Haddad: ‘Governo tem desafio de aprovar arcabouço com ampla margem de votação’


Aprovação com folga daria ‘consistência ao regime fiscal do País’, segundo ministro; projeto precisa de, no mínimo, 257 votos na Câmara e 41 no Senado

Por Fernanda Trisotto e Antonio Temóteo

BRASÍLIA - Após intensas negociações para a finalização do parecer do arcabouço fiscal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo tem o desafio de aprovar o projeto com larga margem de votação, frisando ser preciso maioria qualificada (257 deputados e 41 senadores).

“Temos o desafio de aprovar o arcabouço com larga margem de votação para dar consistência ao regime fiscal do País”, disse nesta terça-feira, 16, quando se dirigia para uma reunião no Palácio do Planalto.

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Haddad disse estar satisfeito com o texto e ponderou que os deputados estão buscando soluções para ser uma lei com durabilidade e resiliência, fruto de um projeto de Estado e não de governo, e garantir mais apoio ao texto, inclusive da oposição.

Para Haddad, aprovação do arcabouço com larga margem de votação daria consistência ao regime fiscal do País Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

“É no bojo de uma negociação. Todo mundo sai de um acordo tendo de ceder em alguma coisa”, disse.

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O ministro disse saber que as modificações viriam, pois o relator, deputado Claudio Cajado (PP-BA), teria de equilibrar as muitas forças do Congresso. “Pelo que ouvi dos líderes, penso que a gente sai de uma camisa de força grande e coloca o País em outro patamar, mais flexível”, afirmou.

BRASÍLIA - Após intensas negociações para a finalização do parecer do arcabouço fiscal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo tem o desafio de aprovar o projeto com larga margem de votação, frisando ser preciso maioria qualificada (257 deputados e 41 senadores).

“Temos o desafio de aprovar o arcabouço com larga margem de votação para dar consistência ao regime fiscal do País”, disse nesta terça-feira, 16, quando se dirigia para uma reunião no Palácio do Planalto.

Haddad disse estar satisfeito com o texto e ponderou que os deputados estão buscando soluções para ser uma lei com durabilidade e resiliência, fruto de um projeto de Estado e não de governo, e garantir mais apoio ao texto, inclusive da oposição.

Para Haddad, aprovação do arcabouço com larga margem de votação daria consistência ao regime fiscal do País Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

“É no bojo de uma negociação. Todo mundo sai de um acordo tendo de ceder em alguma coisa”, disse.

O ministro disse saber que as modificações viriam, pois o relator, deputado Claudio Cajado (PP-BA), teria de equilibrar as muitas forças do Congresso. “Pelo que ouvi dos líderes, penso que a gente sai de uma camisa de força grande e coloca o País em outro patamar, mais flexível”, afirmou.

BRASÍLIA - Após intensas negociações para a finalização do parecer do arcabouço fiscal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo tem o desafio de aprovar o projeto com larga margem de votação, frisando ser preciso maioria qualificada (257 deputados e 41 senadores).

“Temos o desafio de aprovar o arcabouço com larga margem de votação para dar consistência ao regime fiscal do País”, disse nesta terça-feira, 16, quando se dirigia para uma reunião no Palácio do Planalto.

Haddad disse estar satisfeito com o texto e ponderou que os deputados estão buscando soluções para ser uma lei com durabilidade e resiliência, fruto de um projeto de Estado e não de governo, e garantir mais apoio ao texto, inclusive da oposição.

Para Haddad, aprovação do arcabouço com larga margem de votação daria consistência ao regime fiscal do País Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

“É no bojo de uma negociação. Todo mundo sai de um acordo tendo de ceder em alguma coisa”, disse.

O ministro disse saber que as modificações viriam, pois o relator, deputado Claudio Cajado (PP-BA), teria de equilibrar as muitas forças do Congresso. “Pelo que ouvi dos líderes, penso que a gente sai de uma camisa de força grande e coloca o País em outro patamar, mais flexível”, afirmou.

BRASÍLIA - Após intensas negociações para a finalização do parecer do arcabouço fiscal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo tem o desafio de aprovar o projeto com larga margem de votação, frisando ser preciso maioria qualificada (257 deputados e 41 senadores).

“Temos o desafio de aprovar o arcabouço com larga margem de votação para dar consistência ao regime fiscal do País”, disse nesta terça-feira, 16, quando se dirigia para uma reunião no Palácio do Planalto.

Haddad disse estar satisfeito com o texto e ponderou que os deputados estão buscando soluções para ser uma lei com durabilidade e resiliência, fruto de um projeto de Estado e não de governo, e garantir mais apoio ao texto, inclusive da oposição.

Para Haddad, aprovação do arcabouço com larga margem de votação daria consistência ao regime fiscal do País Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

“É no bojo de uma negociação. Todo mundo sai de um acordo tendo de ceder em alguma coisa”, disse.

O ministro disse saber que as modificações viriam, pois o relator, deputado Claudio Cajado (PP-BA), teria de equilibrar as muitas forças do Congresso. “Pelo que ouvi dos líderes, penso que a gente sai de uma camisa de força grande e coloca o País em outro patamar, mais flexível”, afirmou.

BRASÍLIA - Após intensas negociações para a finalização do parecer do arcabouço fiscal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo tem o desafio de aprovar o projeto com larga margem de votação, frisando ser preciso maioria qualificada (257 deputados e 41 senadores).

“Temos o desafio de aprovar o arcabouço com larga margem de votação para dar consistência ao regime fiscal do País”, disse nesta terça-feira, 16, quando se dirigia para uma reunião no Palácio do Planalto.

Haddad disse estar satisfeito com o texto e ponderou que os deputados estão buscando soluções para ser uma lei com durabilidade e resiliência, fruto de um projeto de Estado e não de governo, e garantir mais apoio ao texto, inclusive da oposição.

Para Haddad, aprovação do arcabouço com larga margem de votação daria consistência ao regime fiscal do País Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

“É no bojo de uma negociação. Todo mundo sai de um acordo tendo de ceder em alguma coisa”, disse.

O ministro disse saber que as modificações viriam, pois o relator, deputado Claudio Cajado (PP-BA), teria de equilibrar as muitas forças do Congresso. “Pelo que ouvi dos líderes, penso que a gente sai de uma camisa de força grande e coloca o País em outro patamar, mais flexível”, afirmou.

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