O GPA apresentou prejuízo líquido de R$ 248 milhões no primeiro trimestre de 2023 e reverteu lucro de R$ 1,3 bilhão registrado um ano antes. O Ebitda ajustado foi de R$ 224 milhões, queda de 0,1% ante o mesmo período de 2022.
As margens da companhia também caíram. A margem bruta cedeu 2,5 pontos porcentuais (pp), para 24,4%. Já a margem Ebitda caiu 1,5 pp, para 6%.
A receita líquida foi de R$ 4,5 bilhões, alta de 15% ante os três primeiros meses de 2022.
Na bandeira Pão de Açúcar, as vendas nas mesmas lojas subiram 7,5% ante alta de 6,7% no quarto trimestre de 2022. Segundo a companhia, esse aumento foi estimulado, principalmente, pelo avanço na estratégia de aumento da penetração de perecíveis, assim como pelo forte crescimento em mercearia básica.
Nas bandeiras Mercado Extra e Compre Bem, o crescimento de vendas mesmas lojas foi de 2,2%, com avanço da bandeira mercado Extra, contrabalanceado pelo impacto negativo do reposicionamento comercial da bandeira Compre Bem.
A dívida líquida, incluindo o saldo total de recebíveis não antecipados, alcançou R$ 3 bilhões, com redução de 1,6 bilhão em comparação com o ano anterior. A posição de caixa no fim do trimestre foi de R$ 3,5 bilhões, 3,1 vezes a dívida de curto prazo da companhia.