Pilotos e comissários decidem suspender greve no fim de semana de Natal


Sindicato dos Aeronautas interrompe paralisação para que categoria vote nova proposta das empresas

Por Redação
Atualização:

O Sindicato Nacional dos Aeronautas anunciou nesta sexta-feira, 23, que irá suspender a greve de pilotos e comissários de bordo durante o fim de semana de Natal. De acordo com a entidade, a interrupção será para que a categoria vote de forma virtual a nova proposta apresentada pelas empresas até às 12h30 do domingo, e os integrantes do sindicato possam ter tempo para se informar e fazer uma escolha consciente.

A proposta mantém os valores de reajuste apresentado anteriormente pelas empresas, de reposição integral da inflação medida pelo INPC e mais 1% de ganho real, e acrescenta duas cláusulas sociais: a possibilidade de alteração dos horários de folga dos tripulantes mediante uma indenização e também a possibilidade do início das férias contar a partir de um dia de final de semana. Também serão renovados os termos da convenção coletiva da categoria.

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Parte dos tripulantes cruzam os braços por duas horas diariamente desde segunda-feira, sempre das 6h às 8h, para reivindicar aumento real dos salários e melhores condições de descanso. Por conta da greve, a orientação dos aeroportos é que os passageiros entrem em contato com as companhias aéreas para confirmar o status dos voos.

Demandas

A nova proposta recusada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) previa reposição de 100% da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais aumento real de 1%, além de outras demandas relacionadas a folgas e tempo de descanso. Por determinação do TST, a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas. O sindicato afirma que a determinação está sendo cumprida e o movimento ocorre dentro da legalidade.

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O SNA aponta que decidiu pela greve “tendo em vista os altos preços das passagens aéreas que têm gerado crescentes lucros para as empresas”. A categoria também reivindica que as empresas “respeitem os horários de início e de término das folgas e que não programem jornadas de trabalho de mais de três horas em solo entre duas etapas de voo”.

Greve de pilotos gerou transtornos para passageiros, com cancelamentos de voos em diversos aeroportos Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) alega que o preço das passagens aéreas foi fortemente impactado por conta da pandemia e que houve aumento dos custos para as companhias - as quais, segundo o sindicato patronal, acumulam prejuízo.

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Em nota divulgada nesta sexta-feira, 23, o SNEA destaca que a mais recente proposta do TST é a terceira proposta negada pelos tripulantes, sendo que a primeira foi apresentada pelo SNEA ainda no âmbito da negociação sindical.

O sindicato patronal das companhias aéreas ainda enfatiza que realiza negociações com o SNA desde outubro, “para preservar os direitos dos tripulantes, estendendo a validade da CCT vigente até o fim das negociações, e garantir as viagens aéreas dos passageiros”, e que acatou a primeira proposta de mediação elaborada pelo TST, apresentada no último fim de semana, que também foi rejeitada pelo SNA.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas anunciou nesta sexta-feira, 23, que irá suspender a greve de pilotos e comissários de bordo durante o fim de semana de Natal. De acordo com a entidade, a interrupção será para que a categoria vote de forma virtual a nova proposta apresentada pelas empresas até às 12h30 do domingo, e os integrantes do sindicato possam ter tempo para se informar e fazer uma escolha consciente.

A proposta mantém os valores de reajuste apresentado anteriormente pelas empresas, de reposição integral da inflação medida pelo INPC e mais 1% de ganho real, e acrescenta duas cláusulas sociais: a possibilidade de alteração dos horários de folga dos tripulantes mediante uma indenização e também a possibilidade do início das férias contar a partir de um dia de final de semana. Também serão renovados os termos da convenção coletiva da categoria.

Parte dos tripulantes cruzam os braços por duas horas diariamente desde segunda-feira, sempre das 6h às 8h, para reivindicar aumento real dos salários e melhores condições de descanso. Por conta da greve, a orientação dos aeroportos é que os passageiros entrem em contato com as companhias aéreas para confirmar o status dos voos.

Demandas

A nova proposta recusada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) previa reposição de 100% da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais aumento real de 1%, além de outras demandas relacionadas a folgas e tempo de descanso. Por determinação do TST, a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas. O sindicato afirma que a determinação está sendo cumprida e o movimento ocorre dentro da legalidade.

O SNA aponta que decidiu pela greve “tendo em vista os altos preços das passagens aéreas que têm gerado crescentes lucros para as empresas”. A categoria também reivindica que as empresas “respeitem os horários de início e de término das folgas e que não programem jornadas de trabalho de mais de três horas em solo entre duas etapas de voo”.

Greve de pilotos gerou transtornos para passageiros, com cancelamentos de voos em diversos aeroportos Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) alega que o preço das passagens aéreas foi fortemente impactado por conta da pandemia e que houve aumento dos custos para as companhias - as quais, segundo o sindicato patronal, acumulam prejuízo.

Em nota divulgada nesta sexta-feira, 23, o SNEA destaca que a mais recente proposta do TST é a terceira proposta negada pelos tripulantes, sendo que a primeira foi apresentada pelo SNEA ainda no âmbito da negociação sindical.

O sindicato patronal das companhias aéreas ainda enfatiza que realiza negociações com o SNA desde outubro, “para preservar os direitos dos tripulantes, estendendo a validade da CCT vigente até o fim das negociações, e garantir as viagens aéreas dos passageiros”, e que acatou a primeira proposta de mediação elaborada pelo TST, apresentada no último fim de semana, que também foi rejeitada pelo SNA.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas anunciou nesta sexta-feira, 23, que irá suspender a greve de pilotos e comissários de bordo durante o fim de semana de Natal. De acordo com a entidade, a interrupção será para que a categoria vote de forma virtual a nova proposta apresentada pelas empresas até às 12h30 do domingo, e os integrantes do sindicato possam ter tempo para se informar e fazer uma escolha consciente.

A proposta mantém os valores de reajuste apresentado anteriormente pelas empresas, de reposição integral da inflação medida pelo INPC e mais 1% de ganho real, e acrescenta duas cláusulas sociais: a possibilidade de alteração dos horários de folga dos tripulantes mediante uma indenização e também a possibilidade do início das férias contar a partir de um dia de final de semana. Também serão renovados os termos da convenção coletiva da categoria.

Parte dos tripulantes cruzam os braços por duas horas diariamente desde segunda-feira, sempre das 6h às 8h, para reivindicar aumento real dos salários e melhores condições de descanso. Por conta da greve, a orientação dos aeroportos é que os passageiros entrem em contato com as companhias aéreas para confirmar o status dos voos.

Demandas

A nova proposta recusada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) previa reposição de 100% da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais aumento real de 1%, além de outras demandas relacionadas a folgas e tempo de descanso. Por determinação do TST, a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas. O sindicato afirma que a determinação está sendo cumprida e o movimento ocorre dentro da legalidade.

O SNA aponta que decidiu pela greve “tendo em vista os altos preços das passagens aéreas que têm gerado crescentes lucros para as empresas”. A categoria também reivindica que as empresas “respeitem os horários de início e de término das folgas e que não programem jornadas de trabalho de mais de três horas em solo entre duas etapas de voo”.

Greve de pilotos gerou transtornos para passageiros, com cancelamentos de voos em diversos aeroportos Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) alega que o preço das passagens aéreas foi fortemente impactado por conta da pandemia e que houve aumento dos custos para as companhias - as quais, segundo o sindicato patronal, acumulam prejuízo.

Em nota divulgada nesta sexta-feira, 23, o SNEA destaca que a mais recente proposta do TST é a terceira proposta negada pelos tripulantes, sendo que a primeira foi apresentada pelo SNEA ainda no âmbito da negociação sindical.

O sindicato patronal das companhias aéreas ainda enfatiza que realiza negociações com o SNA desde outubro, “para preservar os direitos dos tripulantes, estendendo a validade da CCT vigente até o fim das negociações, e garantir as viagens aéreas dos passageiros”, e que acatou a primeira proposta de mediação elaborada pelo TST, apresentada no último fim de semana, que também foi rejeitada pelo SNA.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas anunciou nesta sexta-feira, 23, que irá suspender a greve de pilotos e comissários de bordo durante o fim de semana de Natal. De acordo com a entidade, a interrupção será para que a categoria vote de forma virtual a nova proposta apresentada pelas empresas até às 12h30 do domingo, e os integrantes do sindicato possam ter tempo para se informar e fazer uma escolha consciente.

A proposta mantém os valores de reajuste apresentado anteriormente pelas empresas, de reposição integral da inflação medida pelo INPC e mais 1% de ganho real, e acrescenta duas cláusulas sociais: a possibilidade de alteração dos horários de folga dos tripulantes mediante uma indenização e também a possibilidade do início das férias contar a partir de um dia de final de semana. Também serão renovados os termos da convenção coletiva da categoria.

Parte dos tripulantes cruzam os braços por duas horas diariamente desde segunda-feira, sempre das 6h às 8h, para reivindicar aumento real dos salários e melhores condições de descanso. Por conta da greve, a orientação dos aeroportos é que os passageiros entrem em contato com as companhias aéreas para confirmar o status dos voos.

Demandas

A nova proposta recusada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) previa reposição de 100% da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais aumento real de 1%, além de outras demandas relacionadas a folgas e tempo de descanso. Por determinação do TST, a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas. O sindicato afirma que a determinação está sendo cumprida e o movimento ocorre dentro da legalidade.

O SNA aponta que decidiu pela greve “tendo em vista os altos preços das passagens aéreas que têm gerado crescentes lucros para as empresas”. A categoria também reivindica que as empresas “respeitem os horários de início e de término das folgas e que não programem jornadas de trabalho de mais de três horas em solo entre duas etapas de voo”.

Greve de pilotos gerou transtornos para passageiros, com cancelamentos de voos em diversos aeroportos Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) alega que o preço das passagens aéreas foi fortemente impactado por conta da pandemia e que houve aumento dos custos para as companhias - as quais, segundo o sindicato patronal, acumulam prejuízo.

Em nota divulgada nesta sexta-feira, 23, o SNEA destaca que a mais recente proposta do TST é a terceira proposta negada pelos tripulantes, sendo que a primeira foi apresentada pelo SNEA ainda no âmbito da negociação sindical.

O sindicato patronal das companhias aéreas ainda enfatiza que realiza negociações com o SNA desde outubro, “para preservar os direitos dos tripulantes, estendendo a validade da CCT vigente até o fim das negociações, e garantir as viagens aéreas dos passageiros”, e que acatou a primeira proposta de mediação elaborada pelo TST, apresentada no último fim de semana, que também foi rejeitada pelo SNA.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas anunciou nesta sexta-feira, 23, que irá suspender a greve de pilotos e comissários de bordo durante o fim de semana de Natal. De acordo com a entidade, a interrupção será para que a categoria vote de forma virtual a nova proposta apresentada pelas empresas até às 12h30 do domingo, e os integrantes do sindicato possam ter tempo para se informar e fazer uma escolha consciente.

A proposta mantém os valores de reajuste apresentado anteriormente pelas empresas, de reposição integral da inflação medida pelo INPC e mais 1% de ganho real, e acrescenta duas cláusulas sociais: a possibilidade de alteração dos horários de folga dos tripulantes mediante uma indenização e também a possibilidade do início das férias contar a partir de um dia de final de semana. Também serão renovados os termos da convenção coletiva da categoria.

Parte dos tripulantes cruzam os braços por duas horas diariamente desde segunda-feira, sempre das 6h às 8h, para reivindicar aumento real dos salários e melhores condições de descanso. Por conta da greve, a orientação dos aeroportos é que os passageiros entrem em contato com as companhias aéreas para confirmar o status dos voos.

Demandas

A nova proposta recusada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) previa reposição de 100% da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais aumento real de 1%, além de outras demandas relacionadas a folgas e tempo de descanso. Por determinação do TST, a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas. O sindicato afirma que a determinação está sendo cumprida e o movimento ocorre dentro da legalidade.

O SNA aponta que decidiu pela greve “tendo em vista os altos preços das passagens aéreas que têm gerado crescentes lucros para as empresas”. A categoria também reivindica que as empresas “respeitem os horários de início e de término das folgas e que não programem jornadas de trabalho de mais de três horas em solo entre duas etapas de voo”.

Greve de pilotos gerou transtornos para passageiros, com cancelamentos de voos em diversos aeroportos Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) alega que o preço das passagens aéreas foi fortemente impactado por conta da pandemia e que houve aumento dos custos para as companhias - as quais, segundo o sindicato patronal, acumulam prejuízo.

Em nota divulgada nesta sexta-feira, 23, o SNEA destaca que a mais recente proposta do TST é a terceira proposta negada pelos tripulantes, sendo que a primeira foi apresentada pelo SNEA ainda no âmbito da negociação sindical.

O sindicato patronal das companhias aéreas ainda enfatiza que realiza negociações com o SNA desde outubro, “para preservar os direitos dos tripulantes, estendendo a validade da CCT vigente até o fim das negociações, e garantir as viagens aéreas dos passageiros”, e que acatou a primeira proposta de mediação elaborada pelo TST, apresentada no último fim de semana, que também foi rejeitada pelo SNA.

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