Haddad se reúne com bancos para discutir ‘alternativas’ para juros do cartão de crédito


Ministro da Fazenda se encontrou com Itaú, Bradesco, Santander e Nubank para falar sobre o rotativo dos cartões

Por Thaís Barcellos e Eduardo Rodrigues
Atualização:

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que se encontra com representantes de bancos nesta segunda-feira, 17, para discutir os juros do rotativo do cartão.

Haddad conversa com entidades financeiras sobre alternativas para os juros do cartão de crédito Foto: Wilton Júnior/Estadão

Segundo Haddad, a discussão do rotativo está incluída no pacote de crédito que o ministério pretende lançar. O ministro afirmou hoje que serão 14 medidas. “Vamos discutir a taxa de juros do rotativo hoje [com os bancos].”

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De 17h às 18h, o ministro recebe o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, o presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia, além dos presidentes do Itaú, Milton Maluhy, do Santander Brasil, Mario Leão, do Bradesco, Octavio de Lazari e a CEO Brasil do Nubank, Cristina Junqueira.

Os altos juros do rotativo do cartão estão na mira do governo. Em fevereiro, a taxa chegou a 417% ao ano na modalidade emergencial, muito acessada pelas famílias em momentos de dificuldade. “Boa parte do pessoal negativado hoje é por conta do rotativo”, disse o ministro há pouco.

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Segundo Haddad, será negociado com o setor bancário um caminho para a taxa do rotativo, como foi feito com o consignado do INSS. No mês passado, o Conselho Nacional da Previdência Social derrubou o teto de juros do consignado do INSS de 2,40% para 1,70%. Mas voltou a subir para 1,97% depois que os bancos suspenderam a oferta da modalidade.

Em abril de 2017, começou a valer a regra que obriga os bancos a transferir, após um mês, a dívida do rotativo do cartão de crédito para o parcelado, a juros mais baixos. A intenção do governo com a nova regra era permitir que a taxa de juros para o rotativo do cartão de crédito recuasse, já que o risco de inadimplência, em tese, cai com a migração para o parcelado. No caso do cheque especial, o governo Jair Bolsonaro colocou um teto de 8% ao mês a partir de fevereiro de 2020 (151,82% ao ano).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que se encontra com representantes de bancos nesta segunda-feira, 17, para discutir os juros do rotativo do cartão.

Haddad conversa com entidades financeiras sobre alternativas para os juros do cartão de crédito Foto: Wilton Júnior/Estadão

Segundo Haddad, a discussão do rotativo está incluída no pacote de crédito que o ministério pretende lançar. O ministro afirmou hoje que serão 14 medidas. “Vamos discutir a taxa de juros do rotativo hoje [com os bancos].”

De 17h às 18h, o ministro recebe o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, o presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia, além dos presidentes do Itaú, Milton Maluhy, do Santander Brasil, Mario Leão, do Bradesco, Octavio de Lazari e a CEO Brasil do Nubank, Cristina Junqueira.

Os altos juros do rotativo do cartão estão na mira do governo. Em fevereiro, a taxa chegou a 417% ao ano na modalidade emergencial, muito acessada pelas famílias em momentos de dificuldade. “Boa parte do pessoal negativado hoje é por conta do rotativo”, disse o ministro há pouco.

Segundo Haddad, será negociado com o setor bancário um caminho para a taxa do rotativo, como foi feito com o consignado do INSS. No mês passado, o Conselho Nacional da Previdência Social derrubou o teto de juros do consignado do INSS de 2,40% para 1,70%. Mas voltou a subir para 1,97% depois que os bancos suspenderam a oferta da modalidade.

Em abril de 2017, começou a valer a regra que obriga os bancos a transferir, após um mês, a dívida do rotativo do cartão de crédito para o parcelado, a juros mais baixos. A intenção do governo com a nova regra era permitir que a taxa de juros para o rotativo do cartão de crédito recuasse, já que o risco de inadimplência, em tese, cai com a migração para o parcelado. No caso do cheque especial, o governo Jair Bolsonaro colocou um teto de 8% ao mês a partir de fevereiro de 2020 (151,82% ao ano).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que se encontra com representantes de bancos nesta segunda-feira, 17, para discutir os juros do rotativo do cartão.

Haddad conversa com entidades financeiras sobre alternativas para os juros do cartão de crédito Foto: Wilton Júnior/Estadão

Segundo Haddad, a discussão do rotativo está incluída no pacote de crédito que o ministério pretende lançar. O ministro afirmou hoje que serão 14 medidas. “Vamos discutir a taxa de juros do rotativo hoje [com os bancos].”

De 17h às 18h, o ministro recebe o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, o presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia, além dos presidentes do Itaú, Milton Maluhy, do Santander Brasil, Mario Leão, do Bradesco, Octavio de Lazari e a CEO Brasil do Nubank, Cristina Junqueira.

Os altos juros do rotativo do cartão estão na mira do governo. Em fevereiro, a taxa chegou a 417% ao ano na modalidade emergencial, muito acessada pelas famílias em momentos de dificuldade. “Boa parte do pessoal negativado hoje é por conta do rotativo”, disse o ministro há pouco.

Segundo Haddad, será negociado com o setor bancário um caminho para a taxa do rotativo, como foi feito com o consignado do INSS. No mês passado, o Conselho Nacional da Previdência Social derrubou o teto de juros do consignado do INSS de 2,40% para 1,70%. Mas voltou a subir para 1,97% depois que os bancos suspenderam a oferta da modalidade.

Em abril de 2017, começou a valer a regra que obriga os bancos a transferir, após um mês, a dívida do rotativo do cartão de crédito para o parcelado, a juros mais baixos. A intenção do governo com a nova regra era permitir que a taxa de juros para o rotativo do cartão de crédito recuasse, já que o risco de inadimplência, em tese, cai com a migração para o parcelado. No caso do cheque especial, o governo Jair Bolsonaro colocou um teto de 8% ao mês a partir de fevereiro de 2020 (151,82% ao ano).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que se encontra com representantes de bancos nesta segunda-feira, 17, para discutir os juros do rotativo do cartão.

Haddad conversa com entidades financeiras sobre alternativas para os juros do cartão de crédito Foto: Wilton Júnior/Estadão

Segundo Haddad, a discussão do rotativo está incluída no pacote de crédito que o ministério pretende lançar. O ministro afirmou hoje que serão 14 medidas. “Vamos discutir a taxa de juros do rotativo hoje [com os bancos].”

De 17h às 18h, o ministro recebe o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, o presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia, além dos presidentes do Itaú, Milton Maluhy, do Santander Brasil, Mario Leão, do Bradesco, Octavio de Lazari e a CEO Brasil do Nubank, Cristina Junqueira.

Os altos juros do rotativo do cartão estão na mira do governo. Em fevereiro, a taxa chegou a 417% ao ano na modalidade emergencial, muito acessada pelas famílias em momentos de dificuldade. “Boa parte do pessoal negativado hoje é por conta do rotativo”, disse o ministro há pouco.

Segundo Haddad, será negociado com o setor bancário um caminho para a taxa do rotativo, como foi feito com o consignado do INSS. No mês passado, o Conselho Nacional da Previdência Social derrubou o teto de juros do consignado do INSS de 2,40% para 1,70%. Mas voltou a subir para 1,97% depois que os bancos suspenderam a oferta da modalidade.

Em abril de 2017, começou a valer a regra que obriga os bancos a transferir, após um mês, a dívida do rotativo do cartão de crédito para o parcelado, a juros mais baixos. A intenção do governo com a nova regra era permitir que a taxa de juros para o rotativo do cartão de crédito recuasse, já que o risco de inadimplência, em tese, cai com a migração para o parcelado. No caso do cheque especial, o governo Jair Bolsonaro colocou um teto de 8% ao mês a partir de fevereiro de 2020 (151,82% ao ano).

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