Haddad diz que alíquota padrão do IVA deve ficar em torno de 25% ao fim do processo de transição


Ministro defende que número de exceções seja diminuído e afirma que reforma do imposto de renda será enviada depois do resultado da reforma do consumo

Por Fernanda Trisotto e Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 26, que a alíquota do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), a ser criado pela reforma tributária do consumo, deve ficar em torno de 25% ao fim do processo de transição, em 2033.

Em entrevista ao portal Metrópoles, Haddad disse que a Fazenda está fazendo uma análise item a item do texto aprovado na Câmara a pedido do relator no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e lembrou que entraram alterações de última hora que não foram discutidas com o Executivo – mas que há liberdade para ajustes no Senado.

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Ele voltou a afirmar que “daria uma limada” na quantidade de exceções do texto. “O problema da exceção é dizer que é contra um setor. A pergunta a ser feita é por que eu vou beneficiar determinado setor. Eu quero que todo mundo pague a mesma coisa. Se vai haver excepcionalidade, eu tenho que justificar”, disse. Haddad falou que exceções para saúde, educação, Simples, Zona Franca de Manaus, cesta básica e alimentos estão mais pacificadas.

Reforma da renda

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O ministro disse que o governo não quer tratar da reforma sobre a renda agora porque precisa do resultado da reforma do consumo. “Misturar as estações agora vai prejudicar (o trabalho)”, disse.

Haddad afirma que governo espera para enviar reforma do imposto de renda Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

Ele voltou a dizer que a segunda fase da reforma tributária vai encarar os rendimentos de capital e trabalho, o que inclui a desoneração da folha de pagamento. “Temos de tratar disso no capítulo correto. E é legislação ordinária, não exige PEC”, disse.

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O ministro repetiu uma projeção do senador Eduardo Braga, de que a promulgação da reforma tributária do consumo deve ocorrer em dezembro. “Chancela-se a maior reforma tributária dos últimos 60 anos”, disse. Ele lembrou que ainda virão leis complementares para regulamentar as mudanças e aí sim o governo pode promover a reforma dos tributos de renda e trabalho, por lei ordinária.

Arcabouço fiscal

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse há pouco que nunca conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a situação do Fundo Constitucional do Distrito Federal no arcabouço fiscal – que, na tramitação do Senado, foi retirado do limite de gastos na nova regra. Pessoalmente, ele defendeu que a mesma regra aplicada aos demais Estados seja válida para o DF.

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“Há uma confusão conceitual sobre o que entra no teto. Isso não define o quanto você aporta para Fundeb e fundo do GDF. A discussão que tem na Câmara e Senado é se os gastos da União com o Brasil estão limitados a 2,5% real (acima da inflação), por que o GDF será tratado de maneira diferente? Pessoalmente, se me perguntar o que é justo, a regra tem que valer para todo mundo, 2,5% para todo mundo” afirmou.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 26, que a alíquota do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), a ser criado pela reforma tributária do consumo, deve ficar em torno de 25% ao fim do processo de transição, em 2033.

Em entrevista ao portal Metrópoles, Haddad disse que a Fazenda está fazendo uma análise item a item do texto aprovado na Câmara a pedido do relator no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e lembrou que entraram alterações de última hora que não foram discutidas com o Executivo – mas que há liberdade para ajustes no Senado.

Ele voltou a afirmar que “daria uma limada” na quantidade de exceções do texto. “O problema da exceção é dizer que é contra um setor. A pergunta a ser feita é por que eu vou beneficiar determinado setor. Eu quero que todo mundo pague a mesma coisa. Se vai haver excepcionalidade, eu tenho que justificar”, disse. Haddad falou que exceções para saúde, educação, Simples, Zona Franca de Manaus, cesta básica e alimentos estão mais pacificadas.

Reforma da renda

O ministro disse que o governo não quer tratar da reforma sobre a renda agora porque precisa do resultado da reforma do consumo. “Misturar as estações agora vai prejudicar (o trabalho)”, disse.

Haddad afirma que governo espera para enviar reforma do imposto de renda Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

Ele voltou a dizer que a segunda fase da reforma tributária vai encarar os rendimentos de capital e trabalho, o que inclui a desoneração da folha de pagamento. “Temos de tratar disso no capítulo correto. E é legislação ordinária, não exige PEC”, disse.

O ministro repetiu uma projeção do senador Eduardo Braga, de que a promulgação da reforma tributária do consumo deve ocorrer em dezembro. “Chancela-se a maior reforma tributária dos últimos 60 anos”, disse. Ele lembrou que ainda virão leis complementares para regulamentar as mudanças e aí sim o governo pode promover a reforma dos tributos de renda e trabalho, por lei ordinária.

Arcabouço fiscal

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse há pouco que nunca conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a situação do Fundo Constitucional do Distrito Federal no arcabouço fiscal – que, na tramitação do Senado, foi retirado do limite de gastos na nova regra. Pessoalmente, ele defendeu que a mesma regra aplicada aos demais Estados seja válida para o DF.

“Há uma confusão conceitual sobre o que entra no teto. Isso não define o quanto você aporta para Fundeb e fundo do GDF. A discussão que tem na Câmara e Senado é se os gastos da União com o Brasil estão limitados a 2,5% real (acima da inflação), por que o GDF será tratado de maneira diferente? Pessoalmente, se me perguntar o que é justo, a regra tem que valer para todo mundo, 2,5% para todo mundo” afirmou.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 26, que a alíquota do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), a ser criado pela reforma tributária do consumo, deve ficar em torno de 25% ao fim do processo de transição, em 2033.

Em entrevista ao portal Metrópoles, Haddad disse que a Fazenda está fazendo uma análise item a item do texto aprovado na Câmara a pedido do relator no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e lembrou que entraram alterações de última hora que não foram discutidas com o Executivo – mas que há liberdade para ajustes no Senado.

Ele voltou a afirmar que “daria uma limada” na quantidade de exceções do texto. “O problema da exceção é dizer que é contra um setor. A pergunta a ser feita é por que eu vou beneficiar determinado setor. Eu quero que todo mundo pague a mesma coisa. Se vai haver excepcionalidade, eu tenho que justificar”, disse. Haddad falou que exceções para saúde, educação, Simples, Zona Franca de Manaus, cesta básica e alimentos estão mais pacificadas.

Reforma da renda

O ministro disse que o governo não quer tratar da reforma sobre a renda agora porque precisa do resultado da reforma do consumo. “Misturar as estações agora vai prejudicar (o trabalho)”, disse.

Haddad afirma que governo espera para enviar reforma do imposto de renda Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

Ele voltou a dizer que a segunda fase da reforma tributária vai encarar os rendimentos de capital e trabalho, o que inclui a desoneração da folha de pagamento. “Temos de tratar disso no capítulo correto. E é legislação ordinária, não exige PEC”, disse.

O ministro repetiu uma projeção do senador Eduardo Braga, de que a promulgação da reforma tributária do consumo deve ocorrer em dezembro. “Chancela-se a maior reforma tributária dos últimos 60 anos”, disse. Ele lembrou que ainda virão leis complementares para regulamentar as mudanças e aí sim o governo pode promover a reforma dos tributos de renda e trabalho, por lei ordinária.

Arcabouço fiscal

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse há pouco que nunca conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a situação do Fundo Constitucional do Distrito Federal no arcabouço fiscal – que, na tramitação do Senado, foi retirado do limite de gastos na nova regra. Pessoalmente, ele defendeu que a mesma regra aplicada aos demais Estados seja válida para o DF.

“Há uma confusão conceitual sobre o que entra no teto. Isso não define o quanto você aporta para Fundeb e fundo do GDF. A discussão que tem na Câmara e Senado é se os gastos da União com o Brasil estão limitados a 2,5% real (acima da inflação), por que o GDF será tratado de maneira diferente? Pessoalmente, se me perguntar o que é justo, a regra tem que valer para todo mundo, 2,5% para todo mundo” afirmou.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 26, que a alíquota do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), a ser criado pela reforma tributária do consumo, deve ficar em torno de 25% ao fim do processo de transição, em 2033.

Em entrevista ao portal Metrópoles, Haddad disse que a Fazenda está fazendo uma análise item a item do texto aprovado na Câmara a pedido do relator no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e lembrou que entraram alterações de última hora que não foram discutidas com o Executivo – mas que há liberdade para ajustes no Senado.

Ele voltou a afirmar que “daria uma limada” na quantidade de exceções do texto. “O problema da exceção é dizer que é contra um setor. A pergunta a ser feita é por que eu vou beneficiar determinado setor. Eu quero que todo mundo pague a mesma coisa. Se vai haver excepcionalidade, eu tenho que justificar”, disse. Haddad falou que exceções para saúde, educação, Simples, Zona Franca de Manaus, cesta básica e alimentos estão mais pacificadas.

Reforma da renda

O ministro disse que o governo não quer tratar da reforma sobre a renda agora porque precisa do resultado da reforma do consumo. “Misturar as estações agora vai prejudicar (o trabalho)”, disse.

Haddad afirma que governo espera para enviar reforma do imposto de renda Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

Ele voltou a dizer que a segunda fase da reforma tributária vai encarar os rendimentos de capital e trabalho, o que inclui a desoneração da folha de pagamento. “Temos de tratar disso no capítulo correto. E é legislação ordinária, não exige PEC”, disse.

O ministro repetiu uma projeção do senador Eduardo Braga, de que a promulgação da reforma tributária do consumo deve ocorrer em dezembro. “Chancela-se a maior reforma tributária dos últimos 60 anos”, disse. Ele lembrou que ainda virão leis complementares para regulamentar as mudanças e aí sim o governo pode promover a reforma dos tributos de renda e trabalho, por lei ordinária.

Arcabouço fiscal

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse há pouco que nunca conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a situação do Fundo Constitucional do Distrito Federal no arcabouço fiscal – que, na tramitação do Senado, foi retirado do limite de gastos na nova regra. Pessoalmente, ele defendeu que a mesma regra aplicada aos demais Estados seja válida para o DF.

“Há uma confusão conceitual sobre o que entra no teto. Isso não define o quanto você aporta para Fundeb e fundo do GDF. A discussão que tem na Câmara e Senado é se os gastos da União com o Brasil estão limitados a 2,5% real (acima da inflação), por que o GDF será tratado de maneira diferente? Pessoalmente, se me perguntar o que é justo, a regra tem que valer para todo mundo, 2,5% para todo mundo” afirmou.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 26, que a alíquota do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), a ser criado pela reforma tributária do consumo, deve ficar em torno de 25% ao fim do processo de transição, em 2033.

Em entrevista ao portal Metrópoles, Haddad disse que a Fazenda está fazendo uma análise item a item do texto aprovado na Câmara a pedido do relator no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e lembrou que entraram alterações de última hora que não foram discutidas com o Executivo – mas que há liberdade para ajustes no Senado.

Ele voltou a afirmar que “daria uma limada” na quantidade de exceções do texto. “O problema da exceção é dizer que é contra um setor. A pergunta a ser feita é por que eu vou beneficiar determinado setor. Eu quero que todo mundo pague a mesma coisa. Se vai haver excepcionalidade, eu tenho que justificar”, disse. Haddad falou que exceções para saúde, educação, Simples, Zona Franca de Manaus, cesta básica e alimentos estão mais pacificadas.

Reforma da renda

O ministro disse que o governo não quer tratar da reforma sobre a renda agora porque precisa do resultado da reforma do consumo. “Misturar as estações agora vai prejudicar (o trabalho)”, disse.

Haddad afirma que governo espera para enviar reforma do imposto de renda Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

Ele voltou a dizer que a segunda fase da reforma tributária vai encarar os rendimentos de capital e trabalho, o que inclui a desoneração da folha de pagamento. “Temos de tratar disso no capítulo correto. E é legislação ordinária, não exige PEC”, disse.

O ministro repetiu uma projeção do senador Eduardo Braga, de que a promulgação da reforma tributária do consumo deve ocorrer em dezembro. “Chancela-se a maior reforma tributária dos últimos 60 anos”, disse. Ele lembrou que ainda virão leis complementares para regulamentar as mudanças e aí sim o governo pode promover a reforma dos tributos de renda e trabalho, por lei ordinária.

Arcabouço fiscal

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse há pouco que nunca conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a situação do Fundo Constitucional do Distrito Federal no arcabouço fiscal – que, na tramitação do Senado, foi retirado do limite de gastos na nova regra. Pessoalmente, ele defendeu que a mesma regra aplicada aos demais Estados seja válida para o DF.

“Há uma confusão conceitual sobre o que entra no teto. Isso não define o quanto você aporta para Fundeb e fundo do GDF. A discussão que tem na Câmara e Senado é se os gastos da União com o Brasil estão limitados a 2,5% real (acima da inflação), por que o GDF será tratado de maneira diferente? Pessoalmente, se me perguntar o que é justo, a regra tem que valer para todo mundo, 2,5% para todo mundo” afirmou.

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