Haddad: ‘Estrangeiro vê indicadores com mais frieza no Brasil em meio à turbulência’


Em Washington, o ministro da Fazenda afirma que investidor estrangeiro associa a turbulência atual a várias incertezas, sobretudo no front externo, como as eleições americanas

Por Aline Bronzati
Atualização:

ENVIADA ESPECIAL WASHINGTON - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou que os investidores estrangeiros são mais otimistas com o Brasil porque avaliam os indicadores com mais frieza em meio às turbulências dentro e fora de casa.

“O investidor estrangeiro é mais otimista em relação ao Brasil, por incrível que isso possa parecer, porque ele vê com mais frieza os indicadores”, disse ele, a jornalistas, em Washington.

De acordo com Haddad, o investidor estrangeiro tem conhecimento de que a turbulência atual em função de várias incertezas, sobretudo no front externo, como as eleições americanas, estão perturbando os mercados. Como exemplo, citou a ansiedade em relação ao comportamento da taxa de juros nos Estados Unidos. “Havia uma trajetória de cortes contratada (nos EUA), ninguém sabe se isso vai permanecer ou não, já há dúvidas sobre isso, mas de repente essas dúvidas se dissipam também”, avaliou.

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O ministro afirmou que há um trabalho doméstico e contínuo da área econômica do Ministério da Fazenda para ir reforçando o arcabouço fiscal brasileiro. Na sua opinião, é a solução para a crise fiscal do Brasil, herdada de governos anteriores.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em lançamento da Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformações Climáticas (BIP) Fotos: Diogo Zacarias/MF Foto: Diogo Zacarias

O ministro disse que está confiante de que as incertezas em relação ao Brasil, em especial no front fiscal, vão se dissipar. “Essas coisas são um pouco assim. Tem uma nuvem de incerteza, você se explica, toma decisões, avança na agenda, essa nuvem se dissipa e as coisas voltam ao normal”, afirmou.

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“E não vai ser diferente agora, nós temos um desafio a cumprir, eu estou bastante tranquilo em relação a ele. Estou mais preocupado em relação ao exterior do que ao doméstico, nesse momento”, acrescentou.

Maior preocupação com ‘cenário externo’

Haddad reconheceu desafios em relação ao quadro fiscal do Brasil, mas disse que a situação não é tão negativa quanto indicam projeções de mercado. Ele afirmou que, neste momento, está mais preocupado com o cenário externo.

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“A gente vai ver que tem desafios, mas que a situação não é como estão pintando”, afirmou Haddad, a jornalistas em Washington.

Ele disse que “nunca negou os desafios” existentes, mas que está tranquilo em relação a eles, e que o cenário externo desperta mais atenção. “Estou preocupado mais em relação ao exterior do que ao doméstico, nesse momento”, afirmou.

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Questionado sobre os pontos de atenção, Haddad afirmou que não são somente as eleições nos Estados Unidos. “Tem muita coisa acontecendo na Europa, muita coisa acontecendo no Oriente Médio, tensões na Ásia, desaceleração na China, preço de commodities, tem muita coisa acontecendo. Então, não podemos subestimar”, disse.

Por fim, o ministro afirmou que é necessário cuidar para que esse “contexto desafiador afete o mínimo possível o bom momento da economia brasileira”.

ENVIADA ESPECIAL WASHINGTON - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou que os investidores estrangeiros são mais otimistas com o Brasil porque avaliam os indicadores com mais frieza em meio às turbulências dentro e fora de casa.

“O investidor estrangeiro é mais otimista em relação ao Brasil, por incrível que isso possa parecer, porque ele vê com mais frieza os indicadores”, disse ele, a jornalistas, em Washington.

De acordo com Haddad, o investidor estrangeiro tem conhecimento de que a turbulência atual em função de várias incertezas, sobretudo no front externo, como as eleições americanas, estão perturbando os mercados. Como exemplo, citou a ansiedade em relação ao comportamento da taxa de juros nos Estados Unidos. “Havia uma trajetória de cortes contratada (nos EUA), ninguém sabe se isso vai permanecer ou não, já há dúvidas sobre isso, mas de repente essas dúvidas se dissipam também”, avaliou.

O ministro afirmou que há um trabalho doméstico e contínuo da área econômica do Ministério da Fazenda para ir reforçando o arcabouço fiscal brasileiro. Na sua opinião, é a solução para a crise fiscal do Brasil, herdada de governos anteriores.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em lançamento da Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformações Climáticas (BIP) Fotos: Diogo Zacarias/MF Foto: Diogo Zacarias

O ministro disse que está confiante de que as incertezas em relação ao Brasil, em especial no front fiscal, vão se dissipar. “Essas coisas são um pouco assim. Tem uma nuvem de incerteza, você se explica, toma decisões, avança na agenda, essa nuvem se dissipa e as coisas voltam ao normal”, afirmou.

“E não vai ser diferente agora, nós temos um desafio a cumprir, eu estou bastante tranquilo em relação a ele. Estou mais preocupado em relação ao exterior do que ao doméstico, nesse momento”, acrescentou.

Maior preocupação com ‘cenário externo’

Haddad reconheceu desafios em relação ao quadro fiscal do Brasil, mas disse que a situação não é tão negativa quanto indicam projeções de mercado. Ele afirmou que, neste momento, está mais preocupado com o cenário externo.

“A gente vai ver que tem desafios, mas que a situação não é como estão pintando”, afirmou Haddad, a jornalistas em Washington.

Ele disse que “nunca negou os desafios” existentes, mas que está tranquilo em relação a eles, e que o cenário externo desperta mais atenção. “Estou preocupado mais em relação ao exterior do que ao doméstico, nesse momento”, afirmou.

Questionado sobre os pontos de atenção, Haddad afirmou que não são somente as eleições nos Estados Unidos. “Tem muita coisa acontecendo na Europa, muita coisa acontecendo no Oriente Médio, tensões na Ásia, desaceleração na China, preço de commodities, tem muita coisa acontecendo. Então, não podemos subestimar”, disse.

Por fim, o ministro afirmou que é necessário cuidar para que esse “contexto desafiador afete o mínimo possível o bom momento da economia brasileira”.

ENVIADA ESPECIAL WASHINGTON - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou que os investidores estrangeiros são mais otimistas com o Brasil porque avaliam os indicadores com mais frieza em meio às turbulências dentro e fora de casa.

“O investidor estrangeiro é mais otimista em relação ao Brasil, por incrível que isso possa parecer, porque ele vê com mais frieza os indicadores”, disse ele, a jornalistas, em Washington.

De acordo com Haddad, o investidor estrangeiro tem conhecimento de que a turbulência atual em função de várias incertezas, sobretudo no front externo, como as eleições americanas, estão perturbando os mercados. Como exemplo, citou a ansiedade em relação ao comportamento da taxa de juros nos Estados Unidos. “Havia uma trajetória de cortes contratada (nos EUA), ninguém sabe se isso vai permanecer ou não, já há dúvidas sobre isso, mas de repente essas dúvidas se dissipam também”, avaliou.

O ministro afirmou que há um trabalho doméstico e contínuo da área econômica do Ministério da Fazenda para ir reforçando o arcabouço fiscal brasileiro. Na sua opinião, é a solução para a crise fiscal do Brasil, herdada de governos anteriores.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em lançamento da Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformações Climáticas (BIP) Fotos: Diogo Zacarias/MF Foto: Diogo Zacarias

O ministro disse que está confiante de que as incertezas em relação ao Brasil, em especial no front fiscal, vão se dissipar. “Essas coisas são um pouco assim. Tem uma nuvem de incerteza, você se explica, toma decisões, avança na agenda, essa nuvem se dissipa e as coisas voltam ao normal”, afirmou.

“E não vai ser diferente agora, nós temos um desafio a cumprir, eu estou bastante tranquilo em relação a ele. Estou mais preocupado em relação ao exterior do que ao doméstico, nesse momento”, acrescentou.

Maior preocupação com ‘cenário externo’

Haddad reconheceu desafios em relação ao quadro fiscal do Brasil, mas disse que a situação não é tão negativa quanto indicam projeções de mercado. Ele afirmou que, neste momento, está mais preocupado com o cenário externo.

“A gente vai ver que tem desafios, mas que a situação não é como estão pintando”, afirmou Haddad, a jornalistas em Washington.

Ele disse que “nunca negou os desafios” existentes, mas que está tranquilo em relação a eles, e que o cenário externo desperta mais atenção. “Estou preocupado mais em relação ao exterior do que ao doméstico, nesse momento”, afirmou.

Questionado sobre os pontos de atenção, Haddad afirmou que não são somente as eleições nos Estados Unidos. “Tem muita coisa acontecendo na Europa, muita coisa acontecendo no Oriente Médio, tensões na Ásia, desaceleração na China, preço de commodities, tem muita coisa acontecendo. Então, não podemos subestimar”, disse.

Por fim, o ministro afirmou que é necessário cuidar para que esse “contexto desafiador afete o mínimo possível o bom momento da economia brasileira”.

ENVIADA ESPECIAL WASHINGTON - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou que os investidores estrangeiros são mais otimistas com o Brasil porque avaliam os indicadores com mais frieza em meio às turbulências dentro e fora de casa.

“O investidor estrangeiro é mais otimista em relação ao Brasil, por incrível que isso possa parecer, porque ele vê com mais frieza os indicadores”, disse ele, a jornalistas, em Washington.

De acordo com Haddad, o investidor estrangeiro tem conhecimento de que a turbulência atual em função de várias incertezas, sobretudo no front externo, como as eleições americanas, estão perturbando os mercados. Como exemplo, citou a ansiedade em relação ao comportamento da taxa de juros nos Estados Unidos. “Havia uma trajetória de cortes contratada (nos EUA), ninguém sabe se isso vai permanecer ou não, já há dúvidas sobre isso, mas de repente essas dúvidas se dissipam também”, avaliou.

O ministro afirmou que há um trabalho doméstico e contínuo da área econômica do Ministério da Fazenda para ir reforçando o arcabouço fiscal brasileiro. Na sua opinião, é a solução para a crise fiscal do Brasil, herdada de governos anteriores.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em lançamento da Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformações Climáticas (BIP) Fotos: Diogo Zacarias/MF Foto: Diogo Zacarias

O ministro disse que está confiante de que as incertezas em relação ao Brasil, em especial no front fiscal, vão se dissipar. “Essas coisas são um pouco assim. Tem uma nuvem de incerteza, você se explica, toma decisões, avança na agenda, essa nuvem se dissipa e as coisas voltam ao normal”, afirmou.

“E não vai ser diferente agora, nós temos um desafio a cumprir, eu estou bastante tranquilo em relação a ele. Estou mais preocupado em relação ao exterior do que ao doméstico, nesse momento”, acrescentou.

Maior preocupação com ‘cenário externo’

Haddad reconheceu desafios em relação ao quadro fiscal do Brasil, mas disse que a situação não é tão negativa quanto indicam projeções de mercado. Ele afirmou que, neste momento, está mais preocupado com o cenário externo.

“A gente vai ver que tem desafios, mas que a situação não é como estão pintando”, afirmou Haddad, a jornalistas em Washington.

Ele disse que “nunca negou os desafios” existentes, mas que está tranquilo em relação a eles, e que o cenário externo desperta mais atenção. “Estou preocupado mais em relação ao exterior do que ao doméstico, nesse momento”, afirmou.

Questionado sobre os pontos de atenção, Haddad afirmou que não são somente as eleições nos Estados Unidos. “Tem muita coisa acontecendo na Europa, muita coisa acontecendo no Oriente Médio, tensões na Ásia, desaceleração na China, preço de commodities, tem muita coisa acontecendo. Então, não podemos subestimar”, disse.

Por fim, o ministro afirmou que é necessário cuidar para que esse “contexto desafiador afete o mínimo possível o bom momento da economia brasileira”.

ENVIADA ESPECIAL WASHINGTON - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou que os investidores estrangeiros são mais otimistas com o Brasil porque avaliam os indicadores com mais frieza em meio às turbulências dentro e fora de casa.

“O investidor estrangeiro é mais otimista em relação ao Brasil, por incrível que isso possa parecer, porque ele vê com mais frieza os indicadores”, disse ele, a jornalistas, em Washington.

De acordo com Haddad, o investidor estrangeiro tem conhecimento de que a turbulência atual em função de várias incertezas, sobretudo no front externo, como as eleições americanas, estão perturbando os mercados. Como exemplo, citou a ansiedade em relação ao comportamento da taxa de juros nos Estados Unidos. “Havia uma trajetória de cortes contratada (nos EUA), ninguém sabe se isso vai permanecer ou não, já há dúvidas sobre isso, mas de repente essas dúvidas se dissipam também”, avaliou.

O ministro afirmou que há um trabalho doméstico e contínuo da área econômica do Ministério da Fazenda para ir reforçando o arcabouço fiscal brasileiro. Na sua opinião, é a solução para a crise fiscal do Brasil, herdada de governos anteriores.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em lançamento da Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformações Climáticas (BIP) Fotos: Diogo Zacarias/MF Foto: Diogo Zacarias

O ministro disse que está confiante de que as incertezas em relação ao Brasil, em especial no front fiscal, vão se dissipar. “Essas coisas são um pouco assim. Tem uma nuvem de incerteza, você se explica, toma decisões, avança na agenda, essa nuvem se dissipa e as coisas voltam ao normal”, afirmou.

“E não vai ser diferente agora, nós temos um desafio a cumprir, eu estou bastante tranquilo em relação a ele. Estou mais preocupado em relação ao exterior do que ao doméstico, nesse momento”, acrescentou.

Maior preocupação com ‘cenário externo’

Haddad reconheceu desafios em relação ao quadro fiscal do Brasil, mas disse que a situação não é tão negativa quanto indicam projeções de mercado. Ele afirmou que, neste momento, está mais preocupado com o cenário externo.

“A gente vai ver que tem desafios, mas que a situação não é como estão pintando”, afirmou Haddad, a jornalistas em Washington.

Ele disse que “nunca negou os desafios” existentes, mas que está tranquilo em relação a eles, e que o cenário externo desperta mais atenção. “Estou preocupado mais em relação ao exterior do que ao doméstico, nesse momento”, afirmou.

Questionado sobre os pontos de atenção, Haddad afirmou que não são somente as eleições nos Estados Unidos. “Tem muita coisa acontecendo na Europa, muita coisa acontecendo no Oriente Médio, tensões na Ásia, desaceleração na China, preço de commodities, tem muita coisa acontecendo. Então, não podemos subestimar”, disse.

Por fim, o ministro afirmou que é necessário cuidar para que esse “contexto desafiador afete o mínimo possível o bom momento da economia brasileira”.

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