Haddad diz que G20 poderá fazer declaração conjunta sobre taxação de super-ricos nesta semana


Ministro da Fazenda afirma que proposta defendida pelo Brasil para erradicar fome no mundo ganhou apoio de Biden e Macron

Por Francisco Carlos de Assis e Giordanna Neves

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 24, que o Brasil não depende de outros países para sair do Mapa da Fome da mesma forma como dependia nos dois primeiros mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o ministro, em entrevista à GloboNews, o Brasil tem recursos suficientes para resolver a questão.

Já com relação ao mundo, de acordo com Haddad, a situação é mais complicada porque há uma grande quantidade de países sem recursos para combater a fome e a desigualdade. Durante todo o dia, no G20, o tema da desigualdade e do combate à fome foi recorrente em reuniões, várias das quais com a participação do ministro.

Haddad também fez menção à proposta defendida pelo governo para a criação de uma taxação global ricos como uma alternativa para se erradicar a fome no mundo. “A proposta ganhou apoio de vários presidentes, como (Joe) Biden e (Emmanuel) Macron”, disse o ministro.

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O Brasil, segundo ele, propõe a taxação de 3.400 famílias no mundo que detêm US$ 15 trilhões em patrimônio. O ministro disse ainda que é possível que uma declaração conjunta dos países sobre a taxação global saia nesta semana.

Segundo Haddad, há praticamente um consenso técnico sobre a necessidade de um imposto global sobre os super-ricos Foto: Diogo Zacarias / Ministério da Fazenda

“Teremos uma semana decisiva sobre a taxação global. Pode ser que saia uma declaração”, afirmou. Ele acrescentou que, no nível técnico, já há consenso sobre o texto.

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Reforma tributária

O ministro reiterou que a regulamentação da reforma tributária terminará neste ano. Questionado sobre o que pensa das alterações que poderão ser feitas no projeto de lei que regulamenta a reforma tributária pelo Senado, Haddad disse que a “regulamentação tributária tem detalhes importantes e é natural que o Senado revise algumas coisas”.

O ministro voltou chamar a atenção para o fato de que toda exceção na reforma tributária provoca aumento da alíquota padrão, não na média. Hoje, a alíquota padrão está em 26,5%, mas cálculos feitos pela Fazenda mostram que, se não fossem as exceções, a alíquota poderia ter ficado em 21%.

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“Toda exceção na reforma tributária provoca aumento da alíquota padrão, não na alíquota média”, disse.

O ministro afirmou também que, do ponto de vista político, a reforma do imposto sobre a renda é mais espinhosa, e que a Fazenda planeja entregar ao presidente Lula alguns cenários para reforma sobre a renda.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 24, que o Brasil não depende de outros países para sair do Mapa da Fome da mesma forma como dependia nos dois primeiros mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o ministro, em entrevista à GloboNews, o Brasil tem recursos suficientes para resolver a questão.

Já com relação ao mundo, de acordo com Haddad, a situação é mais complicada porque há uma grande quantidade de países sem recursos para combater a fome e a desigualdade. Durante todo o dia, no G20, o tema da desigualdade e do combate à fome foi recorrente em reuniões, várias das quais com a participação do ministro.

Haddad também fez menção à proposta defendida pelo governo para a criação de uma taxação global ricos como uma alternativa para se erradicar a fome no mundo. “A proposta ganhou apoio de vários presidentes, como (Joe) Biden e (Emmanuel) Macron”, disse o ministro.

O Brasil, segundo ele, propõe a taxação de 3.400 famílias no mundo que detêm US$ 15 trilhões em patrimônio. O ministro disse ainda que é possível que uma declaração conjunta dos países sobre a taxação global saia nesta semana.

Segundo Haddad, há praticamente um consenso técnico sobre a necessidade de um imposto global sobre os super-ricos Foto: Diogo Zacarias / Ministério da Fazenda

“Teremos uma semana decisiva sobre a taxação global. Pode ser que saia uma declaração”, afirmou. Ele acrescentou que, no nível técnico, já há consenso sobre o texto.

Reforma tributária

O ministro reiterou que a regulamentação da reforma tributária terminará neste ano. Questionado sobre o que pensa das alterações que poderão ser feitas no projeto de lei que regulamenta a reforma tributária pelo Senado, Haddad disse que a “regulamentação tributária tem detalhes importantes e é natural que o Senado revise algumas coisas”.

O ministro voltou chamar a atenção para o fato de que toda exceção na reforma tributária provoca aumento da alíquota padrão, não na média. Hoje, a alíquota padrão está em 26,5%, mas cálculos feitos pela Fazenda mostram que, se não fossem as exceções, a alíquota poderia ter ficado em 21%.

“Toda exceção na reforma tributária provoca aumento da alíquota padrão, não na alíquota média”, disse.

O ministro afirmou também que, do ponto de vista político, a reforma do imposto sobre a renda é mais espinhosa, e que a Fazenda planeja entregar ao presidente Lula alguns cenários para reforma sobre a renda.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 24, que o Brasil não depende de outros países para sair do Mapa da Fome da mesma forma como dependia nos dois primeiros mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o ministro, em entrevista à GloboNews, o Brasil tem recursos suficientes para resolver a questão.

Já com relação ao mundo, de acordo com Haddad, a situação é mais complicada porque há uma grande quantidade de países sem recursos para combater a fome e a desigualdade. Durante todo o dia, no G20, o tema da desigualdade e do combate à fome foi recorrente em reuniões, várias das quais com a participação do ministro.

Haddad também fez menção à proposta defendida pelo governo para a criação de uma taxação global ricos como uma alternativa para se erradicar a fome no mundo. “A proposta ganhou apoio de vários presidentes, como (Joe) Biden e (Emmanuel) Macron”, disse o ministro.

O Brasil, segundo ele, propõe a taxação de 3.400 famílias no mundo que detêm US$ 15 trilhões em patrimônio. O ministro disse ainda que é possível que uma declaração conjunta dos países sobre a taxação global saia nesta semana.

Segundo Haddad, há praticamente um consenso técnico sobre a necessidade de um imposto global sobre os super-ricos Foto: Diogo Zacarias / Ministério da Fazenda

“Teremos uma semana decisiva sobre a taxação global. Pode ser que saia uma declaração”, afirmou. Ele acrescentou que, no nível técnico, já há consenso sobre o texto.

Reforma tributária

O ministro reiterou que a regulamentação da reforma tributária terminará neste ano. Questionado sobre o que pensa das alterações que poderão ser feitas no projeto de lei que regulamenta a reforma tributária pelo Senado, Haddad disse que a “regulamentação tributária tem detalhes importantes e é natural que o Senado revise algumas coisas”.

O ministro voltou chamar a atenção para o fato de que toda exceção na reforma tributária provoca aumento da alíquota padrão, não na média. Hoje, a alíquota padrão está em 26,5%, mas cálculos feitos pela Fazenda mostram que, se não fossem as exceções, a alíquota poderia ter ficado em 21%.

“Toda exceção na reforma tributária provoca aumento da alíquota padrão, não na alíquota média”, disse.

O ministro afirmou também que, do ponto de vista político, a reforma do imposto sobre a renda é mais espinhosa, e que a Fazenda planeja entregar ao presidente Lula alguns cenários para reforma sobre a renda.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 24, que o Brasil não depende de outros países para sair do Mapa da Fome da mesma forma como dependia nos dois primeiros mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o ministro, em entrevista à GloboNews, o Brasil tem recursos suficientes para resolver a questão.

Já com relação ao mundo, de acordo com Haddad, a situação é mais complicada porque há uma grande quantidade de países sem recursos para combater a fome e a desigualdade. Durante todo o dia, no G20, o tema da desigualdade e do combate à fome foi recorrente em reuniões, várias das quais com a participação do ministro.

Haddad também fez menção à proposta defendida pelo governo para a criação de uma taxação global ricos como uma alternativa para se erradicar a fome no mundo. “A proposta ganhou apoio de vários presidentes, como (Joe) Biden e (Emmanuel) Macron”, disse o ministro.

O Brasil, segundo ele, propõe a taxação de 3.400 famílias no mundo que detêm US$ 15 trilhões em patrimônio. O ministro disse ainda que é possível que uma declaração conjunta dos países sobre a taxação global saia nesta semana.

Segundo Haddad, há praticamente um consenso técnico sobre a necessidade de um imposto global sobre os super-ricos Foto: Diogo Zacarias / Ministério da Fazenda

“Teremos uma semana decisiva sobre a taxação global. Pode ser que saia uma declaração”, afirmou. Ele acrescentou que, no nível técnico, já há consenso sobre o texto.

Reforma tributária

O ministro reiterou que a regulamentação da reforma tributária terminará neste ano. Questionado sobre o que pensa das alterações que poderão ser feitas no projeto de lei que regulamenta a reforma tributária pelo Senado, Haddad disse que a “regulamentação tributária tem detalhes importantes e é natural que o Senado revise algumas coisas”.

O ministro voltou chamar a atenção para o fato de que toda exceção na reforma tributária provoca aumento da alíquota padrão, não na média. Hoje, a alíquota padrão está em 26,5%, mas cálculos feitos pela Fazenda mostram que, se não fossem as exceções, a alíquota poderia ter ficado em 21%.

“Toda exceção na reforma tributária provoca aumento da alíquota padrão, não na alíquota média”, disse.

O ministro afirmou também que, do ponto de vista político, a reforma do imposto sobre a renda é mais espinhosa, e que a Fazenda planeja entregar ao presidente Lula alguns cenários para reforma sobre a renda.

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