‘Câmara está com poder muito grande e não pode humilhar o Senado e o Executivo’, diz Haddad


Ao comentar boa relação com Arthur Lira, ministro ressalta haver também divergências: ‘A gente só aparece sorrindo, mas às vezes temos debates acalorados’

Por Fernanda Trisotto e Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 14, que a Câmara dos Deputados tem um poder muito grande e é preciso construir moderação em relação a outros Poderes. A entrevista, concedida ao jornalista Reinaldo Azevedo, foi gravada na sexta-feira, 11, e divulgada nesta segunda-feira, 14.

“A Câmara está com um poder muito grande e não pode usar esse poder para humilhar o Senado e o Executivo. Mas, de fato, ela está com um poder que eu nunca vi na minha vida. Tem que haver uma moderação que tem de ser construída”, disse.

Sobre a boa relação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ele lembrou que isso começou durante a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, com uma combinação para separar temas de governo dos de Estado, mas disse que os dois também têm pontos de divergência. “A gente só aparece sorrindo, mas às vezes temos debates acalorados”, disse.

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Segundo Haddad, volume de recursos do Orçamento em emendas parlamentares é muito elevado no Brasil Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O ministro da Fazenda disse que o País vive uma situação estranha em um tipo de parlamentarismo sem primeiro-ministro.

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“A gente saiu do presidencialismo de coalizão e hoje vive uma coisa estranhíssima, que é um parlamentarismo sem primeiro-ministro. Não tem primeiro-ministro, ninguém vai cair, quem vai pagar o pato político é o Executivo”, disse.

Ele também pontuou que o volume de recursos do Orçamento em emendas parlamentares é muito elevado. “Eu não sei como resolver e não sei se tem solução. São R$ 40 bilhões em emendas, é 0,4% do PIB. Em que lugar do mundo você tem isso?”, pontuou.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 14, que a Câmara dos Deputados tem um poder muito grande e é preciso construir moderação em relação a outros Poderes. A entrevista, concedida ao jornalista Reinaldo Azevedo, foi gravada na sexta-feira, 11, e divulgada nesta segunda-feira, 14.

“A Câmara está com um poder muito grande e não pode usar esse poder para humilhar o Senado e o Executivo. Mas, de fato, ela está com um poder que eu nunca vi na minha vida. Tem que haver uma moderação que tem de ser construída”, disse.

Sobre a boa relação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ele lembrou que isso começou durante a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, com uma combinação para separar temas de governo dos de Estado, mas disse que os dois também têm pontos de divergência. “A gente só aparece sorrindo, mas às vezes temos debates acalorados”, disse.

Segundo Haddad, volume de recursos do Orçamento em emendas parlamentares é muito elevado no Brasil Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O ministro da Fazenda disse que o País vive uma situação estranha em um tipo de parlamentarismo sem primeiro-ministro.

“A gente saiu do presidencialismo de coalizão e hoje vive uma coisa estranhíssima, que é um parlamentarismo sem primeiro-ministro. Não tem primeiro-ministro, ninguém vai cair, quem vai pagar o pato político é o Executivo”, disse.

Ele também pontuou que o volume de recursos do Orçamento em emendas parlamentares é muito elevado. “Eu não sei como resolver e não sei se tem solução. São R$ 40 bilhões em emendas, é 0,4% do PIB. Em que lugar do mundo você tem isso?”, pontuou.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 14, que a Câmara dos Deputados tem um poder muito grande e é preciso construir moderação em relação a outros Poderes. A entrevista, concedida ao jornalista Reinaldo Azevedo, foi gravada na sexta-feira, 11, e divulgada nesta segunda-feira, 14.

“A Câmara está com um poder muito grande e não pode usar esse poder para humilhar o Senado e o Executivo. Mas, de fato, ela está com um poder que eu nunca vi na minha vida. Tem que haver uma moderação que tem de ser construída”, disse.

Sobre a boa relação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ele lembrou que isso começou durante a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, com uma combinação para separar temas de governo dos de Estado, mas disse que os dois também têm pontos de divergência. “A gente só aparece sorrindo, mas às vezes temos debates acalorados”, disse.

Segundo Haddad, volume de recursos do Orçamento em emendas parlamentares é muito elevado no Brasil Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O ministro da Fazenda disse que o País vive uma situação estranha em um tipo de parlamentarismo sem primeiro-ministro.

“A gente saiu do presidencialismo de coalizão e hoje vive uma coisa estranhíssima, que é um parlamentarismo sem primeiro-ministro. Não tem primeiro-ministro, ninguém vai cair, quem vai pagar o pato político é o Executivo”, disse.

Ele também pontuou que o volume de recursos do Orçamento em emendas parlamentares é muito elevado. “Eu não sei como resolver e não sei se tem solução. São R$ 40 bilhões em emendas, é 0,4% do PIB. Em que lugar do mundo você tem isso?”, pontuou.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 14, que a Câmara dos Deputados tem um poder muito grande e é preciso construir moderação em relação a outros Poderes. A entrevista, concedida ao jornalista Reinaldo Azevedo, foi gravada na sexta-feira, 11, e divulgada nesta segunda-feira, 14.

“A Câmara está com um poder muito grande e não pode usar esse poder para humilhar o Senado e o Executivo. Mas, de fato, ela está com um poder que eu nunca vi na minha vida. Tem que haver uma moderação que tem de ser construída”, disse.

Sobre a boa relação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ele lembrou que isso começou durante a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, com uma combinação para separar temas de governo dos de Estado, mas disse que os dois também têm pontos de divergência. “A gente só aparece sorrindo, mas às vezes temos debates acalorados”, disse.

Segundo Haddad, volume de recursos do Orçamento em emendas parlamentares é muito elevado no Brasil Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O ministro da Fazenda disse que o País vive uma situação estranha em um tipo de parlamentarismo sem primeiro-ministro.

“A gente saiu do presidencialismo de coalizão e hoje vive uma coisa estranhíssima, que é um parlamentarismo sem primeiro-ministro. Não tem primeiro-ministro, ninguém vai cair, quem vai pagar o pato político é o Executivo”, disse.

Ele também pontuou que o volume de recursos do Orçamento em emendas parlamentares é muito elevado. “Eu não sei como resolver e não sei se tem solução. São R$ 40 bilhões em emendas, é 0,4% do PIB. Em que lugar do mundo você tem isso?”, pontuou.

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 14, que a Câmara dos Deputados tem um poder muito grande e é preciso construir moderação em relação a outros Poderes. A entrevista, concedida ao jornalista Reinaldo Azevedo, foi gravada na sexta-feira, 11, e divulgada nesta segunda-feira, 14.

“A Câmara está com um poder muito grande e não pode usar esse poder para humilhar o Senado e o Executivo. Mas, de fato, ela está com um poder que eu nunca vi na minha vida. Tem que haver uma moderação que tem de ser construída”, disse.

Sobre a boa relação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ele lembrou que isso começou durante a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, com uma combinação para separar temas de governo dos de Estado, mas disse que os dois também têm pontos de divergência. “A gente só aparece sorrindo, mas às vezes temos debates acalorados”, disse.

Segundo Haddad, volume de recursos do Orçamento em emendas parlamentares é muito elevado no Brasil Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O ministro da Fazenda disse que o País vive uma situação estranha em um tipo de parlamentarismo sem primeiro-ministro.

“A gente saiu do presidencialismo de coalizão e hoje vive uma coisa estranhíssima, que é um parlamentarismo sem primeiro-ministro. Não tem primeiro-ministro, ninguém vai cair, quem vai pagar o pato político é o Executivo”, disse.

Ele também pontuou que o volume de recursos do Orçamento em emendas parlamentares é muito elevado. “Eu não sei como resolver e não sei se tem solução. São R$ 40 bilhões em emendas, é 0,4% do PIB. Em que lugar do mundo você tem isso?”, pontuou.

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