça-feira, 25, por 359 votos a 116. Houve ainda duas abstenções. Na primeira votação, em 10 de outubro, o governo Temer tinha conseguido aprovar a proposta por 366 votos a 111 e duas abstenções. Para aprovar uma PEC na Casa, o governo precisava de 308 votos favoráveis.

Plenário se dividiu entre gritos de 'Tchau, querida' e 'Fora Temer' durante a sessão Foto: André Dusek/Estadão
continua após a publicidade

Mudaram o voto para "não" entre as duas votações os deputados Hissa Abrahão (PDT-MA) e Silas Freire (PR-PI). O primeiro tinha votado a favor da PEC no primeiro turno, enquanto o segundo se absteve. Lincoln Portela (PRB-MG), Pompeo de Mattos (PDT-RS), Sérgio Vidigal (PDT-ES), Irmão Lázaro (PSC-BA) e Bacelar (PTN-BA) também votaram contra a PEC hoje, após faltarem à primeira votação.

Levantamento do Broadcast Político, sistema de informações do Grupo Estado, aponta ainda outras duas mudanças de votos entre as duas votações da PEC do teto na Câmara. O deputado Bebeto (PSB-BA) votou a favor da proposta na primeira votação, mas se absteve no segundo turno. Já o deputado Marcelo Belinati (PP-PR) votou a favor da matéria nesta terça-feira, após se posicionar contra ela no primeiro turno.

No balanço geral, o governo foi traído por pelo menos 23 deputados de 11 partidos da base aliada na segunda votação da PEC na Câmara. Em apenas seis partidos aliados todos os deputados presentes votaram a favor da medida: PMDB, PSDB, PV, PHS, PSL e PRP. Na primeira votação, além dos seis já citados, PSC, PRB e PTN tinham dado suporte integral à PEC. No segundo turno, no entanto, as três siglas tiveram defecções.

continua após a publicidade

O PSB foi novamente o partido da base com maior número de votos contrários à PEC. Dos 28 deputados da sigla presentes, 9 votaram contra e 18 a favor. Houve uma abstenção. No primeiro turno, 32 parlamentares do PSB votaram, sendo 22 votos favoráveis e 10 contra. PPS e PR aparecem em seguida, com três votos contrários cada, seguidos por DEM, PP, PRB, PSC, PSD, PTN e Solidariedade, com um voto não cada.

Entre a oposição, PCdoB, PSOL e Rede continuaram votando integralmente contra a PEC. O PT também manteve uma abstenção, de Gabriel Guimarães (MG). No PDT, os votos favoráveis diminuíram de 6 para 4 entre as duas votações. Além de Abrahão, o deputado Roberto Goes (AP), que tinha votado a favor da proposta antes, faltou no segundo turno. 

BRASÍLIA - O governo Michel Temer contou com pelo menos sete novos votos contrários à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um teto para os gastos públicos entre a primeira e a segunda votações da matéria na Câmara. Dois vieram de deputados que tinham votado sim ou se abstido antes. Outros cinco, de parlamentares que tinham faltado ao primeiro turno.

A chamada PEC do Teto de Gastos foi aprovada em segundo turno pela Câmara na noite desta terça-feira, 25, por 359 votos a 116. Houve ainda duas abstenções. Na primeira votação, em 10 de outubro, o governo Temer tinha conseguido aprovar a proposta por 366 votos a 111 e duas abstenções. Para aprovar uma PEC na Casa, o governo precisava de 308 votos favoráveis.

Plenário se dividiu entre gritos de 'Tchau, querida' e 'Fora Temer' durante a sessão Foto: André Dusek/Estadão

Mudaram o voto para "não" entre as duas votações os deputados Hissa Abrahão (PDT-MA) e Silas Freire (PR-PI). O primeiro tinha votado a favor da PEC no primeiro turno, enquanto o segundo se absteve. Lincoln Portela (PRB-MG), Pompeo de Mattos (PDT-RS), Sérgio Vidigal (PDT-ES), Irmão Lázaro (PSC-BA) e Bacelar (PTN-BA) também votaram contra a PEC hoje, após faltarem à primeira votação.

Levantamento do Broadcast Político, sistema de informações do Grupo Estado, aponta ainda outras duas mudanças de votos entre as duas votações da PEC do teto na Câmara. O deputado Bebeto (PSB-BA) votou a favor da proposta na primeira votação, mas se absteve no segundo turno. Já o deputado Marcelo Belinati (PP-PR) votou a favor da matéria nesta terça-feira, após se posicionar contra ela no primeiro turno.

No balanço geral, o governo foi traído por pelo menos 23 deputados de 11 partidos da base aliada na segunda votação da PEC na Câmara. Em apenas seis partidos aliados todos os deputados presentes votaram a favor da medida: PMDB, PSDB, PV, PHS, PSL e PRP. Na primeira votação, além dos seis já citados, PSC, PRB e PTN tinham dado suporte integral à PEC. No segundo turno, no entanto, as três siglas tiveram defecções.

O PSB foi novamente o partido da base com maior número de votos contrários à PEC. Dos 28 deputados da sigla presentes, 9 votaram contra e 18 a favor. Houve uma abstenção. No primeiro turno, 32 parlamentares do PSB votaram, sendo 22 votos favoráveis e 10 contra. PPS e PR aparecem em seguida, com três votos contrários cada, seguidos por DEM, PP, PRB, PSC, PSD, PTN e Solidariedade, com um voto não cada.

Entre a oposição, PCdoB, PSOL e Rede continuaram votando integralmente contra a PEC. O PT também manteve uma abstenção, de Gabriel Guimarães (MG). No PDT, os votos favoráveis diminuíram de 6 para 4 entre as duas votações. Além de Abrahão, o deputado Roberto Goes (AP), que tinha votado a favor da proposta antes, faltou no segundo turno. 

BRASÍLIA - O governo Michel Temer contou com pelo menos sete novos votos contrários à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um teto para os gastos públicos entre a primeira e a segunda votações da matéria na Câmara. Dois vieram de deputados que tinham votado sim ou se abstido antes. Outros cinco, de parlamentares que tinham faltado ao primeiro turno.

A chamada PEC do Teto de Gastos foi aprovada em segundo turno pela Câmara na noite desta terça-feira, 25, por 359 votos a 116. Houve ainda duas abstenções. Na primeira votação, em 10 de outubro, o governo Temer tinha conseguido aprovar a proposta por 366 votos a 111 e duas abstenções. Para aprovar uma PEC na Casa, o governo precisava de 308 votos favoráveis.

Plenário se dividiu entre gritos de 'Tchau, querida' e 'Fora Temer' durante a sessão Foto: André Dusek/Estadão

Mudaram o voto para "não" entre as duas votações os deputados Hissa Abrahão (PDT-MA) e Silas Freire (PR-PI). O primeiro tinha votado a favor da PEC no primeiro turno, enquanto o segundo se absteve. Lincoln Portela (PRB-MG), Pompeo de Mattos (PDT-RS), Sérgio Vidigal (PDT-ES), Irmão Lázaro (PSC-BA) e Bacelar (PTN-BA) também votaram contra a PEC hoje, após faltarem à primeira votação.

Levantamento do Broadcast Político, sistema de informações do Grupo Estado, aponta ainda outras duas mudanças de votos entre as duas votações da PEC do teto na Câmara. O deputado Bebeto (PSB-BA) votou a favor da proposta na primeira votação, mas se absteve no segundo turno. Já o deputado Marcelo Belinati (PP-PR) votou a favor da matéria nesta terça-feira, após se posicionar contra ela no primeiro turno.

No balanço geral, o governo foi traído por pelo menos 23 deputados de 11 partidos da base aliada na segunda votação da PEC na Câmara. Em apenas seis partidos aliados todos os deputados presentes votaram a favor da medida: PMDB, PSDB, PV, PHS, PSL e PRP. Na primeira votação, além dos seis já citados, PSC, PRB e PTN tinham dado suporte integral à PEC. No segundo turno, no entanto, as três siglas tiveram defecções.

O PSB foi novamente o partido da base com maior número de votos contrários à PEC. Dos 28 deputados da sigla presentes, 9 votaram contra e 18 a favor. Houve uma abstenção. No primeiro turno, 32 parlamentares do PSB votaram, sendo 22 votos favoráveis e 10 contra. PPS e PR aparecem em seguida, com três votos contrários cada, seguidos por DEM, PP, PRB, PSC, PSD, PTN e Solidariedade, com um voto não cada.

Entre a oposição, PCdoB, PSOL e Rede continuaram votando integralmente contra a PEC. O PT também manteve uma abstenção, de Gabriel Guimarães (MG). No PDT, os votos favoráveis diminuíram de 6 para 4 entre as duas votações. Além de Abrahão, o deputado Roberto Goes (AP), que tinha votado a favor da proposta antes, faltou no segundo turno. 

BRASÍLIA - O governo Michel Temer contou com pelo menos sete novos votos contrários à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um teto para os gastos públicos entre a primeira e a segunda votações da matéria na Câmara. Dois vieram de deputados que tinham votado sim ou se abstido antes. Outros cinco, de parlamentares que tinham faltado ao primeiro turno.

A chamada PEC do Teto de Gastos foi aprovada em segundo turno pela Câmara na noite desta terça-feira, 25, por 359 votos a 116. Houve ainda duas abstenções. Na primeira votação, em 10 de outubro, o governo Temer tinha conseguido aprovar a proposta por 366 votos a 111 e duas abstenções. Para aprovar uma PEC na Casa, o governo precisava de 308 votos favoráveis.

Plenário se dividiu entre gritos de 'Tchau, querida' e 'Fora Temer' durante a sessão Foto: André Dusek/Estadão

Mudaram o voto para "não" entre as duas votações os deputados Hissa Abrahão (PDT-MA) e Silas Freire (PR-PI). O primeiro tinha votado a favor da PEC no primeiro turno, enquanto o segundo se absteve. Lincoln Portela (PRB-MG), Pompeo de Mattos (PDT-RS), Sérgio Vidigal (PDT-ES), Irmão Lázaro (PSC-BA) e Bacelar (PTN-BA) também votaram contra a PEC hoje, após faltarem à primeira votação.

Levantamento do Broadcast Político, sistema de informações do Grupo Estado, aponta ainda outras duas mudanças de votos entre as duas votações da PEC do teto na Câmara. O deputado Bebeto (PSB-BA) votou a favor da proposta na primeira votação, mas se absteve no segundo turno. Já o deputado Marcelo Belinati (PP-PR) votou a favor da matéria nesta terça-feira, após se posicionar contra ela no primeiro turno.

No balanço geral, o governo foi traído por pelo menos 23 deputados de 11 partidos da base aliada na segunda votação da PEC na Câmara. Em apenas seis partidos aliados todos os deputados presentes votaram a favor da medida: PMDB, PSDB, PV, PHS, PSL e PRP. Na primeira votação, além dos seis já citados, PSC, PRB e PTN tinham dado suporte integral à PEC. No segundo turno, no entanto, as três siglas tiveram defecções.

O PSB foi novamente o partido da base com maior número de votos contrários à PEC. Dos 28 deputados da sigla presentes, 9 votaram contra e 18 a favor. Houve uma abstenção. No primeiro turno, 32 parlamentares do PSB votaram, sendo 22 votos favoráveis e 10 contra. PPS e PR aparecem em seguida, com três votos contrários cada, seguidos por DEM, PP, PRB, PSC, PSD, PTN e Solidariedade, com um voto não cada.

Entre a oposição, PCdoB, PSOL e Rede continuaram votando integralmente contra a PEC. O PT também manteve uma abstenção, de Gabriel Guimarães (MG). No PDT, os votos favoráveis diminuíram de 6 para 4 entre as duas votações. Além de Abrahão, o deputado Roberto Goes (AP), que tinha votado a favor da proposta antes, faltou no segundo turno. 

BRASÍLIA - O governo Michel Temer contou com pelo menos sete novos votos contrários à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um teto para os gastos públicos entre a primeira e a segunda votações da matéria na Câmara. Dois vieram de deputados que tinham votado sim ou se abstido antes. Outros cinco, de parlamentares que tinham faltado ao primeiro turno.

A chamada PEC do Teto de Gastos foi aprovada em segundo turno pela Câmara na noite desta terça-feira, 25, por 359 votos a 116. Houve ainda duas abstenções. Na primeira votação, em 10 de outubro, o governo Temer tinha conseguido aprovar a proposta por 366 votos a 111 e duas abstenções. Para aprovar uma PEC na Casa, o governo precisava de 308 votos favoráveis.

Plenário se dividiu entre gritos de 'Tchau, querida' e 'Fora Temer' durante a sessão Foto: André Dusek/Estadão

Mudaram o voto para "não" entre as duas votações os deputados Hissa Abrahão (PDT-MA) e Silas Freire (PR-PI). O primeiro tinha votado a favor da PEC no primeiro turno, enquanto o segundo se absteve. Lincoln Portela (PRB-MG), Pompeo de Mattos (PDT-RS), Sérgio Vidigal (PDT-ES), Irmão Lázaro (PSC-BA) e Bacelar (PTN-BA) também votaram contra a PEC hoje, após faltarem à primeira votação.

Levantamento do Broadcast Político, sistema de informações do Grupo Estado, aponta ainda outras duas mudanças de votos entre as duas votações da PEC do teto na Câmara. O deputado Bebeto (PSB-BA) votou a favor da proposta na primeira votação, mas se absteve no segundo turno. Já o deputado Marcelo Belinati (PP-PR) votou a favor da matéria nesta terça-feira, após se posicionar contra ela no primeiro turno.

No balanço geral, o governo foi traído por pelo menos 23 deputados de 11 partidos da base aliada na segunda votação da PEC na Câmara. Em apenas seis partidos aliados todos os deputados presentes votaram a favor da medida: PMDB, PSDB, PV, PHS, PSL e PRP. Na primeira votação, além dos seis já citados, PSC, PRB e PTN tinham dado suporte integral à PEC. No segundo turno, no entanto, as três siglas tiveram defecções.

O PSB foi novamente o partido da base com maior número de votos contrários à PEC. Dos 28 deputados da sigla presentes, 9 votaram contra e 18 a favor. Houve uma abstenção. No primeiro turno, 32 parlamentares do PSB votaram, sendo 22 votos favoráveis e 10 contra. PPS e PR aparecem em seguida, com três votos contrários cada, seguidos por DEM, PP, PRB, PSC, PSD, PTN e Solidariedade, com um voto não cada.

Entre a oposição, PCdoB, PSOL e Rede continuaram votando integralmente contra a PEC. O PT também manteve uma abstenção, de Gabriel Guimarães (MG). No PDT, os votos favoráveis diminuíram de 6 para 4 entre as duas votações. Além de Abrahão, o deputado Roberto Goes (AP), que tinha votado a favor da proposta antes, faltou no segundo turno. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.