Grupo de 11 bancos dos EUA vai injetar US$ 30 bi no First Republic Bank para evitar nova falência


JPMorgan, Citigroup e Bank of America se uniram diante de temor de que instituição que atendia mesma clientela do Silicon Valley Bank também pudesse fechar as portas

Por Aline Bronzati e Natália Coelho

Um grupo de 11 bancos americanos que inclui instituições como JPMorgan, Citigroup e Bank of America irá injetar US$ 30 bilhões no First Republic Bank, com sede em São Francisco. A ação de socorro ocorre em meio a temores do mercado sobre a saúde financeira da instituição, com foco no segmento private e de gestão de fortunas, depois da quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Bank of America, Citigroup, JPMorgan Chase e Wells Fargo vão contribuir com um depósito não segurado de US$ 5 bilhões cada um. Já o Goldman Sachs e o Morgan Stanley vão fornecer, juntos, US$ 5 bilhões. Os demais, BNY Mellon, PNC Bank, State Street, Truist e U.S. Bank vão injetar, cada um, US$ 1 bilhão.

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Os bancos disseram, em comunicado conjunto, que o socorro ao First Republic Bank reflete a “confiança” das instituições no sistema bancário dos Estados Unidos. “Bancos regionais, de médio e pequeno porte, são essenciais para a saúde e o funcionamento de nosso sistema financeiro”, afirmaram.

A notícia ajudou a acentuar a alta das Bolsas em Nova York. Os papéis do First Republic Bank apresentavam ganhos de mais de 10% perto ao encerramento do pregão em Wall Street, revertendo parte das perdas recentes, de mais de 70% no último mês.

First Republic Bank levantou temores de que poderia seguir o mesmo caminho do Silicon Valley Bank Foto: Michael M. Santiago / AFP
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Órgãos reguladores do sistema financeiro dos EUA também se manifestaram sobre o apoio de pesos pesados de Wall Street ao banco de São Francisco. “Esta demonstração de apoio de um grupo de grandes bancos é muito bem-vinda e demonstra a resiliência do sistema bancário”, afirmam em comunicado.

A nota é assinada pela secretária do Tesouro, Janet Yellen, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, o presidente do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), Martin J. Gruenberg, e pelo chefe do Escritório do Controlador da Moeda, Michael J. Hsu.

O First Republic Bank tinha a terceira maior taxa de depósitos não garantidos entre os bancos dos EUA, atrás do Silicon Valley Bank e do Signature Bank.

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O First Republic atende a uma clientela semelhante ao Silicon Valley Bank, que faliu na sexta-feira, 10, depois que os depositantes retiraram cerca de US$ 40 bilhões. Relatórios apontam que o First Republic Bank também experimentou um grande número de retiradas. Suas ações caíram mais de 60% na segunda-feira, 13, mesmo depois que o banco disse ter obtido financiamento adicional do JPMorgan e do Federal Reserve.

Nesta quinta-feira, 16, as ações do banco caíram até 36%, mas subiram após relatos de que o pacote de resgate estava em andamento.

No fim de semana, o governo federal, determinado a restaurar a confiança do público no sistema bancário, agiu para proteger todos os depósitos dos bancos, mesmo aqueles que excediam o limite de US$ 250 mil do FDIC por conta individual.

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A Casa Branca não fez comentários sobre os relatórios do pacote de resgate para o First Republic Bank, que tem mais de US$ 200 bilhões em ativos. / Com informações de AP e Efe

Um grupo de 11 bancos americanos que inclui instituições como JPMorgan, Citigroup e Bank of America irá injetar US$ 30 bilhões no First Republic Bank, com sede em São Francisco. A ação de socorro ocorre em meio a temores do mercado sobre a saúde financeira da instituição, com foco no segmento private e de gestão de fortunas, depois da quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Bank of America, Citigroup, JPMorgan Chase e Wells Fargo vão contribuir com um depósito não segurado de US$ 5 bilhões cada um. Já o Goldman Sachs e o Morgan Stanley vão fornecer, juntos, US$ 5 bilhões. Os demais, BNY Mellon, PNC Bank, State Street, Truist e U.S. Bank vão injetar, cada um, US$ 1 bilhão.

Os bancos disseram, em comunicado conjunto, que o socorro ao First Republic Bank reflete a “confiança” das instituições no sistema bancário dos Estados Unidos. “Bancos regionais, de médio e pequeno porte, são essenciais para a saúde e o funcionamento de nosso sistema financeiro”, afirmaram.

A notícia ajudou a acentuar a alta das Bolsas em Nova York. Os papéis do First Republic Bank apresentavam ganhos de mais de 10% perto ao encerramento do pregão em Wall Street, revertendo parte das perdas recentes, de mais de 70% no último mês.

First Republic Bank levantou temores de que poderia seguir o mesmo caminho do Silicon Valley Bank Foto: Michael M. Santiago / AFP

Órgãos reguladores do sistema financeiro dos EUA também se manifestaram sobre o apoio de pesos pesados de Wall Street ao banco de São Francisco. “Esta demonstração de apoio de um grupo de grandes bancos é muito bem-vinda e demonstra a resiliência do sistema bancário”, afirmam em comunicado.

A nota é assinada pela secretária do Tesouro, Janet Yellen, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, o presidente do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), Martin J. Gruenberg, e pelo chefe do Escritório do Controlador da Moeda, Michael J. Hsu.

O First Republic Bank tinha a terceira maior taxa de depósitos não garantidos entre os bancos dos EUA, atrás do Silicon Valley Bank e do Signature Bank.

O First Republic atende a uma clientela semelhante ao Silicon Valley Bank, que faliu na sexta-feira, 10, depois que os depositantes retiraram cerca de US$ 40 bilhões. Relatórios apontam que o First Republic Bank também experimentou um grande número de retiradas. Suas ações caíram mais de 60% na segunda-feira, 13, mesmo depois que o banco disse ter obtido financiamento adicional do JPMorgan e do Federal Reserve.

Nesta quinta-feira, 16, as ações do banco caíram até 36%, mas subiram após relatos de que o pacote de resgate estava em andamento.

No fim de semana, o governo federal, determinado a restaurar a confiança do público no sistema bancário, agiu para proteger todos os depósitos dos bancos, mesmo aqueles que excediam o limite de US$ 250 mil do FDIC por conta individual.

A Casa Branca não fez comentários sobre os relatórios do pacote de resgate para o First Republic Bank, que tem mais de US$ 200 bilhões em ativos. / Com informações de AP e Efe

Um grupo de 11 bancos americanos que inclui instituições como JPMorgan, Citigroup e Bank of America irá injetar US$ 30 bilhões no First Republic Bank, com sede em São Francisco. A ação de socorro ocorre em meio a temores do mercado sobre a saúde financeira da instituição, com foco no segmento private e de gestão de fortunas, depois da quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Bank of America, Citigroup, JPMorgan Chase e Wells Fargo vão contribuir com um depósito não segurado de US$ 5 bilhões cada um. Já o Goldman Sachs e o Morgan Stanley vão fornecer, juntos, US$ 5 bilhões. Os demais, BNY Mellon, PNC Bank, State Street, Truist e U.S. Bank vão injetar, cada um, US$ 1 bilhão.

Os bancos disseram, em comunicado conjunto, que o socorro ao First Republic Bank reflete a “confiança” das instituições no sistema bancário dos Estados Unidos. “Bancos regionais, de médio e pequeno porte, são essenciais para a saúde e o funcionamento de nosso sistema financeiro”, afirmaram.

A notícia ajudou a acentuar a alta das Bolsas em Nova York. Os papéis do First Republic Bank apresentavam ganhos de mais de 10% perto ao encerramento do pregão em Wall Street, revertendo parte das perdas recentes, de mais de 70% no último mês.

First Republic Bank levantou temores de que poderia seguir o mesmo caminho do Silicon Valley Bank Foto: Michael M. Santiago / AFP

Órgãos reguladores do sistema financeiro dos EUA também se manifestaram sobre o apoio de pesos pesados de Wall Street ao banco de São Francisco. “Esta demonstração de apoio de um grupo de grandes bancos é muito bem-vinda e demonstra a resiliência do sistema bancário”, afirmam em comunicado.

A nota é assinada pela secretária do Tesouro, Janet Yellen, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, o presidente do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), Martin J. Gruenberg, e pelo chefe do Escritório do Controlador da Moeda, Michael J. Hsu.

O First Republic Bank tinha a terceira maior taxa de depósitos não garantidos entre os bancos dos EUA, atrás do Silicon Valley Bank e do Signature Bank.

O First Republic atende a uma clientela semelhante ao Silicon Valley Bank, que faliu na sexta-feira, 10, depois que os depositantes retiraram cerca de US$ 40 bilhões. Relatórios apontam que o First Republic Bank também experimentou um grande número de retiradas. Suas ações caíram mais de 60% na segunda-feira, 13, mesmo depois que o banco disse ter obtido financiamento adicional do JPMorgan e do Federal Reserve.

Nesta quinta-feira, 16, as ações do banco caíram até 36%, mas subiram após relatos de que o pacote de resgate estava em andamento.

No fim de semana, o governo federal, determinado a restaurar a confiança do público no sistema bancário, agiu para proteger todos os depósitos dos bancos, mesmo aqueles que excediam o limite de US$ 250 mil do FDIC por conta individual.

A Casa Branca não fez comentários sobre os relatórios do pacote de resgate para o First Republic Bank, que tem mais de US$ 200 bilhões em ativos. / Com informações de AP e Efe

Um grupo de 11 bancos americanos que inclui instituições como JPMorgan, Citigroup e Bank of America irá injetar US$ 30 bilhões no First Republic Bank, com sede em São Francisco. A ação de socorro ocorre em meio a temores do mercado sobre a saúde financeira da instituição, com foco no segmento private e de gestão de fortunas, depois da quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Bank of America, Citigroup, JPMorgan Chase e Wells Fargo vão contribuir com um depósito não segurado de US$ 5 bilhões cada um. Já o Goldman Sachs e o Morgan Stanley vão fornecer, juntos, US$ 5 bilhões. Os demais, BNY Mellon, PNC Bank, State Street, Truist e U.S. Bank vão injetar, cada um, US$ 1 bilhão.

Os bancos disseram, em comunicado conjunto, que o socorro ao First Republic Bank reflete a “confiança” das instituições no sistema bancário dos Estados Unidos. “Bancos regionais, de médio e pequeno porte, são essenciais para a saúde e o funcionamento de nosso sistema financeiro”, afirmaram.

A notícia ajudou a acentuar a alta das Bolsas em Nova York. Os papéis do First Republic Bank apresentavam ganhos de mais de 10% perto ao encerramento do pregão em Wall Street, revertendo parte das perdas recentes, de mais de 70% no último mês.

First Republic Bank levantou temores de que poderia seguir o mesmo caminho do Silicon Valley Bank Foto: Michael M. Santiago / AFP

Órgãos reguladores do sistema financeiro dos EUA também se manifestaram sobre o apoio de pesos pesados de Wall Street ao banco de São Francisco. “Esta demonstração de apoio de um grupo de grandes bancos é muito bem-vinda e demonstra a resiliência do sistema bancário”, afirmam em comunicado.

A nota é assinada pela secretária do Tesouro, Janet Yellen, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, o presidente do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), Martin J. Gruenberg, e pelo chefe do Escritório do Controlador da Moeda, Michael J. Hsu.

O First Republic Bank tinha a terceira maior taxa de depósitos não garantidos entre os bancos dos EUA, atrás do Silicon Valley Bank e do Signature Bank.

O First Republic atende a uma clientela semelhante ao Silicon Valley Bank, que faliu na sexta-feira, 10, depois que os depositantes retiraram cerca de US$ 40 bilhões. Relatórios apontam que o First Republic Bank também experimentou um grande número de retiradas. Suas ações caíram mais de 60% na segunda-feira, 13, mesmo depois que o banco disse ter obtido financiamento adicional do JPMorgan e do Federal Reserve.

Nesta quinta-feira, 16, as ações do banco caíram até 36%, mas subiram após relatos de que o pacote de resgate estava em andamento.

No fim de semana, o governo federal, determinado a restaurar a confiança do público no sistema bancário, agiu para proteger todos os depósitos dos bancos, mesmo aqueles que excediam o limite de US$ 250 mil do FDIC por conta individual.

A Casa Branca não fez comentários sobre os relatórios do pacote de resgate para o First Republic Bank, que tem mais de US$ 200 bilhões em ativos. / Com informações de AP e Efe

Um grupo de 11 bancos americanos que inclui instituições como JPMorgan, Citigroup e Bank of America irá injetar US$ 30 bilhões no First Republic Bank, com sede em São Francisco. A ação de socorro ocorre em meio a temores do mercado sobre a saúde financeira da instituição, com foco no segmento private e de gestão de fortunas, depois da quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Bank of America, Citigroup, JPMorgan Chase e Wells Fargo vão contribuir com um depósito não segurado de US$ 5 bilhões cada um. Já o Goldman Sachs e o Morgan Stanley vão fornecer, juntos, US$ 5 bilhões. Os demais, BNY Mellon, PNC Bank, State Street, Truist e U.S. Bank vão injetar, cada um, US$ 1 bilhão.

Os bancos disseram, em comunicado conjunto, que o socorro ao First Republic Bank reflete a “confiança” das instituições no sistema bancário dos Estados Unidos. “Bancos regionais, de médio e pequeno porte, são essenciais para a saúde e o funcionamento de nosso sistema financeiro”, afirmaram.

A notícia ajudou a acentuar a alta das Bolsas em Nova York. Os papéis do First Republic Bank apresentavam ganhos de mais de 10% perto ao encerramento do pregão em Wall Street, revertendo parte das perdas recentes, de mais de 70% no último mês.

First Republic Bank levantou temores de que poderia seguir o mesmo caminho do Silicon Valley Bank Foto: Michael M. Santiago / AFP

Órgãos reguladores do sistema financeiro dos EUA também se manifestaram sobre o apoio de pesos pesados de Wall Street ao banco de São Francisco. “Esta demonstração de apoio de um grupo de grandes bancos é muito bem-vinda e demonstra a resiliência do sistema bancário”, afirmam em comunicado.

A nota é assinada pela secretária do Tesouro, Janet Yellen, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, o presidente do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), Martin J. Gruenberg, e pelo chefe do Escritório do Controlador da Moeda, Michael J. Hsu.

O First Republic Bank tinha a terceira maior taxa de depósitos não garantidos entre os bancos dos EUA, atrás do Silicon Valley Bank e do Signature Bank.

O First Republic atende a uma clientela semelhante ao Silicon Valley Bank, que faliu na sexta-feira, 10, depois que os depositantes retiraram cerca de US$ 40 bilhões. Relatórios apontam que o First Republic Bank também experimentou um grande número de retiradas. Suas ações caíram mais de 60% na segunda-feira, 13, mesmo depois que o banco disse ter obtido financiamento adicional do JPMorgan e do Federal Reserve.

Nesta quinta-feira, 16, as ações do banco caíram até 36%, mas subiram após relatos de que o pacote de resgate estava em andamento.

No fim de semana, o governo federal, determinado a restaurar a confiança do público no sistema bancário, agiu para proteger todos os depósitos dos bancos, mesmo aqueles que excediam o limite de US$ 250 mil do FDIC por conta individual.

A Casa Branca não fez comentários sobre os relatórios do pacote de resgate para o First Republic Bank, que tem mais de US$ 200 bilhões em ativos. / Com informações de AP e Efe

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