Haddad diz que dá para baixar juros e que indicações de diretores do BC saem nesta semana


Em dia de reunião do Copom, Ministro da Fazenda volta a pressionar Banco Central pela queda da taxa Selic

Por Thaís Barcellos e Antonio Temóteo

Brasília - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, renovou há pouco a promessa de que a definição dos dois novos diretores do Banco Central deve ser feita esta semana. Há uma semana, o ministro já havia dito que as indicações para as diretorias de Política Monetária e Fiscalização seriam feitas assim que o presidente Luiz Inácio da Silva retornasse da Europa, o que ocorreu na última quarta-feira, 27, à noite.

A diretoria colegiada da autarquia já está desfalcada desde o fim de março, com a saída de Bruno Serra da diretoria de Política Monetária. O mandato do diretor de Fiscalização, Paulo Souza, também se encerrou no dia 28 de fevereiro, mas ele continua no cargo à espera da definição do Palácio do Planalto. Souza tinha disposição de permanecer na cadeira, mas o governo planeja indicar novos nomes.

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Questionado sobre se seria possível uma redução dos juros pelo Comitê de Política Monetária do BC (Copom) nesta reunião, que ocorre hoje e amanhã, Haddad respondeu apenas “que dá, dá”, em rápida conversa com jornalistas na entrada do ministério, em Brasília.

O governo vem reforçando a pressão sobre o BC para uma queda da taxa Selic em meio aos avanços na agenda fiscal, como a apresentação do novo arcabouço fiscal, mas os membros do Copom vem indicando que não há condições para reduzir o juro neste momento em que a inflação ainda desacelera de forma lenta e as expectativas inflacionárias estão muito acima das metas.

Brasília - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, renovou há pouco a promessa de que a definição dos dois novos diretores do Banco Central deve ser feita esta semana. Há uma semana, o ministro já havia dito que as indicações para as diretorias de Política Monetária e Fiscalização seriam feitas assim que o presidente Luiz Inácio da Silva retornasse da Europa, o que ocorreu na última quarta-feira, 27, à noite.

A diretoria colegiada da autarquia já está desfalcada desde o fim de março, com a saída de Bruno Serra da diretoria de Política Monetária. O mandato do diretor de Fiscalização, Paulo Souza, também se encerrou no dia 28 de fevereiro, mas ele continua no cargo à espera da definição do Palácio do Planalto. Souza tinha disposição de permanecer na cadeira, mas o governo planeja indicar novos nomes.

Questionado sobre se seria possível uma redução dos juros pelo Comitê de Política Monetária do BC (Copom) nesta reunião, que ocorre hoje e amanhã, Haddad respondeu apenas “que dá, dá”, em rápida conversa com jornalistas na entrada do ministério, em Brasília.

O governo vem reforçando a pressão sobre o BC para uma queda da taxa Selic em meio aos avanços na agenda fiscal, como a apresentação do novo arcabouço fiscal, mas os membros do Copom vem indicando que não há condições para reduzir o juro neste momento em que a inflação ainda desacelera de forma lenta e as expectativas inflacionárias estão muito acima das metas.

Brasília - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, renovou há pouco a promessa de que a definição dos dois novos diretores do Banco Central deve ser feita esta semana. Há uma semana, o ministro já havia dito que as indicações para as diretorias de Política Monetária e Fiscalização seriam feitas assim que o presidente Luiz Inácio da Silva retornasse da Europa, o que ocorreu na última quarta-feira, 27, à noite.

A diretoria colegiada da autarquia já está desfalcada desde o fim de março, com a saída de Bruno Serra da diretoria de Política Monetária. O mandato do diretor de Fiscalização, Paulo Souza, também se encerrou no dia 28 de fevereiro, mas ele continua no cargo à espera da definição do Palácio do Planalto. Souza tinha disposição de permanecer na cadeira, mas o governo planeja indicar novos nomes.

Questionado sobre se seria possível uma redução dos juros pelo Comitê de Política Monetária do BC (Copom) nesta reunião, que ocorre hoje e amanhã, Haddad respondeu apenas “que dá, dá”, em rápida conversa com jornalistas na entrada do ministério, em Brasília.

O governo vem reforçando a pressão sobre o BC para uma queda da taxa Selic em meio aos avanços na agenda fiscal, como a apresentação do novo arcabouço fiscal, mas os membros do Copom vem indicando que não há condições para reduzir o juro neste momento em que a inflação ainda desacelera de forma lenta e as expectativas inflacionárias estão muito acima das metas.

Brasília - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, renovou há pouco a promessa de que a definição dos dois novos diretores do Banco Central deve ser feita esta semana. Há uma semana, o ministro já havia dito que as indicações para as diretorias de Política Monetária e Fiscalização seriam feitas assim que o presidente Luiz Inácio da Silva retornasse da Europa, o que ocorreu na última quarta-feira, 27, à noite.

A diretoria colegiada da autarquia já está desfalcada desde o fim de março, com a saída de Bruno Serra da diretoria de Política Monetária. O mandato do diretor de Fiscalização, Paulo Souza, também se encerrou no dia 28 de fevereiro, mas ele continua no cargo à espera da definição do Palácio do Planalto. Souza tinha disposição de permanecer na cadeira, mas o governo planeja indicar novos nomes.

Questionado sobre se seria possível uma redução dos juros pelo Comitê de Política Monetária do BC (Copom) nesta reunião, que ocorre hoje e amanhã, Haddad respondeu apenas “que dá, dá”, em rápida conversa com jornalistas na entrada do ministério, em Brasília.

O governo vem reforçando a pressão sobre o BC para uma queda da taxa Selic em meio aos avanços na agenda fiscal, como a apresentação do novo arcabouço fiscal, mas os membros do Copom vem indicando que não há condições para reduzir o juro neste momento em que a inflação ainda desacelera de forma lenta e as expectativas inflacionárias estão muito acima das metas.

Brasília - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, renovou há pouco a promessa de que a definição dos dois novos diretores do Banco Central deve ser feita esta semana. Há uma semana, o ministro já havia dito que as indicações para as diretorias de Política Monetária e Fiscalização seriam feitas assim que o presidente Luiz Inácio da Silva retornasse da Europa, o que ocorreu na última quarta-feira, 27, à noite.

A diretoria colegiada da autarquia já está desfalcada desde o fim de março, com a saída de Bruno Serra da diretoria de Política Monetária. O mandato do diretor de Fiscalização, Paulo Souza, também se encerrou no dia 28 de fevereiro, mas ele continua no cargo à espera da definição do Palácio do Planalto. Souza tinha disposição de permanecer na cadeira, mas o governo planeja indicar novos nomes.

Questionado sobre se seria possível uma redução dos juros pelo Comitê de Política Monetária do BC (Copom) nesta reunião, que ocorre hoje e amanhã, Haddad respondeu apenas “que dá, dá”, em rápida conversa com jornalistas na entrada do ministério, em Brasília.

O governo vem reforçando a pressão sobre o BC para uma queda da taxa Selic em meio aos avanços na agenda fiscal, como a apresentação do novo arcabouço fiscal, mas os membros do Copom vem indicando que não há condições para reduzir o juro neste momento em que a inflação ainda desacelera de forma lenta e as expectativas inflacionárias estão muito acima das metas.

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