Grupo belga compra agritech brasileira por R$ 2,8 bi mirando mercado local de insumos agrícolas


Expectativa é de que a transação seja concluída até o fim do ano

Por Francisco Carlos de Assis
Atualização:

O Grupo Biobest, o Aqua Capital e o Fundo Soberano de Singapura (GIC) anunciaram nesta quinta-feira, 7, a assinatura de um acordo para a aquisição da brasileira Biotrop, com sede em Vinhedo, interior paulista, pela Biobest, uma das líderes mundiais em biocontrole de pragas e doenças e polinização natural. Pelo acordo, a Biobest, com sede na Bélgica, vai adquirir 85% das ações da companhia por 532 milhões de euros, ou R$ 2,8 bilhões.

Os 15% restantes das ações serão adquiridos pela Biobest após um período de transição de três anos. Segundo os envolvidos na operação, a expectativa é a de que a transação seja concluída até o final do ano, sujeita a determinadas condições habituais previstas de fechamento.

A Biotrop, uma “agritech”, vem se destacando entre as líderes no mercado brasileiro de produtos biológicos com um rápido crescimento. Hoje é controlada pelo Aqua Capital, gestora de private equity com sede em São Paulo e foco no agronegócio. A expectativa da Biotrop é alcançar um faturamento de R$ 679 milhões (128 milhões de euros) em 2023.

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Com esta operação, afirma o CEO da empresa, Jean-Marc Vandoorne, a Biobest reforça sua estratégia de fusões e aquisições, com o objetivo de promover o controle biológico integrado de pragas. Essa transação permite à companhia ocupar uma posição importante na América do Sul e iniciar sua jornada de transformação de especialista em biocontrole e polinização na horticultura para um grande player em produtos biológicos na agricultura, abrangendo biocontrole, inoculantes, bioestimulantes e polinização em cultivos protegidos e a campo aberto.

A transação permite à companhia ocupar uma posição importante na América do Sul e no mercado de controle biológico de pragas Foto: Tasso Marcelo/AE

Para financiar essa transação, a Biobest realizará um aumento de capital que será subscrito por alguns de seus acionistas atuais (Sofina, algumas famílias belgas e a própria administração) e ainda por novos acionistas (Tikehau Capital, M&G Investments, Unigrains, Sofiprotéol e várias famílias próximas ao seu acionista majoritário, Floridienne).

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“Esse anúncio é um marco para a Biobest, sedimentado sobre uma bem-sucedida estratégia de fusões e aquisições e por um crescimento orgânico sustentável. O mercado brasileiro de controle biológico e outros produtos biológicos está estimado em mais de US$ 1 bilhão hoje. Com uma taxa de crescimento anual de 43%, e impulsionada por um ambiente regulatório favorável às necessidades de produtos dessa natureza, o Brasil supera o crescimento de qualquer outro mercado importante no mundo”, afirma Vandoorne.

Para a Biobest, o Morgan Stanley & Co. International atuou como assessor financeiro em fusões e aquisições, a Berenberg como assessor de financiamento de capital, a Stocche Forbes/Jones Day como assessor legal, a E&Y como assessor financeiro e fiscal, e a McKinsey como assessor estratégico. Para o Aqua Capital, o Itaú BBA atuou como assessor em fusões e aquisições, e o Demarest como assessor legal.

O Grupo Biobest, o Aqua Capital e o Fundo Soberano de Singapura (GIC) anunciaram nesta quinta-feira, 7, a assinatura de um acordo para a aquisição da brasileira Biotrop, com sede em Vinhedo, interior paulista, pela Biobest, uma das líderes mundiais em biocontrole de pragas e doenças e polinização natural. Pelo acordo, a Biobest, com sede na Bélgica, vai adquirir 85% das ações da companhia por 532 milhões de euros, ou R$ 2,8 bilhões.

Os 15% restantes das ações serão adquiridos pela Biobest após um período de transição de três anos. Segundo os envolvidos na operação, a expectativa é a de que a transação seja concluída até o final do ano, sujeita a determinadas condições habituais previstas de fechamento.

A Biotrop, uma “agritech”, vem se destacando entre as líderes no mercado brasileiro de produtos biológicos com um rápido crescimento. Hoje é controlada pelo Aqua Capital, gestora de private equity com sede em São Paulo e foco no agronegócio. A expectativa da Biotrop é alcançar um faturamento de R$ 679 milhões (128 milhões de euros) em 2023.

Com esta operação, afirma o CEO da empresa, Jean-Marc Vandoorne, a Biobest reforça sua estratégia de fusões e aquisições, com o objetivo de promover o controle biológico integrado de pragas. Essa transação permite à companhia ocupar uma posição importante na América do Sul e iniciar sua jornada de transformação de especialista em biocontrole e polinização na horticultura para um grande player em produtos biológicos na agricultura, abrangendo biocontrole, inoculantes, bioestimulantes e polinização em cultivos protegidos e a campo aberto.

A transação permite à companhia ocupar uma posição importante na América do Sul e no mercado de controle biológico de pragas Foto: Tasso Marcelo/AE

Para financiar essa transação, a Biobest realizará um aumento de capital que será subscrito por alguns de seus acionistas atuais (Sofina, algumas famílias belgas e a própria administração) e ainda por novos acionistas (Tikehau Capital, M&G Investments, Unigrains, Sofiprotéol e várias famílias próximas ao seu acionista majoritário, Floridienne).

“Esse anúncio é um marco para a Biobest, sedimentado sobre uma bem-sucedida estratégia de fusões e aquisições e por um crescimento orgânico sustentável. O mercado brasileiro de controle biológico e outros produtos biológicos está estimado em mais de US$ 1 bilhão hoje. Com uma taxa de crescimento anual de 43%, e impulsionada por um ambiente regulatório favorável às necessidades de produtos dessa natureza, o Brasil supera o crescimento de qualquer outro mercado importante no mundo”, afirma Vandoorne.

Para a Biobest, o Morgan Stanley & Co. International atuou como assessor financeiro em fusões e aquisições, a Berenberg como assessor de financiamento de capital, a Stocche Forbes/Jones Day como assessor legal, a E&Y como assessor financeiro e fiscal, e a McKinsey como assessor estratégico. Para o Aqua Capital, o Itaú BBA atuou como assessor em fusões e aquisições, e o Demarest como assessor legal.

O Grupo Biobest, o Aqua Capital e o Fundo Soberano de Singapura (GIC) anunciaram nesta quinta-feira, 7, a assinatura de um acordo para a aquisição da brasileira Biotrop, com sede em Vinhedo, interior paulista, pela Biobest, uma das líderes mundiais em biocontrole de pragas e doenças e polinização natural. Pelo acordo, a Biobest, com sede na Bélgica, vai adquirir 85% das ações da companhia por 532 milhões de euros, ou R$ 2,8 bilhões.

Os 15% restantes das ações serão adquiridos pela Biobest após um período de transição de três anos. Segundo os envolvidos na operação, a expectativa é a de que a transação seja concluída até o final do ano, sujeita a determinadas condições habituais previstas de fechamento.

A Biotrop, uma “agritech”, vem se destacando entre as líderes no mercado brasileiro de produtos biológicos com um rápido crescimento. Hoje é controlada pelo Aqua Capital, gestora de private equity com sede em São Paulo e foco no agronegócio. A expectativa da Biotrop é alcançar um faturamento de R$ 679 milhões (128 milhões de euros) em 2023.

Com esta operação, afirma o CEO da empresa, Jean-Marc Vandoorne, a Biobest reforça sua estratégia de fusões e aquisições, com o objetivo de promover o controle biológico integrado de pragas. Essa transação permite à companhia ocupar uma posição importante na América do Sul e iniciar sua jornada de transformação de especialista em biocontrole e polinização na horticultura para um grande player em produtos biológicos na agricultura, abrangendo biocontrole, inoculantes, bioestimulantes e polinização em cultivos protegidos e a campo aberto.

A transação permite à companhia ocupar uma posição importante na América do Sul e no mercado de controle biológico de pragas Foto: Tasso Marcelo/AE

Para financiar essa transação, a Biobest realizará um aumento de capital que será subscrito por alguns de seus acionistas atuais (Sofina, algumas famílias belgas e a própria administração) e ainda por novos acionistas (Tikehau Capital, M&G Investments, Unigrains, Sofiprotéol e várias famílias próximas ao seu acionista majoritário, Floridienne).

“Esse anúncio é um marco para a Biobest, sedimentado sobre uma bem-sucedida estratégia de fusões e aquisições e por um crescimento orgânico sustentável. O mercado brasileiro de controle biológico e outros produtos biológicos está estimado em mais de US$ 1 bilhão hoje. Com uma taxa de crescimento anual de 43%, e impulsionada por um ambiente regulatório favorável às necessidades de produtos dessa natureza, o Brasil supera o crescimento de qualquer outro mercado importante no mundo”, afirma Vandoorne.

Para a Biobest, o Morgan Stanley & Co. International atuou como assessor financeiro em fusões e aquisições, a Berenberg como assessor de financiamento de capital, a Stocche Forbes/Jones Day como assessor legal, a E&Y como assessor financeiro e fiscal, e a McKinsey como assessor estratégico. Para o Aqua Capital, o Itaú BBA atuou como assessor em fusões e aquisições, e o Demarest como assessor legal.

O Grupo Biobest, o Aqua Capital e o Fundo Soberano de Singapura (GIC) anunciaram nesta quinta-feira, 7, a assinatura de um acordo para a aquisição da brasileira Biotrop, com sede em Vinhedo, interior paulista, pela Biobest, uma das líderes mundiais em biocontrole de pragas e doenças e polinização natural. Pelo acordo, a Biobest, com sede na Bélgica, vai adquirir 85% das ações da companhia por 532 milhões de euros, ou R$ 2,8 bilhões.

Os 15% restantes das ações serão adquiridos pela Biobest após um período de transição de três anos. Segundo os envolvidos na operação, a expectativa é a de que a transação seja concluída até o final do ano, sujeita a determinadas condições habituais previstas de fechamento.

A Biotrop, uma “agritech”, vem se destacando entre as líderes no mercado brasileiro de produtos biológicos com um rápido crescimento. Hoje é controlada pelo Aqua Capital, gestora de private equity com sede em São Paulo e foco no agronegócio. A expectativa da Biotrop é alcançar um faturamento de R$ 679 milhões (128 milhões de euros) em 2023.

Com esta operação, afirma o CEO da empresa, Jean-Marc Vandoorne, a Biobest reforça sua estratégia de fusões e aquisições, com o objetivo de promover o controle biológico integrado de pragas. Essa transação permite à companhia ocupar uma posição importante na América do Sul e iniciar sua jornada de transformação de especialista em biocontrole e polinização na horticultura para um grande player em produtos biológicos na agricultura, abrangendo biocontrole, inoculantes, bioestimulantes e polinização em cultivos protegidos e a campo aberto.

A transação permite à companhia ocupar uma posição importante na América do Sul e no mercado de controle biológico de pragas Foto: Tasso Marcelo/AE

Para financiar essa transação, a Biobest realizará um aumento de capital que será subscrito por alguns de seus acionistas atuais (Sofina, algumas famílias belgas e a própria administração) e ainda por novos acionistas (Tikehau Capital, M&G Investments, Unigrains, Sofiprotéol e várias famílias próximas ao seu acionista majoritário, Floridienne).

“Esse anúncio é um marco para a Biobest, sedimentado sobre uma bem-sucedida estratégia de fusões e aquisições e por um crescimento orgânico sustentável. O mercado brasileiro de controle biológico e outros produtos biológicos está estimado em mais de US$ 1 bilhão hoje. Com uma taxa de crescimento anual de 43%, e impulsionada por um ambiente regulatório favorável às necessidades de produtos dessa natureza, o Brasil supera o crescimento de qualquer outro mercado importante no mundo”, afirma Vandoorne.

Para a Biobest, o Morgan Stanley & Co. International atuou como assessor financeiro em fusões e aquisições, a Berenberg como assessor de financiamento de capital, a Stocche Forbes/Jones Day como assessor legal, a E&Y como assessor financeiro e fiscal, e a McKinsey como assessor estratégico. Para o Aqua Capital, o Itaú BBA atuou como assessor em fusões e aquisições, e o Demarest como assessor legal.

O Grupo Biobest, o Aqua Capital e o Fundo Soberano de Singapura (GIC) anunciaram nesta quinta-feira, 7, a assinatura de um acordo para a aquisição da brasileira Biotrop, com sede em Vinhedo, interior paulista, pela Biobest, uma das líderes mundiais em biocontrole de pragas e doenças e polinização natural. Pelo acordo, a Biobest, com sede na Bélgica, vai adquirir 85% das ações da companhia por 532 milhões de euros, ou R$ 2,8 bilhões.

Os 15% restantes das ações serão adquiridos pela Biobest após um período de transição de três anos. Segundo os envolvidos na operação, a expectativa é a de que a transação seja concluída até o final do ano, sujeita a determinadas condições habituais previstas de fechamento.

A Biotrop, uma “agritech”, vem se destacando entre as líderes no mercado brasileiro de produtos biológicos com um rápido crescimento. Hoje é controlada pelo Aqua Capital, gestora de private equity com sede em São Paulo e foco no agronegócio. A expectativa da Biotrop é alcançar um faturamento de R$ 679 milhões (128 milhões de euros) em 2023.

Com esta operação, afirma o CEO da empresa, Jean-Marc Vandoorne, a Biobest reforça sua estratégia de fusões e aquisições, com o objetivo de promover o controle biológico integrado de pragas. Essa transação permite à companhia ocupar uma posição importante na América do Sul e iniciar sua jornada de transformação de especialista em biocontrole e polinização na horticultura para um grande player em produtos biológicos na agricultura, abrangendo biocontrole, inoculantes, bioestimulantes e polinização em cultivos protegidos e a campo aberto.

A transação permite à companhia ocupar uma posição importante na América do Sul e no mercado de controle biológico de pragas Foto: Tasso Marcelo/AE

Para financiar essa transação, a Biobest realizará um aumento de capital que será subscrito por alguns de seus acionistas atuais (Sofina, algumas famílias belgas e a própria administração) e ainda por novos acionistas (Tikehau Capital, M&G Investments, Unigrains, Sofiprotéol e várias famílias próximas ao seu acionista majoritário, Floridienne).

“Esse anúncio é um marco para a Biobest, sedimentado sobre uma bem-sucedida estratégia de fusões e aquisições e por um crescimento orgânico sustentável. O mercado brasileiro de controle biológico e outros produtos biológicos está estimado em mais de US$ 1 bilhão hoje. Com uma taxa de crescimento anual de 43%, e impulsionada por um ambiente regulatório favorável às necessidades de produtos dessa natureza, o Brasil supera o crescimento de qualquer outro mercado importante no mundo”, afirma Vandoorne.

Para a Biobest, o Morgan Stanley & Co. International atuou como assessor financeiro em fusões e aquisições, a Berenberg como assessor de financiamento de capital, a Stocche Forbes/Jones Day como assessor legal, a E&Y como assessor financeiro e fiscal, e a McKinsey como assessor estratégico. Para o Aqua Capital, o Itaú BBA atuou como assessor em fusões e aquisições, e o Demarest como assessor legal.

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