Haddad diz em reunião que Brasil convive com ‘alienação do BC’; Rui Costa faz apelo por juro menor


Reunião que definirá patamar da taxa Selic ocorrerá na próxima semana

Por Eduardo Gayer, Sofia Aguiar e Amanda Pupo
Atualização:

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a mostrar insatisfação com a atuação do Banco Central nesta quinta-feira, 15, a menos de uma semana para o banco divulgar sua decisão sobre o patamar da taxa de juros, atualmente em 13,75% ao ano.

Segundo fontes, durante reunião ministerial no Palácio do Planalto, Haddad afirmou que o País convive com uma certa “alienação” do BC por manter o mesmo patamar da Selic desde agosto do ano passado.

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Ontem, ao comentar o anúncio da revisão pela S&P Global da perspectiva do rating BB- do Brasil, de estável para positiva, Haddad já havia repetido sua cobrança para o órgão reduzir a taxa. “Penso que a harmonia entre os Poderes tem contribuído para os resultados. Está faltando o BC se somar a esse esforço, mas quero crer que estamos prestes a ver isso acontecer”, afirmou Haddad, na portaria do edifício sede do ministério.

Apelo

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, fez um novo apelo para a queda da taxa de juros no País, acendendo novas críticas do governo ao Banco Central. Em sua avaliação, a queda dos juros vai significar a volta do emprego, do crédito e da produção industrial.

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Ministro Rui Costa, da Casa Civil, fez apelo por redução na taxa de juros Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Está tudo dando certo e vai funcionar melhor ainda quando a taxa de juros cair, e quando todo mundo passar a colaborar com ministérios que têm função-meio”, declarou, em coletiva de imprensa após reunião ministerial .

De acordo com ele, na reunião de hoje, foram comemorados os indicadores econômicos favoráveis, citando a desaceleração da inflação e queda do juro futuro. “Temos um ambiente extremamente favorável, otimismo econômico voltou, constatação óbvia, há um verdadeiro clamor da sociedade e empresários para redução dos juros”, disse.

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“Saímos da reunião ministerial todos entusiasmados”, garantiu. O ministro também informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará à Europa na noite de segunda-feira. A agenda do chefe do Executivo na semana que vem inclui visitas à Itália e à França.

Banda larga

Rui Costa ainda afirmou que será lançado um programa para levar internet banda larga para 100% das escolas do País até o fim do ano e reiterou o compromisso do lançamento do novo PAC. Tanto o programa de oferecimento de internet quanto o novo PAC serão lançados em julho, disse o ministro.

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De acordo com Costa, na reunião ministerial desta quinta-feira, 15, também foram comemorados os indicadores econômicos favoráveis. Em coletiva nesta noite, Costa disse que foi feito um balanço do primeiro semestre do governo como “extremamente positivo”. Os ministros fizeram o balanço de suas pastas e apresentaram planejamento até dezembro.

Os presidentes do Banco do Brasil, Caixa Econômica, BNDES e Petrobras também participaram da reunião ministerial e presidentes fizeram uso da palavra.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a mostrar insatisfação com a atuação do Banco Central nesta quinta-feira, 15, a menos de uma semana para o banco divulgar sua decisão sobre o patamar da taxa de juros, atualmente em 13,75% ao ano.

Segundo fontes, durante reunião ministerial no Palácio do Planalto, Haddad afirmou que o País convive com uma certa “alienação” do BC por manter o mesmo patamar da Selic desde agosto do ano passado.

Ontem, ao comentar o anúncio da revisão pela S&P Global da perspectiva do rating BB- do Brasil, de estável para positiva, Haddad já havia repetido sua cobrança para o órgão reduzir a taxa. “Penso que a harmonia entre os Poderes tem contribuído para os resultados. Está faltando o BC se somar a esse esforço, mas quero crer que estamos prestes a ver isso acontecer”, afirmou Haddad, na portaria do edifício sede do ministério.

Apelo

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, fez um novo apelo para a queda da taxa de juros no País, acendendo novas críticas do governo ao Banco Central. Em sua avaliação, a queda dos juros vai significar a volta do emprego, do crédito e da produção industrial.

Ministro Rui Costa, da Casa Civil, fez apelo por redução na taxa de juros Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Está tudo dando certo e vai funcionar melhor ainda quando a taxa de juros cair, e quando todo mundo passar a colaborar com ministérios que têm função-meio”, declarou, em coletiva de imprensa após reunião ministerial .

De acordo com ele, na reunião de hoje, foram comemorados os indicadores econômicos favoráveis, citando a desaceleração da inflação e queda do juro futuro. “Temos um ambiente extremamente favorável, otimismo econômico voltou, constatação óbvia, há um verdadeiro clamor da sociedade e empresários para redução dos juros”, disse.

“Saímos da reunião ministerial todos entusiasmados”, garantiu. O ministro também informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará à Europa na noite de segunda-feira. A agenda do chefe do Executivo na semana que vem inclui visitas à Itália e à França.

Banda larga

Rui Costa ainda afirmou que será lançado um programa para levar internet banda larga para 100% das escolas do País até o fim do ano e reiterou o compromisso do lançamento do novo PAC. Tanto o programa de oferecimento de internet quanto o novo PAC serão lançados em julho, disse o ministro.

De acordo com Costa, na reunião ministerial desta quinta-feira, 15, também foram comemorados os indicadores econômicos favoráveis. Em coletiva nesta noite, Costa disse que foi feito um balanço do primeiro semestre do governo como “extremamente positivo”. Os ministros fizeram o balanço de suas pastas e apresentaram planejamento até dezembro.

Os presidentes do Banco do Brasil, Caixa Econômica, BNDES e Petrobras também participaram da reunião ministerial e presidentes fizeram uso da palavra.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a mostrar insatisfação com a atuação do Banco Central nesta quinta-feira, 15, a menos de uma semana para o banco divulgar sua decisão sobre o patamar da taxa de juros, atualmente em 13,75% ao ano.

Segundo fontes, durante reunião ministerial no Palácio do Planalto, Haddad afirmou que o País convive com uma certa “alienação” do BC por manter o mesmo patamar da Selic desde agosto do ano passado.

Ontem, ao comentar o anúncio da revisão pela S&P Global da perspectiva do rating BB- do Brasil, de estável para positiva, Haddad já havia repetido sua cobrança para o órgão reduzir a taxa. “Penso que a harmonia entre os Poderes tem contribuído para os resultados. Está faltando o BC se somar a esse esforço, mas quero crer que estamos prestes a ver isso acontecer”, afirmou Haddad, na portaria do edifício sede do ministério.

Apelo

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, fez um novo apelo para a queda da taxa de juros no País, acendendo novas críticas do governo ao Banco Central. Em sua avaliação, a queda dos juros vai significar a volta do emprego, do crédito e da produção industrial.

Ministro Rui Costa, da Casa Civil, fez apelo por redução na taxa de juros Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Está tudo dando certo e vai funcionar melhor ainda quando a taxa de juros cair, e quando todo mundo passar a colaborar com ministérios que têm função-meio”, declarou, em coletiva de imprensa após reunião ministerial .

De acordo com ele, na reunião de hoje, foram comemorados os indicadores econômicos favoráveis, citando a desaceleração da inflação e queda do juro futuro. “Temos um ambiente extremamente favorável, otimismo econômico voltou, constatação óbvia, há um verdadeiro clamor da sociedade e empresários para redução dos juros”, disse.

“Saímos da reunião ministerial todos entusiasmados”, garantiu. O ministro também informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará à Europa na noite de segunda-feira. A agenda do chefe do Executivo na semana que vem inclui visitas à Itália e à França.

Banda larga

Rui Costa ainda afirmou que será lançado um programa para levar internet banda larga para 100% das escolas do País até o fim do ano e reiterou o compromisso do lançamento do novo PAC. Tanto o programa de oferecimento de internet quanto o novo PAC serão lançados em julho, disse o ministro.

De acordo com Costa, na reunião ministerial desta quinta-feira, 15, também foram comemorados os indicadores econômicos favoráveis. Em coletiva nesta noite, Costa disse que foi feito um balanço do primeiro semestre do governo como “extremamente positivo”. Os ministros fizeram o balanço de suas pastas e apresentaram planejamento até dezembro.

Os presidentes do Banco do Brasil, Caixa Econômica, BNDES e Petrobras também participaram da reunião ministerial e presidentes fizeram uso da palavra.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a mostrar insatisfação com a atuação do Banco Central nesta quinta-feira, 15, a menos de uma semana para o banco divulgar sua decisão sobre o patamar da taxa de juros, atualmente em 13,75% ao ano.

Segundo fontes, durante reunião ministerial no Palácio do Planalto, Haddad afirmou que o País convive com uma certa “alienação” do BC por manter o mesmo patamar da Selic desde agosto do ano passado.

Ontem, ao comentar o anúncio da revisão pela S&P Global da perspectiva do rating BB- do Brasil, de estável para positiva, Haddad já havia repetido sua cobrança para o órgão reduzir a taxa. “Penso que a harmonia entre os Poderes tem contribuído para os resultados. Está faltando o BC se somar a esse esforço, mas quero crer que estamos prestes a ver isso acontecer”, afirmou Haddad, na portaria do edifício sede do ministério.

Apelo

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, fez um novo apelo para a queda da taxa de juros no País, acendendo novas críticas do governo ao Banco Central. Em sua avaliação, a queda dos juros vai significar a volta do emprego, do crédito e da produção industrial.

Ministro Rui Costa, da Casa Civil, fez apelo por redução na taxa de juros Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Está tudo dando certo e vai funcionar melhor ainda quando a taxa de juros cair, e quando todo mundo passar a colaborar com ministérios que têm função-meio”, declarou, em coletiva de imprensa após reunião ministerial .

De acordo com ele, na reunião de hoje, foram comemorados os indicadores econômicos favoráveis, citando a desaceleração da inflação e queda do juro futuro. “Temos um ambiente extremamente favorável, otimismo econômico voltou, constatação óbvia, há um verdadeiro clamor da sociedade e empresários para redução dos juros”, disse.

“Saímos da reunião ministerial todos entusiasmados”, garantiu. O ministro também informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará à Europa na noite de segunda-feira. A agenda do chefe do Executivo na semana que vem inclui visitas à Itália e à França.

Banda larga

Rui Costa ainda afirmou que será lançado um programa para levar internet banda larga para 100% das escolas do País até o fim do ano e reiterou o compromisso do lançamento do novo PAC. Tanto o programa de oferecimento de internet quanto o novo PAC serão lançados em julho, disse o ministro.

De acordo com Costa, na reunião ministerial desta quinta-feira, 15, também foram comemorados os indicadores econômicos favoráveis. Em coletiva nesta noite, Costa disse que foi feito um balanço do primeiro semestre do governo como “extremamente positivo”. Os ministros fizeram o balanço de suas pastas e apresentaram planejamento até dezembro.

Os presidentes do Banco do Brasil, Caixa Econômica, BNDES e Petrobras também participaram da reunião ministerial e presidentes fizeram uso da palavra.

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a mostrar insatisfação com a atuação do Banco Central nesta quinta-feira, 15, a menos de uma semana para o banco divulgar sua decisão sobre o patamar da taxa de juros, atualmente em 13,75% ao ano.

Segundo fontes, durante reunião ministerial no Palácio do Planalto, Haddad afirmou que o País convive com uma certa “alienação” do BC por manter o mesmo patamar da Selic desde agosto do ano passado.

Ontem, ao comentar o anúncio da revisão pela S&P Global da perspectiva do rating BB- do Brasil, de estável para positiva, Haddad já havia repetido sua cobrança para o órgão reduzir a taxa. “Penso que a harmonia entre os Poderes tem contribuído para os resultados. Está faltando o BC se somar a esse esforço, mas quero crer que estamos prestes a ver isso acontecer”, afirmou Haddad, na portaria do edifício sede do ministério.

Apelo

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, fez um novo apelo para a queda da taxa de juros no País, acendendo novas críticas do governo ao Banco Central. Em sua avaliação, a queda dos juros vai significar a volta do emprego, do crédito e da produção industrial.

Ministro Rui Costa, da Casa Civil, fez apelo por redução na taxa de juros Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Está tudo dando certo e vai funcionar melhor ainda quando a taxa de juros cair, e quando todo mundo passar a colaborar com ministérios que têm função-meio”, declarou, em coletiva de imprensa após reunião ministerial .

De acordo com ele, na reunião de hoje, foram comemorados os indicadores econômicos favoráveis, citando a desaceleração da inflação e queda do juro futuro. “Temos um ambiente extremamente favorável, otimismo econômico voltou, constatação óbvia, há um verdadeiro clamor da sociedade e empresários para redução dos juros”, disse.

“Saímos da reunião ministerial todos entusiasmados”, garantiu. O ministro também informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará à Europa na noite de segunda-feira. A agenda do chefe do Executivo na semana que vem inclui visitas à Itália e à França.

Banda larga

Rui Costa ainda afirmou que será lançado um programa para levar internet banda larga para 100% das escolas do País até o fim do ano e reiterou o compromisso do lançamento do novo PAC. Tanto o programa de oferecimento de internet quanto o novo PAC serão lançados em julho, disse o ministro.

De acordo com Costa, na reunião ministerial desta quinta-feira, 15, também foram comemorados os indicadores econômicos favoráveis. Em coletiva nesta noite, Costa disse que foi feito um balanço do primeiro semestre do governo como “extremamente positivo”. Os ministros fizeram o balanço de suas pastas e apresentaram planejamento até dezembro.

Os presidentes do Banco do Brasil, Caixa Econômica, BNDES e Petrobras também participaram da reunião ministerial e presidentes fizeram uso da palavra.

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