Habitação terá maior orçamento dos últimos sete anos após decisão do conselho curador do FGTS


Área irá contar com R$ 96,96 bilhões para 2023; valor será usado para turbinar Minha Casa, Minha Vida

Por Luiz Araújo
Atualização:

BRASÍLIA - O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) decidiu na terça-feira aumentar em R$ 28,86 bilhões o orçamento do Ministério das Cidades, que irá direcionar o recurso para ‘habitação’. Com isso, a área irá contar com R$ 96,96 bilhões para 2023, o maior orçamento dos últimos sete anos.

O acréscimo será utilizado para turbinar o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), conforme anunciado pelo ministro das Cidades, Jader Filho, nas redes sociais. O gestor comemorou a decisão e disse que o volume de obras irá refletir em uma cadeia positiva que inclui a geração de 2,3 milhões de empregos diretos ou indiretos.

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“Isso permitirá que 488 mil famílias realizem o sonho da casa própria por meio do financiamento oferecido pelo programa habitacional este ano, cem mil famílias a mais do que no ano passado”, afirmou o ministro no Twitter.

Recursos do FGTS serão utilizados para investimento em moradia Foto: Jarbas Oliveira / Estadão

Na mesma reunião, o Conselho Curador aprovou a suspensão temporária da cobrança de financiamentos imobiliários contratados com recursos do fundo, no âmbito de programas de habitação popular como o Minha Casa, Minha Vida.

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Válida por seis meses, a medida pode beneficiar até 700 mil famílias que, por dificuldades financeiras momentâneas, não têm conseguido saldar as parcelas mensais do financiamento.

BRASÍLIA - O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) decidiu na terça-feira aumentar em R$ 28,86 bilhões o orçamento do Ministério das Cidades, que irá direcionar o recurso para ‘habitação’. Com isso, a área irá contar com R$ 96,96 bilhões para 2023, o maior orçamento dos últimos sete anos.

O acréscimo será utilizado para turbinar o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), conforme anunciado pelo ministro das Cidades, Jader Filho, nas redes sociais. O gestor comemorou a decisão e disse que o volume de obras irá refletir em uma cadeia positiva que inclui a geração de 2,3 milhões de empregos diretos ou indiretos.

“Isso permitirá que 488 mil famílias realizem o sonho da casa própria por meio do financiamento oferecido pelo programa habitacional este ano, cem mil famílias a mais do que no ano passado”, afirmou o ministro no Twitter.

Recursos do FGTS serão utilizados para investimento em moradia Foto: Jarbas Oliveira / Estadão

Na mesma reunião, o Conselho Curador aprovou a suspensão temporária da cobrança de financiamentos imobiliários contratados com recursos do fundo, no âmbito de programas de habitação popular como o Minha Casa, Minha Vida.

Válida por seis meses, a medida pode beneficiar até 700 mil famílias que, por dificuldades financeiras momentâneas, não têm conseguido saldar as parcelas mensais do financiamento.

BRASÍLIA - O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) decidiu na terça-feira aumentar em R$ 28,86 bilhões o orçamento do Ministério das Cidades, que irá direcionar o recurso para ‘habitação’. Com isso, a área irá contar com R$ 96,96 bilhões para 2023, o maior orçamento dos últimos sete anos.

O acréscimo será utilizado para turbinar o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), conforme anunciado pelo ministro das Cidades, Jader Filho, nas redes sociais. O gestor comemorou a decisão e disse que o volume de obras irá refletir em uma cadeia positiva que inclui a geração de 2,3 milhões de empregos diretos ou indiretos.

“Isso permitirá que 488 mil famílias realizem o sonho da casa própria por meio do financiamento oferecido pelo programa habitacional este ano, cem mil famílias a mais do que no ano passado”, afirmou o ministro no Twitter.

Recursos do FGTS serão utilizados para investimento em moradia Foto: Jarbas Oliveira / Estadão

Na mesma reunião, o Conselho Curador aprovou a suspensão temporária da cobrança de financiamentos imobiliários contratados com recursos do fundo, no âmbito de programas de habitação popular como o Minha Casa, Minha Vida.

Válida por seis meses, a medida pode beneficiar até 700 mil famílias que, por dificuldades financeiras momentâneas, não têm conseguido saldar as parcelas mensais do financiamento.

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