Haddad fala em ter arcabouço fiscal e reforma tributária votados na Câmara ainda no 1º semestre


Declaração do ministério da Fazenda foi dada na residência oficial da Presidência do Senado ao lado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG)

Por Caio Spechoto e Fernanda Trisotto
Atualização:

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou em ter a nova regra fiscal e a reforma tributária votadas na Câmara “ainda neste semestre”.

Ele deu a declaração na residência oficial da Presidência do Senado ao lado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do relator da regra fiscal, Cláudio Cajado (PP-BA), do relator da reforma tributária, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA).

Antes, eles estavam em reunião que também incluiu o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e empresários como Flavio Rocha (Riachuelo), Benjamin Steinbruch (CSN), Josué Gomes (Coteminas) e Isaac Sidney (Febraban).

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Declaração do ministério da Fazenda foi dada na residência oficial da Presidência do Senado ao lado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) Foto: Adriano Machado/Reuters

Haddad se disse “bem impressionado” com o consenso em torno da agenda econômica. Também afirmou que Câmara e Senado têm feito esforços em prol do Brasil. “A reunião foi boa porque firmou entendimento para votar o marco fiscal e a reforma tributária”, disse o ministro.

Questionado sobre a reforma tributária, Haddad disse estar convencido de que o tema será votado na Câmara ainda neste semestre, antes do recesso parlamentar, destacando que não tem ingerência sobre a agenda do Congresso.

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”Estamos fazendo um texto para ter mais de 308 votos (mínimo para aprovação de PEC), mas teremos mais (votos)”, disse Haddad. Nesta terça-feira ele ainda vai receber os deputados Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator do texto na Câmara, e Reginaldo Lopes (PT-MG), presidente do grupo de trabalho que discute a propo

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou em ter a nova regra fiscal e a reforma tributária votadas na Câmara “ainda neste semestre”.

Ele deu a declaração na residência oficial da Presidência do Senado ao lado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do relator da regra fiscal, Cláudio Cajado (PP-BA), do relator da reforma tributária, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA).

Antes, eles estavam em reunião que também incluiu o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e empresários como Flavio Rocha (Riachuelo), Benjamin Steinbruch (CSN), Josué Gomes (Coteminas) e Isaac Sidney (Febraban).

Declaração do ministério da Fazenda foi dada na residência oficial da Presidência do Senado ao lado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) Foto: Adriano Machado/Reuters

Haddad se disse “bem impressionado” com o consenso em torno da agenda econômica. Também afirmou que Câmara e Senado têm feito esforços em prol do Brasil. “A reunião foi boa porque firmou entendimento para votar o marco fiscal e a reforma tributária”, disse o ministro.

Questionado sobre a reforma tributária, Haddad disse estar convencido de que o tema será votado na Câmara ainda neste semestre, antes do recesso parlamentar, destacando que não tem ingerência sobre a agenda do Congresso.

”Estamos fazendo um texto para ter mais de 308 votos (mínimo para aprovação de PEC), mas teremos mais (votos)”, disse Haddad. Nesta terça-feira ele ainda vai receber os deputados Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator do texto na Câmara, e Reginaldo Lopes (PT-MG), presidente do grupo de trabalho que discute a propo

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou em ter a nova regra fiscal e a reforma tributária votadas na Câmara “ainda neste semestre”.

Ele deu a declaração na residência oficial da Presidência do Senado ao lado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do relator da regra fiscal, Cláudio Cajado (PP-BA), do relator da reforma tributária, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA).

Antes, eles estavam em reunião que também incluiu o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e empresários como Flavio Rocha (Riachuelo), Benjamin Steinbruch (CSN), Josué Gomes (Coteminas) e Isaac Sidney (Febraban).

Declaração do ministério da Fazenda foi dada na residência oficial da Presidência do Senado ao lado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) Foto: Adriano Machado/Reuters

Haddad se disse “bem impressionado” com o consenso em torno da agenda econômica. Também afirmou que Câmara e Senado têm feito esforços em prol do Brasil. “A reunião foi boa porque firmou entendimento para votar o marco fiscal e a reforma tributária”, disse o ministro.

Questionado sobre a reforma tributária, Haddad disse estar convencido de que o tema será votado na Câmara ainda neste semestre, antes do recesso parlamentar, destacando que não tem ingerência sobre a agenda do Congresso.

”Estamos fazendo um texto para ter mais de 308 votos (mínimo para aprovação de PEC), mas teremos mais (votos)”, disse Haddad. Nesta terça-feira ele ainda vai receber os deputados Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator do texto na Câmara, e Reginaldo Lopes (PT-MG), presidente do grupo de trabalho que discute a propo

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou em ter a nova regra fiscal e a reforma tributária votadas na Câmara “ainda neste semestre”.

Ele deu a declaração na residência oficial da Presidência do Senado ao lado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do relator da regra fiscal, Cláudio Cajado (PP-BA), do relator da reforma tributária, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA).

Antes, eles estavam em reunião que também incluiu o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e empresários como Flavio Rocha (Riachuelo), Benjamin Steinbruch (CSN), Josué Gomes (Coteminas) e Isaac Sidney (Febraban).

Declaração do ministério da Fazenda foi dada na residência oficial da Presidência do Senado ao lado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) Foto: Adriano Machado/Reuters

Haddad se disse “bem impressionado” com o consenso em torno da agenda econômica. Também afirmou que Câmara e Senado têm feito esforços em prol do Brasil. “A reunião foi boa porque firmou entendimento para votar o marco fiscal e a reforma tributária”, disse o ministro.

Questionado sobre a reforma tributária, Haddad disse estar convencido de que o tema será votado na Câmara ainda neste semestre, antes do recesso parlamentar, destacando que não tem ingerência sobre a agenda do Congresso.

”Estamos fazendo um texto para ter mais de 308 votos (mínimo para aprovação de PEC), mas teremos mais (votos)”, disse Haddad. Nesta terça-feira ele ainda vai receber os deputados Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator do texto na Câmara, e Reginaldo Lopes (PT-MG), presidente do grupo de trabalho que discute a propo

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou em ter a nova regra fiscal e a reforma tributária votadas na Câmara “ainda neste semestre”.

Ele deu a declaração na residência oficial da Presidência do Senado ao lado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do relator da regra fiscal, Cláudio Cajado (PP-BA), do relator da reforma tributária, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA).

Antes, eles estavam em reunião que também incluiu o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e empresários como Flavio Rocha (Riachuelo), Benjamin Steinbruch (CSN), Josué Gomes (Coteminas) e Isaac Sidney (Febraban).

Declaração do ministério da Fazenda foi dada na residência oficial da Presidência do Senado ao lado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) Foto: Adriano Machado/Reuters

Haddad se disse “bem impressionado” com o consenso em torno da agenda econômica. Também afirmou que Câmara e Senado têm feito esforços em prol do Brasil. “A reunião foi boa porque firmou entendimento para votar o marco fiscal e a reforma tributária”, disse o ministro.

Questionado sobre a reforma tributária, Haddad disse estar convencido de que o tema será votado na Câmara ainda neste semestre, antes do recesso parlamentar, destacando que não tem ingerência sobre a agenda do Congresso.

”Estamos fazendo um texto para ter mais de 308 votos (mínimo para aprovação de PEC), mas teremos mais (votos)”, disse Haddad. Nesta terça-feira ele ainda vai receber os deputados Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator do texto na Câmara, e Reginaldo Lopes (PT-MG), presidente do grupo de trabalho que discute a propo

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