Haddad diz que pode antecipar para este ano medidas previstas para 2024 para zerar déficit


Ministro disse que não há descompromisso do presidente Lula com as contas públicas

Por Adriana Fernandes e Mariana Carneiro
Atualização:

BRASÍLIA - Para zerar o déficit das contas públicas no ano que vem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acenou com a possibilidade de antecipar medidas que seriam tomadas somente em 2024. Ele disse que tem alternativas; mas, ao ser questionado sobre o teor delas, não comentou nem mesmo se serão do lado de receitas ou despesas.

Haddad disse que não quer resolver o problema das contas públicas com a adoção de uma medida de aumento de imposto, o que seria uma solução simples e exigiria apenas a votação de um projeto.

Segundo ele, no passado – não tão longínquo – o problema das contas públicas era resolvido com aumento de impostos. “Estamos trabalhando projeto a projeto para corrigir distorções”, ponderou. “Teve governo que aumentava carga tributária e alíquota de PIS/Cofins em uma penada, mas nós colocamos até trava de carga na reforma tributária”, afirmou.

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Haddad se negou a cravar que meta de déficit zero em 2024 será mantida. Foto: Wilton Junior/Estadão

O ministro informou que o presidente Lula pediu ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para que organize uma reunião com lideranças do governo para apresentar o cenário que existe hoje para as contas públicas e também as medidas que podem ser antecipadas.

Na sexta-feira, o presidente Lula disse que o governo dificilmente conseguirá cumprir a meta de déficit zero das contas públicas no ano que vem.

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A fala sinalizou para os mercados que a mudança da meta está de volta ao debate dentro do governo e o Congresso, num momento em que as lideranças dos partidos do Centrão, sobretudo o União Brasil, pressionam para votar logo o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. O relator do projeto, deputado Danilo Forte (União-CE), também pressiona para a votação.

Mensagem modificativa

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Como mostrou o Estadão, o presidente da República pode enviar uma mensagem modificativa da LDO alterando a meta até o início da votação do projeto na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Assim, como não cravou se o governo vai mudar a meta fiscal, Haddad também não comentou se essa alteração seria feita via a mensagem modificativa.

Com essa pressão, o tema ganhou força nos bastidores do governo e do Congresso. “Vou anunciar medidas quando estiverem validadas pelo presidente”, afirmou.

Haddad disse que Lula quer participar de reuniões com lideres para discutir os cenários e que o presidente está constatando os problemas advindos de decisões do passado, como é o caso do abatimento dos do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins com efeitos graves sobre a base de arrecadação do governo.

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Haddad disse que não há descompromisso do presidente Lula com as contas públicas. Pelo contrário, afirmou. “Se ele não tivesse preocupação, não pediria apoio o Congresso”, afirmou.

O ministro disse que há dez anos não há acompanhamento no Brasil do resultado primário (saldo entre receitas e despesas, sem contar os juros da dívida). E alertou que a erosão da base tributária é um problema grave que precisa ser resolvido com apoio do Judiciário, Legislativo e Executivo.

“A determinação é resolver. Não é escamotear o problema. É apresentar a solução”, ressaltou.

BRASÍLIA - Para zerar o déficit das contas públicas no ano que vem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acenou com a possibilidade de antecipar medidas que seriam tomadas somente em 2024. Ele disse que tem alternativas; mas, ao ser questionado sobre o teor delas, não comentou nem mesmo se serão do lado de receitas ou despesas.

Haddad disse que não quer resolver o problema das contas públicas com a adoção de uma medida de aumento de imposto, o que seria uma solução simples e exigiria apenas a votação de um projeto.

Segundo ele, no passado – não tão longínquo – o problema das contas públicas era resolvido com aumento de impostos. “Estamos trabalhando projeto a projeto para corrigir distorções”, ponderou. “Teve governo que aumentava carga tributária e alíquota de PIS/Cofins em uma penada, mas nós colocamos até trava de carga na reforma tributária”, afirmou.

Haddad se negou a cravar que meta de déficit zero em 2024 será mantida. Foto: Wilton Junior/Estadão

O ministro informou que o presidente Lula pediu ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para que organize uma reunião com lideranças do governo para apresentar o cenário que existe hoje para as contas públicas e também as medidas que podem ser antecipadas.

Na sexta-feira, o presidente Lula disse que o governo dificilmente conseguirá cumprir a meta de déficit zero das contas públicas no ano que vem.

A fala sinalizou para os mercados que a mudança da meta está de volta ao debate dentro do governo e o Congresso, num momento em que as lideranças dos partidos do Centrão, sobretudo o União Brasil, pressionam para votar logo o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. O relator do projeto, deputado Danilo Forte (União-CE), também pressiona para a votação.

Mensagem modificativa

Como mostrou o Estadão, o presidente da República pode enviar uma mensagem modificativa da LDO alterando a meta até o início da votação do projeto na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Assim, como não cravou se o governo vai mudar a meta fiscal, Haddad também não comentou se essa alteração seria feita via a mensagem modificativa.

Com essa pressão, o tema ganhou força nos bastidores do governo e do Congresso. “Vou anunciar medidas quando estiverem validadas pelo presidente”, afirmou.

Haddad disse que Lula quer participar de reuniões com lideres para discutir os cenários e que o presidente está constatando os problemas advindos de decisões do passado, como é o caso do abatimento dos do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins com efeitos graves sobre a base de arrecadação do governo.

Haddad disse que não há descompromisso do presidente Lula com as contas públicas. Pelo contrário, afirmou. “Se ele não tivesse preocupação, não pediria apoio o Congresso”, afirmou.

O ministro disse que há dez anos não há acompanhamento no Brasil do resultado primário (saldo entre receitas e despesas, sem contar os juros da dívida). E alertou que a erosão da base tributária é um problema grave que precisa ser resolvido com apoio do Judiciário, Legislativo e Executivo.

“A determinação é resolver. Não é escamotear o problema. É apresentar a solução”, ressaltou.

BRASÍLIA - Para zerar o déficit das contas públicas no ano que vem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acenou com a possibilidade de antecipar medidas que seriam tomadas somente em 2024. Ele disse que tem alternativas; mas, ao ser questionado sobre o teor delas, não comentou nem mesmo se serão do lado de receitas ou despesas.

Haddad disse que não quer resolver o problema das contas públicas com a adoção de uma medida de aumento de imposto, o que seria uma solução simples e exigiria apenas a votação de um projeto.

Segundo ele, no passado – não tão longínquo – o problema das contas públicas era resolvido com aumento de impostos. “Estamos trabalhando projeto a projeto para corrigir distorções”, ponderou. “Teve governo que aumentava carga tributária e alíquota de PIS/Cofins em uma penada, mas nós colocamos até trava de carga na reforma tributária”, afirmou.

Haddad se negou a cravar que meta de déficit zero em 2024 será mantida. Foto: Wilton Junior/Estadão

O ministro informou que o presidente Lula pediu ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para que organize uma reunião com lideranças do governo para apresentar o cenário que existe hoje para as contas públicas e também as medidas que podem ser antecipadas.

Na sexta-feira, o presidente Lula disse que o governo dificilmente conseguirá cumprir a meta de déficit zero das contas públicas no ano que vem.

A fala sinalizou para os mercados que a mudança da meta está de volta ao debate dentro do governo e o Congresso, num momento em que as lideranças dos partidos do Centrão, sobretudo o União Brasil, pressionam para votar logo o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. O relator do projeto, deputado Danilo Forte (União-CE), também pressiona para a votação.

Mensagem modificativa

Como mostrou o Estadão, o presidente da República pode enviar uma mensagem modificativa da LDO alterando a meta até o início da votação do projeto na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Assim, como não cravou se o governo vai mudar a meta fiscal, Haddad também não comentou se essa alteração seria feita via a mensagem modificativa.

Com essa pressão, o tema ganhou força nos bastidores do governo e do Congresso. “Vou anunciar medidas quando estiverem validadas pelo presidente”, afirmou.

Haddad disse que Lula quer participar de reuniões com lideres para discutir os cenários e que o presidente está constatando os problemas advindos de decisões do passado, como é o caso do abatimento dos do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins com efeitos graves sobre a base de arrecadação do governo.

Haddad disse que não há descompromisso do presidente Lula com as contas públicas. Pelo contrário, afirmou. “Se ele não tivesse preocupação, não pediria apoio o Congresso”, afirmou.

O ministro disse que há dez anos não há acompanhamento no Brasil do resultado primário (saldo entre receitas e despesas, sem contar os juros da dívida). E alertou que a erosão da base tributária é um problema grave que precisa ser resolvido com apoio do Judiciário, Legislativo e Executivo.

“A determinação é resolver. Não é escamotear o problema. É apresentar a solução”, ressaltou.

BRASÍLIA - Para zerar o déficit das contas públicas no ano que vem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acenou com a possibilidade de antecipar medidas que seriam tomadas somente em 2024. Ele disse que tem alternativas; mas, ao ser questionado sobre o teor delas, não comentou nem mesmo se serão do lado de receitas ou despesas.

Haddad disse que não quer resolver o problema das contas públicas com a adoção de uma medida de aumento de imposto, o que seria uma solução simples e exigiria apenas a votação de um projeto.

Segundo ele, no passado – não tão longínquo – o problema das contas públicas era resolvido com aumento de impostos. “Estamos trabalhando projeto a projeto para corrigir distorções”, ponderou. “Teve governo que aumentava carga tributária e alíquota de PIS/Cofins em uma penada, mas nós colocamos até trava de carga na reforma tributária”, afirmou.

Haddad se negou a cravar que meta de déficit zero em 2024 será mantida. Foto: Wilton Junior/Estadão

O ministro informou que o presidente Lula pediu ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para que organize uma reunião com lideranças do governo para apresentar o cenário que existe hoje para as contas públicas e também as medidas que podem ser antecipadas.

Na sexta-feira, o presidente Lula disse que o governo dificilmente conseguirá cumprir a meta de déficit zero das contas públicas no ano que vem.

A fala sinalizou para os mercados que a mudança da meta está de volta ao debate dentro do governo e o Congresso, num momento em que as lideranças dos partidos do Centrão, sobretudo o União Brasil, pressionam para votar logo o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. O relator do projeto, deputado Danilo Forte (União-CE), também pressiona para a votação.

Mensagem modificativa

Como mostrou o Estadão, o presidente da República pode enviar uma mensagem modificativa da LDO alterando a meta até o início da votação do projeto na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Assim, como não cravou se o governo vai mudar a meta fiscal, Haddad também não comentou se essa alteração seria feita via a mensagem modificativa.

Com essa pressão, o tema ganhou força nos bastidores do governo e do Congresso. “Vou anunciar medidas quando estiverem validadas pelo presidente”, afirmou.

Haddad disse que Lula quer participar de reuniões com lideres para discutir os cenários e que o presidente está constatando os problemas advindos de decisões do passado, como é o caso do abatimento dos do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins com efeitos graves sobre a base de arrecadação do governo.

Haddad disse que não há descompromisso do presidente Lula com as contas públicas. Pelo contrário, afirmou. “Se ele não tivesse preocupação, não pediria apoio o Congresso”, afirmou.

O ministro disse que há dez anos não há acompanhamento no Brasil do resultado primário (saldo entre receitas e despesas, sem contar os juros da dívida). E alertou que a erosão da base tributária é um problema grave que precisa ser resolvido com apoio do Judiciário, Legislativo e Executivo.

“A determinação é resolver. Não é escamotear o problema. É apresentar a solução”, ressaltou.

BRASÍLIA - Para zerar o déficit das contas públicas no ano que vem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acenou com a possibilidade de antecipar medidas que seriam tomadas somente em 2024. Ele disse que tem alternativas; mas, ao ser questionado sobre o teor delas, não comentou nem mesmo se serão do lado de receitas ou despesas.

Haddad disse que não quer resolver o problema das contas públicas com a adoção de uma medida de aumento de imposto, o que seria uma solução simples e exigiria apenas a votação de um projeto.

Segundo ele, no passado – não tão longínquo – o problema das contas públicas era resolvido com aumento de impostos. “Estamos trabalhando projeto a projeto para corrigir distorções”, ponderou. “Teve governo que aumentava carga tributária e alíquota de PIS/Cofins em uma penada, mas nós colocamos até trava de carga na reforma tributária”, afirmou.

Haddad se negou a cravar que meta de déficit zero em 2024 será mantida. Foto: Wilton Junior/Estadão

O ministro informou que o presidente Lula pediu ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para que organize uma reunião com lideranças do governo para apresentar o cenário que existe hoje para as contas públicas e também as medidas que podem ser antecipadas.

Na sexta-feira, o presidente Lula disse que o governo dificilmente conseguirá cumprir a meta de déficit zero das contas públicas no ano que vem.

A fala sinalizou para os mercados que a mudança da meta está de volta ao debate dentro do governo e o Congresso, num momento em que as lideranças dos partidos do Centrão, sobretudo o União Brasil, pressionam para votar logo o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. O relator do projeto, deputado Danilo Forte (União-CE), também pressiona para a votação.

Mensagem modificativa

Como mostrou o Estadão, o presidente da República pode enviar uma mensagem modificativa da LDO alterando a meta até o início da votação do projeto na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Assim, como não cravou se o governo vai mudar a meta fiscal, Haddad também não comentou se essa alteração seria feita via a mensagem modificativa.

Com essa pressão, o tema ganhou força nos bastidores do governo e do Congresso. “Vou anunciar medidas quando estiverem validadas pelo presidente”, afirmou.

Haddad disse que Lula quer participar de reuniões com lideres para discutir os cenários e que o presidente está constatando os problemas advindos de decisões do passado, como é o caso do abatimento dos do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins com efeitos graves sobre a base de arrecadação do governo.

Haddad disse que não há descompromisso do presidente Lula com as contas públicas. Pelo contrário, afirmou. “Se ele não tivesse preocupação, não pediria apoio o Congresso”, afirmou.

O ministro disse que há dez anos não há acompanhamento no Brasil do resultado primário (saldo entre receitas e despesas, sem contar os juros da dívida). E alertou que a erosão da base tributária é um problema grave que precisa ser resolvido com apoio do Judiciário, Legislativo e Executivo.

“A determinação é resolver. Não é escamotear o problema. É apresentar a solução”, ressaltou.

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